terça-feira, 23 de abril de 2019

Ela passava roupa e levou um belo ferro!


Esse trocadilho ficou legal...

(escrito por Kaplan)

Morar em república estudantil tem dessas coisas. Não há empregadas, então cada um(a) que trate de passar suas roupas, da melhor maneira que puder.

Era o que acontecia com Nilceia, jovem morena de 23 anos. Já estava no último ano da faculdade e não via a hora de se formar e voltar para casa. Entre outras coisas, para se livrar da estafante tarefa de passar suas roupas. Na casa dos pais havia quem fizesse isso!

Mas, naquele dia, ela teve uma boa surpresa.
Estava sozinha, as colegas estavam na faculdade fazendo trabalhos. E ela passando as roupas, vestida de forma displicente. 

Um jeito lindo de passar roupas...

Sim, uma camisetinha e a calcinha, nada mais do que isso. E então, chega o Gaspar.
Quem era ele? Um colega, com quem ela ficava de rolo de vez em quando. Ao vê-lo entrando, sorridente, ela foi logo pensando que seria melhor desligar o ferro. Tinha certeza de que ele estaria “bem intencionado” ao fazer aquela visita, sem avisar.
E, com certeza, se ele não pensara em nada, vendo-a de camiseta e calcinha ele iria pensar na hora!

Nunca perguntou, apenas se entregou quando ele chegou junto e começou a beijá-la. Gostava muito do Gaspar, trepar com ele era uma das boas coisas da vida. E já que estavam sozinhos... por que não?

- Eu estava com um ferro quente na mão, acho que vou trocar por outro...
- Ótimo, porque o meu está uma brasa!
- Vem, meu querido, vamos fazer aquelas coisas gostosas que a gente sempre faz!

Mas ele não queria sair dali. Agarrou-a, impedindo que ela o levasse para o quarto.

- Aqui pode chegar gente...
- Tô nem aí, que cheguem! 

Ah, Gaspar... quero sentir seu ferro dentro de mim...

Mesmo preocupada, ela riu e deixou que ele tirasse sua camiseta e sua calcinha e a premiasse com uma chupada e tanto.

- Uau... hoje começamos bem... sua língua fica cada dia melhor...

Quando ele parou de chupá-la, ela se ajoelhou, abriu a calça dele, pegou no pau e o trouxe para sua boca. E chupou. Adorava chupar aquela pica grande e grossa dele.

- Não adianta, Gaspar, eu sempre tenho de dizer isso... a sua pica é a mais gostosa de chupar dessa faculdade. Todas que experimentei nesses 3 anos não chegam aos pés da sua. Se eu pudesse eu cortava ela fora e guardava para chupar o dia inteiro.
- Nem pense nisso...

Ela ria, mas gostava mesmo de chupar. E continuou ainda um tempo, até que ele pediu para ela cavalgá-lo. Coisa melhor ele não poderia ter pedido!

- Senta aí no tapete.

Ele sentou e lá veio ela sentar na pica gostosa, que a fazia gozar rapidamente. Não deu outra, com uns 5 minutos de pulação ela já demonstrava seu gozo.

- É, meu amigo, trocar o ferro quente pelo ferro em brasa foi uma troca muito boa!


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