terça-feira, 2 de abril de 2019

Ele quis que a namorada desse pro amigo... ela deu!


E ele entrou pro time dos cornos

(escrito por Kaplan)

Parece piada, mas não é. Creio que os sociólogos ou sexólogos deveriam prestar mais atenção a esse detalhe e fazer um estudo científico do mesmo. Qual detalhe? A vontade de ser corno. Em minha vida foi uma das coisas que mais me chamou a atenção, a quantidade de amigos ou de pessoas que eu ficava sabendo que queriam ser cornos. A grande maioria conseguiu. Eu, inclusive.

Pois a Valderez, amiga de minhas sobrinhas, em um dia que esteve aqui no meu apartamento, acabou confessando esse desejo do Gael, seu namorado, e de como ela o realizou, graças a um terceiro amigo, o Lino.

Tanto o Gael pediu, que ela finalmente concordou e chamaram o Lino, explicaram a situação, ele gostou de ter sido escolhido e após um breve papo, já com os dois na cama, ainda vestidos, e o Gael sentado numa cadeira ali do lado, pois queria ver para crer, o Lino começou a tirar a blusa da Valderez, que começou a achar aquela coisa interessante. 

Nosso amigo me despindo... deu tesão na hora!

Ele tirou-lhe a blusa e depois o sutiã. E mamou nos seios dela, antes de tirar-lhe a calça, beijar-lhe a bunda e tirar a calcinha. Esplendorosa nudez à sua frente. Ele bendizia a hora em que tinha sido escolhido. E ela estava com um tesão redobrado, que atribuía à presença do namorado que assistia extasiado.

Lá estava o Lino lambendo sua bunda, sua xotinha. Ela de quatro, ele atrás dela. Não contente em lamber, enfiou um dedo e ficou cutucando.

Ela fez questão de tirar a roupa dele e tratou de fazer um boquete. Primeiro com ele em pé, mas depois ele deitou na cama e ela continuou. Sua bunda estava bem à frente do namorado, que já ensaiava bater uma punheta... 

Difícil saber quem estava gostando mais...

E o Lino entendeu que já estava na hora de enfiar o pau na xotinha da amiga. Colocou-a de quatro e meteu com toda a disposição. Ela gemeu. Que entrada tinha sido aquela... mexeu com tudo dentro dela! Como trepava bem o Lino... já estava até pensando que ele era melhor que o Gael...

Ele parou de meter de cachorrinho, colocou-a deitada de costas e seus dois dedos enfiaram-se dentro da xotinha dela e fizeram coisas deliciosas, que a obrigaram a chupar o pau dele de novo enquanto ele cuidava da parte inferior dela...

Daí para um 69 mais gostoso ainda foi um pulo. E lá estava ela por cima do Lino, chupando seu pau e tendo sua xotinha chupada por ele. Muito bom aquilo, ela sempre gostou de 69...
Foi comida na posição de frango assado. Olhava para o Gael que estava quase explodindo de tesão, já tinha tirado a roupa e batia uma bela punheta. Aquilo deu mais tesão ainda a ela.

Mais um de cachorrinho e ela sentiu o pau dele cutucando seu cuzinho antes de entrar. Será que ele iria querer? Ela não curtia muito, mas ali, naquela hora, daria tudo que ele quisesse.
Já tinha gozado e sentia que gozaria de novo, porque o Lino não dava sinais de que iria terminar logo... 

Ela nunca tinha gozado tanto!

Ah... sim, cavalgar era outra coisa preciosa. E ele deitou para que ela sentasse nele e pulasse à vontade. E o Gael viu, pois a bundinha dela estava virada pra ele, Gael viu o dedo do Lino penetrar no cuzinho da namorada. E gozou quando viu que ele punha o pau mesmo. Sim, ele comeu o cuzinho da Valderez na frente do namorado que explodiu em gozo. E Lino gozou dentro dela. Que ficou estatelada na cama. Que caminhão foi aquele que a atropelou?

- Gostou, amor? Ah, to vendo que gostou, olha só Lino, ele gozou tanto quanto eu!
- Foi demais! Eu sabia que seria bom, não imaginei que seria tão bom!
- Então podemos chamar o Lino mais vezes, né?
- Claro, sempre que você quiser!

Ela quis muitas vezes, mas na maior parte delas o Gael não estava. Os dois preferiram transar sem assistência. De vez em quando ela pedia pro Gael chamar o Lino e aí ele assistia. Nas outras, os dois combinavam sem o corninho saber...


Nenhum comentário:

Postar um comentário