(escrito por
Meg)
Naquele sábado eu cheguei bem eufórica no clube. Havia me lembrado de
uma aventura que tivera com um médico e queria reunir nosso grupinho de amigas
para saber se elas também já haviam passado por algo semelhante. Aquele
grupinho nosso sempre tinha casos a serem relatados, longe dos maridos, é
claro! Apesar de a maioria deles saber de tudo...
Comecei falando do clínico geral que vira nossa exposição de fotografias
e que narrei aqui há muito tempo (Bons efeitos de uma exposição 1 e 2). Um
médico que me levou à loucura de tão gostosas que foram nossas trepadas.
Depois de contar, perguntei se alguma das amigas também passara por situação
semelhante.
A Edilene foi a primeira a nos contar:
- Gente, comigo aconteceu e foi um lance muito estranho. Imaginem que eu
estava sentada num banco de uma praça, falando ao celular. Estava com um
minivestido, e chamava a atenção de muito marmanjo que passava e ficavam de
olho nas minhas pernas. Quando desliguei, logo me chamaram. Achei estranho o
número, era do meu cardiologista. Atendi, e ele me perguntou o que eu estava
fazendo ali. Surpresa, custei a lembrar que o consultório dele era ali perto,
e, pelo visto, ele estava me vendo da janela.
Eu disse que estava atoa na vida, ele então me chamou para ir ao
consultório dele. Me garantiu que estava atoa também, não tinha mais nenhum
cliente aquele dia e me vira, então ficara com vontade de bater papo. Achei até
engraçadinho isso, afinal, sempre nos tratamos friamente, como médico e
paciente. Então fui lá. E a surpresa veio logo, ele disse que me olhava com um
binóculo e ficara muito excitado vendo minhas pernas tão bonitas.
Eu não sabia se ficava chateada, com raiva, ou outro sentimento
qualquer. Acabei gostando do que ele falava. E ele me disse, jamais saberei se
era verdade ou não, que gostava muito de mim, que sonhava comigo e que seu
grande sonho era transar comigo! Eu só não cai porque já estava sentada. E
fiquei sem saber o que fazer quando ele chegou perto de mim e pegou em meus
cabelos, puxou meu rosto e me beijou. Nessa hora minhas defesas caíram e eu me
rendi aos encantos dele, que, por sinal, é um homem maravilhoso!
Abaixou meu vestido e colocou meus seios prá fora. Eu estava sem
sutiã... eu sentada, ele em pé na minha frente e eu vendo aquele volume na
calça dele... como você já disse muitas vezes, Meg, é impossível ver e não
pegar... arranquei a calça dele e me deparei com um belo peru, cheio de veias,
grosso, e tratei de colocar entre meus peitinhos.
Aí foi uma explosão. Ele tirou a roupa, tirou meu vestido, minha
calcinha, me beijou por inteiro, me chupou, me colocou em pé com uma perna em
cima da mesa e enfiou aquele peruzão na minha xota, metendo com força, coisa
doida, maravilhosa!
Não satisfeito, sentou num sofá que ele tinha no consultório e me fez
cavalgá-lo, ali mesmo ele me comeu de ladinho. Gozei muito naquele dia. Quando
contei pro meu marido ele não gostou muito não, falou que não se deve misturar
as coisas, e que se eu quisesse continuar dando prá ele deveria procurar outro
cardiologista. Fazer o quê? Hoje tenho outro cardiologista...
Rimos muito do que ela nos contou e olhamos para a Maria Luisa, que já
acenara dizendo que também tinha algo a contar.
- Pois é, acho que muita gente tem casos com médicos... eu tive, e
confesso que foi maravilhoso, mas foi uma vez só. Eu tinha ido a um clínico e
devo dizer que senti um certo clima no consultório. Ele me mandou tirar a
roupa, não estranhei porque já tinha feito isso muitas vezes com outros
médicos. Mas deu para perceber os olhos dele brilhando...
E a consulta foi demorada, entremeada com casos, rimos muito, houve
alguns toques da mão dele nos meus seios, nas costas, na bunda. E eu gostei,
não vou negar. Na hora de eu ir embora ele me deu dois beijinhos, mas tão perto
da boca...que eu suei frio!
E não é que dois dias depois, estou em casa, sem fazer nada, também,
sozinha, só olhando o jardim e o celular toca...era ele. Perguntou se eu estava
em casa, pois ele estava “ali perto” e se poderia ir tomar um café comigo.
Achei muito atrevimento dele, mas o tesão falou mais alto. Disse que poderia
sim. Em menos de cinco minutos ele já batia à porta.
Abri, ele todo sorridente me deu os dois beijinhos do mesmo jeito, quase
pegando na boca. Falou que estava me sentindo muito tensa. Eu disse que
realmente estava, era casada, falei que meu marido era muito bravo – tadinho...
tão bonzinho! – e ele, na maior cara de pau, me falou que poderia me fazer uma
massagem para tirar aquela tensão. E nem me deu chance de falar não, entrou em
casa me puxando pela mão e foi direto pro meu quarto!
Falou para eu sentar na cama, ele também sentou e começou a massagear
minha nuca, minhas costas. Eu estava com um vestidinho tomara que caia... e
lógico que ele caiu. E aquela massagem dele foi boa demais... desmontei
completamente e fiquei afim de tudo... ele abaixou a parte de cima do vestido,
suspendeu a parte de baixo, fiquei com o vestido embolado na cintura, os peitos
de fora e a calcinha toda à vista.
Sem falar nada ele me fez ficar de quatro na cama e começou a beijar
minha bunda, suas mãos pegavam em meus peitos, fui ficando ensandecida com
aquilo. E ele tirou minha calcinha, me deitou de costas e veio com o pinto já
em riste, enfiou e meteu gostoso... depois foi de quatro mesmo, gozei
loucamente. Agradeci com um boquete e ele gozou em meus peitos.
Perguntou se podia voltar outras vezes, eu fui categórica, disse que
não, porque a vizinhança era muito fofoqueira e meu marido ia acabar sabendo.
Então ele nunca mais apareceu, nem eu voltei ao consultório dele. Claro que
contei ao meu marido e ele me deu razão de ter parado com a coisa. Aquele
médico era bom de cama, mas muito estranho!
A Simone falou em seguida.
- Bem, gente, meu caso é um pouco diferente. Eu não era casada ainda,
estava na faculdade e peguei um trabalho de meio expediente no consultório de
um médico. Era um médico novo, formado há pouco, não tinha muitos pacientes.
Então, nas horas de folga, entre um paciente e outro, ele me chamava lá
para dentro e a gente ficava conversando, conversando, contando piadas, ele me
contando as coisas da faculdade, eu também e como as nossas faculdades eram
muito diferentes, porque eu fazia Geografia e ele havia cursado Medicina, os
papos eram muito interessantes. E eu percebi que ele começou a jogar charme prá
cima de mim. E eu não me incomodei, era solteira, ele também, quem sabe a coisa
poderia evoluir? Comecei a ir com umas blusas mais sexy, decotes maiores, essas
coisas que a gente faz quando está a fim de alguma coisa...
E aconteceu. Teve um dia que ele só tinha uma consulta a fazer, às 15
horas. Depois, mais nada. Ele me tirou da minha salinha da recepção, me levou
ao consultório, fechou a porta e me deu um beijo. Levei um susto, pois tinha
sido muito repentino, mas o beijo foi gostoso, e eu me entreguei e foram muitos
beijos e os amassos começaram, ele enfiou a mão dentro do meu decote, do sutiã,
pegou nos biquinhos, eu amoleci completamente.
Sentei, ele chegou perto e eu criei coragem, tirei o cinto dele, abri a
braguilha e pus o pau dele para fora. Belo pau, eu não tinha muita experiência
até então, mas gostei do que vi. E gostei do sabor também, porque tratei de dar
uma bela chupada nele, que gostou, até revirou os olhinhos!
Aí ele tirou a minha blusa, meu sutiã, pegou nos meus peitinhos, mamou
neles que nem bezerro, me deixou muito excitada! E tirou a roupa toda, ficou
peladão, com aquele pau balançando na minha frente. Era demais! Eu sabia que
queria... e ele enfiou o bicho em mim, em pé mesmo, eu apoiada na mesa e ele lá
atrás, bombando, bombando... delícia total!
Me levou para ficar de quatro numa poltrona e continuou metendo, metendo
até eu gozar, intensamente também! Foi muito bom... e lógico que depois dessa,
todo horário vago era para sacanagem... ou só amassos se o intervalo era
pequeno ou para trepadas, nos horários vagos ampliados. Muito bom. Foi pena ter
largado aquele emprego, mas de vez em quando eu vou lá me “consultar”!
Cláudia foi a última a ter um caso legal para nos contar:
- Meu caso é diferente de todas vocês, porque eu já conhecia o médico
antes, éramos amigos, nunca tinha rolado nada, mas a gente se gostava muito. E
quando ele se formou, abriu um consultório ao lado do que o pai dele tinha para
começar a ficar conhecido dos clientes e dali a alguns anos substituir o pai
que se preparava para aposentar.
E assim que ele começou a clinicar, me convidou a ir até lá. Alegou que
estava chamando alguns amigos e amigas e queria meio que nos fazer de cobaias,
ou seja, ele iria nos examinar e queria saber se o diagnóstico dele batia com o
que já tínhamos feito com outros médicos. Não me incomodei, fui lá, com hora
marcada, mas eu vi, logo que entrei, que na agenda dele não constava mais
nenhuma consulta depois da minha.
Depois de um papo ligeiro, ele me falou para tirar o vestido que iria me
medir, pesar, essas coisas que os médicos fazem. Tirei, fiquei só de sutiã e
calcinha. E aí ele chegou por trás de mim, senti a respiração dele alterada,
mais forte, as mãos tremendo quando ele pegou em meus ombros. E aí, moçada...
ele tirou meu sutiã e pegou nos meus peitos... nossa... foi um raio que
percorreu meu corpo, arrepiando todos os
cabelinhos que eu tinha direito de arrepiar...
E na sequencia, ele tirou minha calcinha também. Pensei comigo... meu
amigo está abusando de mim... vou abusar dele também... abaixei a calça dele e
peguei no pau dele... que já estava bem durinho, por sinal... já tinha entendido que ele me chamara não era
para me consultar porra nenhuma... então aproveitei, fiz um boquete nele e me
preparei para o melhor!
Foi na mesa dele. Ele deitou lá e eu subi e cavalguei nele. Trepamos
muito, depois ele me colocou de quatro numa maca e mandou lenha no meu cu... e
me encheu com seu leitinho... Muito bom. Se voltei lá? Se transei com ele de
novo? Claro! Casei com ele!!! E de vez em quando eu o surpreendo indo me
consultar nos horários finais do dia... é delicioso recordar aquela primeira vez!