quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Seduzidas pelo médico


(escrito por Meg)
 
Naquele sábado eu cheguei bem eufórica no clube. Havia me lembrado de uma aventura que tivera com um médico e queria reunir nosso grupinho de amigas para saber se elas também já haviam passado por algo semelhante. Aquele grupinho nosso sempre tinha casos a serem relatados, longe dos maridos, é claro! Apesar de a maioria deles saber de tudo...
 
Comecei falando do clínico geral que vira nossa exposição de fotografias e que narrei aqui há muito tempo (Bons efeitos de uma exposição 1 e 2). Um médico que me levou à loucura de tão gostosas que foram nossas trepadas.
Depois de contar, perguntei se alguma das amigas também passara por situação semelhante.
A Edilene foi a primeira a nos contar: 
 
- Gente, comigo aconteceu e foi um lance muito estranho. Imaginem que eu estava sentada num banco de uma praça, falando ao celular. Estava com um minivestido, e chamava a atenção de muito marmanjo que passava e ficavam de olho nas minhas pernas. Quando desliguei, logo me chamaram. Achei estranho o número, era do meu cardiologista. Atendi, e ele me perguntou o que eu estava fazendo ali. Surpresa, custei a lembrar que o consultório dele era ali perto, e, pelo visto, ele estava me vendo da janela.
Eu disse que estava atoa na vida, ele então me chamou para ir ao consultório dele. Me garantiu que estava atoa também, não tinha mais nenhum cliente aquele dia e me vira, então ficara com vontade de bater papo. Achei até engraçadinho isso, afinal, sempre nos tratamos friamente, como médico e paciente. Então fui lá. E a surpresa veio logo, ele disse que me olhava com um binóculo e ficara muito excitado vendo minhas pernas tão bonitas.
Eu não sabia se ficava chateada, com raiva, ou outro sentimento qualquer. Acabei gostando do que ele falava. E ele me disse, jamais saberei se era verdade ou não, que gostava muito de mim, que sonhava comigo e que seu grande sonho era transar comigo! Eu só não cai porque já estava sentada. E fiquei sem saber o que fazer quando ele chegou perto de mim e pegou em meus cabelos, puxou meu rosto e me beijou. Nessa hora minhas defesas caíram e eu me rendi aos encantos dele, que, por sinal, é um homem maravilhoso! 
 

Abaixou meu vestido e colocou meus seios prá fora. Eu estava sem sutiã... eu sentada, ele em pé na minha frente e eu vendo aquele volume na calça dele... como você já disse muitas vezes, Meg, é impossível ver e não pegar... arranquei a calça dele e me deparei com um belo peru, cheio de veias, grosso, e tratei de colocar entre meus peitinhos.
Aí foi uma explosão. Ele tirou a roupa, tirou meu vestido, minha calcinha, me beijou por inteiro, me chupou, me colocou em pé com uma perna em cima da mesa e enfiou aquele peruzão na minha xota, metendo com força, coisa doida, maravilhosa!
Não satisfeito, sentou num sofá que ele tinha no consultório e me fez cavalgá-lo, ali mesmo ele me comeu de ladinho. Gozei muito naquele dia. Quando contei pro meu marido ele não gostou muito não, falou que não se deve misturar as coisas, e que se eu quisesse continuar dando prá ele deveria procurar outro cardiologista. Fazer o quê? Hoje tenho outro cardiologista...
 
 
Rimos muito do que ela nos contou e olhamos para a Maria Luisa, que já acenara dizendo que também tinha algo a contar.
- Pois é, acho que muita gente tem casos com médicos... eu tive, e confesso que foi maravilhoso, mas foi uma vez só. Eu tinha ido a um clínico e devo dizer que senti um certo clima no consultório. Ele me mandou tirar a roupa, não estranhei porque já tinha feito isso muitas vezes com outros médicos. Mas deu para perceber os olhos dele brilhando...
E a consulta foi demorada, entremeada com casos, rimos muito, houve alguns toques da mão dele nos meus seios, nas costas, na bunda. E eu gostei, não vou negar. Na hora de eu ir embora ele me deu dois beijinhos, mas tão perto da boca...que eu suei frio!
E não é que dois dias depois, estou em casa, sem fazer nada, também, sozinha, só olhando o jardim e o celular toca...era ele. Perguntou se eu estava em casa, pois ele estava “ali perto” e se poderia ir tomar um café comigo. Achei muito atrevimento dele, mas o tesão falou mais alto. Disse que poderia sim. Em menos de cinco minutos ele já batia à porta. 
 
Abri, ele todo sorridente me deu os dois beijinhos do mesmo jeito, quase pegando na boca. Falou que estava me sentindo muito tensa. Eu disse que realmente estava, era casada, falei que meu marido era muito bravo – tadinho... tão bonzinho! – e ele, na maior cara de pau, me falou que poderia me fazer uma massagem para tirar aquela tensão. E nem me deu chance de falar não, entrou em casa me puxando pela mão e foi direto pro meu quarto!
Falou para eu sentar na cama, ele também sentou e começou a massagear minha nuca, minhas costas. Eu estava com um vestidinho tomara que caia... e lógico que ele caiu. E aquela massagem dele foi boa demais... desmontei completamente e fiquei afim de tudo... ele abaixou a parte de cima do vestido, suspendeu a parte de baixo, fiquei com o vestido embolado na cintura, os peitos de fora e a calcinha toda à vista. 
 

Sem falar nada ele me fez ficar de quatro na cama e começou a beijar minha bunda, suas mãos pegavam em meus peitos, fui ficando ensandecida com aquilo. E ele tirou minha calcinha, me deitou de costas e veio com o pinto já em riste, enfiou e meteu gostoso... depois foi de quatro mesmo, gozei loucamente. Agradeci com um boquete e ele gozou em meus peitos.
Perguntou se podia voltar outras vezes, eu fui categórica, disse que não, porque a vizinhança era muito fofoqueira e meu marido ia acabar sabendo. Então ele nunca mais apareceu, nem eu voltei ao consultório dele. Claro que contei ao meu marido e ele me deu razão de ter parado com a coisa. Aquele médico era bom de cama, mas muito estranho!
 
A Simone falou em seguida.
- Bem, gente, meu caso é um pouco diferente. Eu não era casada ainda, estava na faculdade e peguei um trabalho de meio expediente no consultório de um médico. Era um médico novo, formado há pouco, não tinha muitos pacientes. 
 
Então, nas horas de folga, entre um paciente e outro, ele me chamava lá para dentro e a gente ficava conversando, conversando, contando piadas, ele me contando as coisas da faculdade, eu também e como as nossas faculdades eram muito diferentes, porque eu fazia Geografia e ele havia cursado Medicina, os papos eram muito interessantes. E eu percebi que ele começou a jogar charme prá cima de mim. E eu não me incomodei, era solteira, ele também, quem sabe a coisa poderia evoluir? Comecei a ir com umas blusas mais sexy, decotes maiores, essas coisas que a gente faz quando está a fim de alguma coisa...
E aconteceu. Teve um dia que ele só tinha uma consulta a fazer, às 15 horas. Depois, mais nada. Ele me tirou da minha salinha da recepção, me levou ao consultório, fechou a porta e me deu um beijo. Levei um susto, pois tinha sido muito repentino, mas o beijo foi gostoso, e eu me entreguei e foram muitos beijos e os amassos começaram, ele enfiou a mão dentro do meu decote, do sutiã, pegou nos biquinhos, eu amoleci completamente.
Sentei, ele chegou perto e eu criei coragem, tirei o cinto dele, abri a braguilha e pus o pau dele para fora. Belo pau, eu não tinha muita experiência até então, mas gostei do que vi. E gostei do sabor também, porque tratei de dar uma bela chupada nele, que gostou, até revirou os olhinhos! 
 
Aí ele tirou a minha blusa, meu sutiã, pegou nos meus peitinhos, mamou neles que nem bezerro, me deixou muito excitada! E tirou a roupa toda, ficou peladão, com aquele pau balançando na minha frente. Era demais! Eu sabia que queria... e ele enfiou o bicho em mim, em pé mesmo, eu apoiada na mesa e ele lá atrás, bombando, bombando... delícia total!
Me levou para ficar de quatro numa poltrona e continuou metendo, metendo até eu gozar, intensamente também! Foi muito bom... e lógico que depois dessa, todo horário vago era para sacanagem... ou só amassos se o intervalo era pequeno ou para trepadas, nos horários vagos ampliados. Muito bom. Foi pena ter largado aquele emprego, mas de vez em quando eu vou lá me “consultar”!
 
Cláudia foi a última a ter um caso legal para nos contar:
- Meu caso é diferente de todas vocês, porque eu já conhecia o médico antes, éramos amigos, nunca tinha rolado nada, mas a gente se gostava muito. E quando ele se formou, abriu um consultório ao lado do que o pai dele tinha para começar a ficar conhecido dos clientes e dali a alguns anos substituir o pai que se preparava para aposentar.
E assim que ele começou a clinicar, me convidou a ir até lá. Alegou que estava chamando alguns amigos e amigas e queria meio que nos fazer de cobaias, ou seja, ele iria nos examinar e queria saber se o diagnóstico dele batia com o que já tínhamos feito com outros médicos. Não me incomodei, fui lá, com hora marcada, mas eu vi, logo que entrei, que na agenda dele não constava mais nenhuma consulta depois da minha. 
 
 Depois de um papo ligeiro, ele me falou para tirar o vestido que iria me medir, pesar, essas coisas que os médicos fazem. Tirei, fiquei só de sutiã e calcinha. E aí ele chegou por trás de mim, senti a respiração dele alterada, mais forte, as mãos tremendo quando ele pegou em meus ombros. E aí, moçada... ele tirou meu sutiã e pegou nos meus peitos... nossa... foi um raio que percorreu  meu corpo, arrepiando todos os cabelinhos que eu tinha direito de arrepiar...
E na sequencia, ele tirou minha calcinha também. Pensei comigo... meu amigo está abusando de mim... vou abusar dele também... abaixei a calça dele e peguei no pau dele... que já estava bem durinho, por sinal...  já tinha entendido que ele me chamara não era para me consultar porra nenhuma... então aproveitei, fiz um boquete nele e me preparei para o melhor! 
 
Foi na mesa dele. Ele deitou lá e eu subi e cavalguei nele. Trepamos muito, depois ele me colocou de quatro numa maca e mandou lenha no meu cu... e me encheu com seu leitinho... Muito bom. Se voltei lá? Se transei com ele de novo? Claro! Casei com ele!!! E de vez em quando eu o surpreendo indo me consultar nos horários finais do dia... é delicioso recordar aquela primeira vez!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Jogo de cartas a dois


(escrito por Kaplan)
 
Minha sobrinha Cecília estava procurando meios para incrementar o namoro com o Franklin. Chegou até a me pedir opinião, eu sugeri algumas coisas, e o que ela mais achou interessante foi uma variante do “strip poker”, já que ela não sabia jogar poker. Usou o velho jogo do buraco, apenas de dois participantes, ela e o namorado.
 
E falou com ele: quem perdesse tirava uma peça de roupa. Ele se animou bastante com as regras do jogo e eles começaram, prá variar, em meu apartamento, único lugar sossegado e seguro para ela.
 
Ela não jogava muito bem. Logo de saída perdeu e teve de tirar a camiseta. Recuperou-se na segunda partida, e ele tirou a camisa. 
 
Dali em diante foi terrível. Ela perdeu a terceira, tirou o sutiã. Perdeu a quarta, teve de tirar a minissaia. Perdeu a quinta e aí teria de tirar a última peça que restava, a calcinha. Mas naquele momento o tesão já tinha batido nos dois. Quando ela se levantou da cadeira para tirar a calcinha, ele se levantou também, abraçou-a, beijou-a e começaram os amassos, as chupadas nos biquinhos dos peitinhos dela...
 
Esqueceram o jogo. Estava bem mais interessante o que se avizinhava. 
 
Ela sentou na mesa em que jogavam  e ele nem se deu ao trabalho de tirar a calcinha dela. 
 
Só afastou para o lado e começou a lamber-lhe a bucetinha, fazendo com que ela gemesse, fechasse os olhos, suspirasse... a língua dele era expert em deixá-la molhadinha e pronta para tudo!
 
Ela tirou a calcinha, tirou a roupa dele e fez com que ele ficasse sentado no braço do sofá. Ajoelhou-se no chão e chupou-lhe o pau, fazendo-o ficar bem duro. Ela queria tê-lo dentro de si e não queria demorar...
 
Enlouquecida, ela pediu para ele sentar-se numa poltrona, ficou de costas para ele e sentou-se na pica endurecida. 
 
Soltou um “Uhhh...”, aquela sentada tinha sido muito boa! Estava se sentindo bem completada e tratou de pular, e pular, e pular... até que gozasse, quase gritando de tanto prazer que sentiu.
O Franklin ainda se mantinha teso e comeu-a de cachorrinho, no tapete da sala. Meteu bastante, até que conseguisse seu gozo também.
 
Quando cheguei em casa, naquela noite, só encontrei dezenas de cartas de baralho espalhadas pelo chão...

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Um pouco de férias é bom...

Caros amigos e amigas leitores deste blog.
Espero que todos tenham tido um Natal gordo, com todos os complementos sexuais apropriados. E que na virada do ano façam muito amor, mas muito mesmo!
Vamos ficar de férias por alguns dias. Acho que merecemos, afinal já temos milhares de contos publicados e está na hora de recarregar as baterias.
As postagens, até meados de janeiro, serão poucas, então, aproveitem! Há mais de 1300 contos aí para vocês lerem, se ainda não o fizeram, ou reler, se gostaram muito!
Para aqueles amigos que chegaram este ano, recomendo olhar na coluna da direita e começar lá de baixo, vendo os primeiros contos publicados.
Divirtam-se! E não se esqueçam, vive mais quem trepa bastante!
E podem admirar a beleza dos seios da Meg nesta foto!

(foto: Kaplan)

Ménage na adega



(escrito por Kaplan)

Meg e eu tínhamos ido à casa de um amigo. Cara abonado, tinha uma bela casa, com piscina, sauna, até uma adega ele tinha lá. E das boas! Apreciava bons vinhos e tinha uma bela coleção de garrafas.
Nós tínhamos ido para um dia de sexo. Meg já havia transado com ele várias vezes, e havíamos feito ménages também. 


Chegamos e fomos diretos para a piscina, porque o calor estava realmente muito forte. Meg não saía de dentro da piscina e nós dois ficávamos admirando o belo corpo nu dela, mergulhando, nadando, vindo até perto de nós, nos olhando sorrindo e com os olhos pedindo para entrarmos lá e fazermos tudo que tínhamos vontade.

Mas com o calorão que fazia... por mais que desejássemos agarrá-la dentro da piscina, a cerveja gelada na sombra estava difícil de ser abandonada...
Ela desistiu de nos esperar lá dentro, saiu e veio sentar-se em meu colo, tomou cerveja.

- Gente, vocês dois estão muito desanimados... ou serei eu que não os seduzo mais?
- Claro que não, gata, olha como estamos animados te vendo... mas este calor está de matar...

Ela virou-se para o nosso amigo.

- Nessa casa tão grande, não há um local mais refrigerado onde a gente possa fazer amor?
- Tem a adega, você quer arriscar ir lá?
- Uau... nunca transei numa adega... vamos experimentar! Quem for macho me acompanhe!

E saiu correndo em direção à adega. Nosso amigo disse que ia pegar a chave. Fiquei esperando ele voltar para irmos juntos, mas ele começou a demorar. Na hora eu pensei que eles já estavam fazendo arte na adega. Fui para lá, vi a porta aberta e tive certeza de que pensara corretamente. Entrei e vi a cena. Ele havia levado uma colcha, estendido no chão e já estava com a Meg encostada em seu corpo, ele ajoelhado e ela sentada. 

Já ia protestar quando ele disse que era para eu sair de perto, não interromper que ele queria comer a Meg. Objetei que já que eu estava lá, também ia participar. Claro que tudo era brincadeira. Então me ajoelhei na frente dela, levantei o corpo dela e ela ficou quase deitada em cima do nosso amigo. E tratei de participar  dando uma bela chupada na xotinha dela.

Na mesma hora ela ficou de joelhos e veio chupar meu pau. O nosso amigo ficou passando a mão no corpo da Meg, pegando na bunda, enfiando os dedos no reguinho e chegando até a xotinha. Outra mão cuidava dos seios, que ele sabia serem o “ponto fraco” dela.

- Tambem quero um boquete! 

Ele reclamou e ela, sorrindo, me largou e foi cuidar dele.
Aí eu é que fiquei lambendo-lhe as costas, enfiando a mão entre as pernas dela. E pelo frêmito que percorria seu corpo, eu já sabia que ela estava doida para ser comida. Olhei para nosso amigo e o olhar dele era de pedinte. Ele queria ser o primeiro. Tudo bem, éramos hóspedes dele, ele merecia a primazia. Me afastei e fiquei vendo os dois. 

Mas ela me chamou para ficar perto dela. Ficou de quatro, ele meteu por trás e ela ficou pegando em meu pau e voltou a me chupar logo em seguida, enquanto recebia as bombadas dele. Mas logo tive de me afastar, porque ele a deitou na colcha que levara e começou a come-la de ladinho. Seria meio difícil eu encontrar uma posição para ela continuar me chupando, então me afastei de novo e fiquei só observando os dois.

E ela gemia feito louca, ela sempre gostara de trepar com ele e eu já sabia a razão, pelos outros ménages que já tínhamos feito.

Depois do “de ladinho”, ele colocou-a deitada de costas e usou o tradicional “papai e mamãe” para terminar por aquele primeiro momento do dia.

Tinha sido muito bom para ela, que ficou deitada depois de os dois terem gozado. Saímos dali, bebemos mais cerveja geladinha e ela voltou à piscina. Nadava placidamente, quase que só boiando, na verdade. E nossos paus continuavam duros, vendo o espetáculo que ela nos 
 proporcionava. 

Agora era a minha vez, mas como já estava quase na hora do almoço, levei-a para o chuveiro. Fomos tomar um banho juntos enquanto o nosso amigo colocava as massas congeladas que havia levado.
Nosso banho foi delicioso. Enquanto a água caía em nossos corpos, ficamos abraçados. Ela me beijou e agradeceu por estarmos ali.

- Não precisa agradecer, querida, eu é que sou o maior beneficiário da situação. Ver você fazer tudo aquilo com ele e comigo me deixa excitado o dia inteiro.
- Estou vendo, desde que saímos da piscina seu pau não amoleceu, tá duríssimo até agora. É um convite para mais um boquete?
- Claro! Sabe como eu adoro seus boquetes! Aliás, já encontrou algum homem que não tivesse gostado?
- Felizmente ainda não... então me dá este pau aqui! 

Ela se ajoelhou e mandou ver. Fechei os olhos e curti cada lambida, cada chupada. E a sacaninha ainda levava a mão àquela região altamente erógena, entre o saco e o cu e ficava me alisando ali. Maravilha total! Já não estava aguentando mais, levantei-a, fiz ela ficar apoiada numa das paredes do boxe, ela inclinou o corpo e meti por trás. Pelo tamanho do boxe era a única posição possível. E logo gozamos.

A manhã tinha sido ótima. O almoço também foi, mesmo porque, em certo momento nós a transformamos em prato, derramando o espaguete em seu corpo e comendo enquanto ela ria desbragadamente.

Eram sempre muito gostosos os ménages nossos com aquele amigo!

Sexo na praia deserta




(escrito por Kaplan)

Hoje em dia quase não existem mais. Mas na segunda metade do século passado era ainda possível encontrar praias absolutamente desertas, principalmente no nordeste.
E foi para uma delas que nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo, carregou a Meg em uma ocasião. Ele me convidou, mas sabia que eu estava com tanto trabalho que não poderia ir. Aliás, acho que ele sempre fazia os convites quando eu estava atolado... lógico, a Meg sempre ia e os dois juntos com certeza ele devia achar melhor do que comigo também... 


Eu não me incomodava. Ela gostava, ele era um grande amigo, eles sabiam se divertir muito bem. E eu sempre ficava sabendo, porque ela me contava tudo no mesmo dia em que voltava.
E me contou que chegaram a uma praia totalmente deserta, que ela nem sabia direito onde ficava, só sabia que era na Bahia. Era pequena, cercada por morros e pedras, local belíssimo, segundo ela. Tinham levado água, cerveja e sanduíches, porque ali, ao que tudo indicava, não habitava ninguém. 


Então, verificando a solidão do local, despiram-se, foram nadar. Ela, meio desconfiada, fez uma caminhada nas duas direções da praia, para ver se via alguma coisa. 

Como nada encontrou, voltou ao ponto onde eles haviam estacionado. 

Arnaldo estava lá, sentado, meio que deitado, na areia, perto das pedras. 

Ela entrou na água, deixou-se ficar um pouco vendo as ondas quebrarem em seu corpo. Quando viu que ele não iria acompanhá-la, saiu da água e foi, quase que engatinhando, na direção dele. Ao chegar perto, abriu as pernas dele e caiu de boca no pau que já estava no ponto que ela gostava. Chupou deliciosamente aquela vara que ela já chupara tantas vezes e que já estivera em todos os buracos de seu corpo. Ele apenas olhava, embevecido, o boquete que ela fazia. 

Logo ele fez ela ficar deitada de costas, levantou as duas pernas dela, ajoelhou-se em sua frente e foi enfiando o pau na xotinha ainda molhada da água salgada. Meteu bastante, de vez em quando uma onda mais forte chegava até onde eles estavam e molhava seus corpos. Num local como aquele, só com os ruídos das ondas quebrando, o tesão dos dois estava a mil.
Ele a colocou de quatro e voltou a enfiar a pica na xotinha. E da xotinha ele passou para o cuzinho, quando viu que ela já tinha gozado. E ele quis gozar dentro do cuzinho e de fato o fez.
Sujos de areia, eles entraram no mar e se limparam. Ela sabia que aquele era apenas o primeiro round.

O segundo aconteceu logo depois, assim que o pau dele se recuperou. Carregou-a para as pedras e tornou a come-la por trás. Mas ela exigiu cavalgá-lo e ele deitou-se na areia mesmo para que ela pudesse transar da maneira que mais gostava. 

Satisfeita, eles começaram a explorar aquelas pedras e logo viram que entre elas se formava uma autêntica piscina. 

Mergulharam, nadaram, se abraçaram, se beijaram, ele a comeu de novo, agora dentro da água, logo saíram, deitaram na areia, ele chupou a bucetinha dela e terminou gozando em sua barriga. Fim do segundo round.

- Querido, o Arnaldo estava realmente entusiasmado. Foram 5 rounds, ninguém foi nocauteado, mas deu pra cansar! Só paramos porque entrou areia!