(escrito por
Kaplan)
Meg e eu tínhamos ido à casa de um amigo. Cara abonado, tinha uma bela
casa, com piscina, sauna, até uma adega ele tinha lá. E das boas! Apreciava
bons vinhos e tinha uma bela coleção de garrafas.
Nós tínhamos ido para um dia de sexo. Meg já havia transado com ele
várias vezes, e havíamos feito ménages também.

Mas com o calorão que fazia... por mais que desejássemos agarrá-la
dentro da piscina, a cerveja gelada na sombra estava difícil de ser
abandonada...
Ela desistiu de nos esperar lá dentro, saiu e veio sentar-se em meu
colo, tomou cerveja.
- Gente, vocês dois estão muito desanimados... ou serei eu que não os
seduzo mais?
- Claro que não, gata, olha como estamos animados te vendo... mas este
calor está de matar...
Ela virou-se para o nosso amigo.
- Nessa casa tão grande, não há um local mais refrigerado onde a gente
possa fazer amor?
- Tem a adega, você quer arriscar ir lá?
- Uau... nunca transei numa adega... vamos experimentar! Quem for macho
me acompanhe!
E saiu correndo em direção à adega. Nosso amigo disse que ia pegar a
chave. Fiquei esperando ele voltar para irmos juntos, mas ele começou a
demorar. Na hora eu pensei que eles já estavam fazendo arte na adega. Fui para
lá, vi a porta aberta e tive certeza de que pensara corretamente. Entrei e vi a
cena. Ele havia levado uma colcha, estendido no chão e já estava com a Meg
encostada em seu corpo, ele ajoelhado e ela sentada.
Já ia protestar quando ele disse que era para eu sair de perto, não
interromper que ele queria comer a Meg. Objetei que já que eu estava lá, também
ia participar. Claro que tudo era brincadeira. Então me ajoelhei na frente
dela, levantei o corpo dela e ela ficou quase deitada em cima do nosso amigo. E
tratei de participar dando uma bela chupada
na xotinha dela.
Na mesma hora ela ficou de joelhos e veio chupar meu pau. O nosso amigo
ficou passando a mão no corpo da Meg, pegando na bunda, enfiando os dedos no
reguinho e chegando até a xotinha. Outra mão cuidava dos seios, que ele sabia
serem o “ponto fraco” dela.
- Tambem quero um boquete!
Ele reclamou e ela, sorrindo, me largou e foi
cuidar dele.
Aí eu é que fiquei lambendo-lhe as costas, enfiando a mão entre as
pernas dela. E pelo frêmito que percorria seu corpo, eu já sabia que ela estava
doida para ser comida. Olhei para nosso amigo e o olhar dele era de pedinte.
Ele queria ser o primeiro. Tudo bem, éramos hóspedes dele, ele merecia a
primazia. Me afastei e fiquei vendo os dois.
Mas ela me chamou para ficar perto dela. Ficou de quatro, ele meteu por
trás e ela ficou pegando em meu pau e voltou a me chupar logo em seguida,
enquanto recebia as bombadas dele. Mas logo tive de me afastar, porque ele a
deitou na colcha que levara e começou a come-la de ladinho. Seria meio difícil
eu encontrar uma posição para ela continuar me chupando, então me afastei de
novo e fiquei só observando os dois.
E ela gemia feito louca, ela sempre gostara de trepar com ele e eu já
sabia a razão, pelos outros ménages que já tínhamos feito.
Depois do “de ladinho”, ele colocou-a deitada de costas e usou o
tradicional “papai e mamãe” para terminar por aquele primeiro momento do dia.
Tinha sido muito bom para ela, que ficou deitada depois de os dois terem
gozado. Saímos dali, bebemos mais cerveja geladinha e ela voltou à piscina.
Nadava placidamente, quase que só boiando, na verdade. E nossos paus
continuavam duros, vendo o espetáculo que ela nos
proporcionava.
Agora era a
minha vez, mas como já estava quase na hora do almoço, levei-a para o chuveiro.
Fomos tomar um banho juntos enquanto o nosso amigo colocava as massas
congeladas que havia levado.
Nosso banho foi delicioso. Enquanto a água caía em nossos corpos,
ficamos abraçados. Ela me beijou e agradeceu por estarmos ali.
- Não precisa agradecer, querida, eu é que sou o maior beneficiário da
situação. Ver você fazer tudo aquilo com ele e comigo me deixa excitado o dia
inteiro.
- Estou vendo, desde que saímos da piscina seu pau não amoleceu, tá
duríssimo até agora. É um convite para mais um boquete?
- Claro! Sabe como eu adoro seus boquetes! Aliás, já encontrou algum
homem que não tivesse gostado?
- Felizmente ainda não... então me dá este pau aqui!
Ela se ajoelhou e mandou ver. Fechei os olhos e curti cada lambida, cada
chupada. E a sacaninha ainda levava a mão àquela região altamente erógena,
entre o saco e o cu e ficava me alisando ali. Maravilha total! Já não estava
aguentando mais, levantei-a, fiz ela ficar apoiada numa das paredes do boxe,
ela inclinou o corpo e meti por trás. Pelo tamanho do boxe era a única posição
possível. E logo gozamos.
A manhã tinha sido ótima. O almoço também foi, mesmo porque, em certo
momento nós a transformamos em prato, derramando o espaguete em seu corpo e
comendo enquanto ela ria desbragadamente.
Eram sempre muito gostosos os ménages nossos com aquele amigo!
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