terça-feira, 9 de abril de 2019

Ah! Esses personals.... sempre tão atenciosos!!!


Muito... muito atenciosos!

(escrito por Kaplan)

E lá estava a Jucilaine esperando pelo seu personal, o Lourenço. Desde que ela o conhecera na academia, não quis saber da academia. Contratou-o para ser seu personal e ele a visitava duas vezes por semana, na bela casa em que ela morava.

Sozinha? Não... ela era casada já faziam 6 anos. Casara-se com 19 e agora, com 25, esbanjando beleza por todos os poros, fazia questão de manter o corpitcho nos trinques, não apenas para o marido, entenderam?
Sim, ela tinha vários amigos que desfrutavam de boas horas com ela. Mas na terça e na quinta... só o Lourenço podia trepar com ela. 

Entra, meu anjo... hoje é seu dia..
Mas sempre depois de fazerem todos os exercícios que faziam do corpo dela aquela monumento que despertava olhares cobiçosos de todos os vizinhos e amigos, inclusive dos amigos do marido que periodicamente se reuniam em sua casa, para churrascos. Nesses dias, ela fazia questão de exibir os mais novos biquínis que comprara. E  o marido ficava feliz, babando de alegria vendo os amigos babarem de tesão. 

Trepava com ela depois que ficavam a sós e era cada trepada monumental. Ele pensando no tesão que ficara quando vira os amigos babando e ela com o tesão despertado por esse ou aquele amigo, que não demoraria muito a conhecê-la mais intimamente. Era danadinha a Jucilaine!

Mas voltemos ao Lourenço, que chegara na casa dela e fora recebido com a alegria de sempre. E foram para o quarto que havia sido transformado numa mini academia, onde ela tinha tudo que precisava: Pesos, bola de pilates, cordas, uma esteira.
Entre beijos e pequenos amassos, ela fazia todos os exercícios que ele exigia dela. Adorava quando ele a pegava na bunda, para “ajudar” nos exercícios. Gostava de ouvir os elogios dele.

- Sua bundinha está cada vez mais durinha, Ju.
- Graças a você, e a seus exercícios. Mas sabe que meus biquinhos também ficam durinhos? E não é por causa dos exercícios não...
- Eu sei disso, safadinha... sempre notei como eles ficam quando te pego.
- Então pega mais, pega! 


Bumbum durinho...
peitinhos durinhos...
E ele pegava, mas já aí levantando a camiseta ou o top que ela estava vestindo e sugando os biquinhos. Os seios dela eram pequeninos, cabiam inteiros na boca do Lourenço. E ele gostava muito de mamar neles.

Só que ela não resistia às mamadinhas. Aí os exercícios terminavam, porque o que interessava era a trepada.
Que sempre começava com o boquete que ela fazia nele. Ela mesma tirava a bermuda do Lourenço, só para conferir se o pau dele estava no ponto. Porém, estando ou não, ela começava o boquete até deixá-lo do jeito que ela gostava.

Passo seguinte, era ele tirar a calça ou o short dela. E lamber a xotinha da moça de um jeito que ela arrepiava até os cabelos. Era um senhor mestre da língua! 

Ah...gostoso... me treina mais...

E aí ficavam variando as cavalgadas com as trepadas com ela de quatro. Cavalgava, parava, ficava de quatro, voltava a cavalgar e novamente de quatro. E aí sempre vinha o gozo gostoso que fazia ela quase gritar de tanta felicidade.
Terminavam tomando um banho, cheio de carícias, chupadas, beijos, risos quando o corninho do marido vinha à tona.

- Sabe que tem horas que fico com pena dele?
- Por que não conta pra ele o que você apronta comigo?
- Já pensei nisso, mas... e se ele enlouquecer e não deixar você vir aqui de novo?
- É... pensando melhor não conta não!!!

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