(escrito
por Kaplan)
Janeiro, fevereiro, meses de férias e quase sempre as famílias alugavam
uma casa na praia e iam todos para lá. Era uma farra, uma bagunça tremenda,
mais de trinta pessoas dentro da casa e bom número delas eram crianças que
alegravam a tudo e a todos com suas algazarras.
Iamos sempre, nos convidavam, Meg e eu. As vezes eu não podia ir por
conta de trabalhos, ela ia sozinha com a turma toda.
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foto: Kaplan |
E algumas vezes, algum parente dos cunhados também aparecia, solitário,
e acabavam rolando coisas incríveis. Imaginem: quinze dias numa casa de praia,
uma bela mulher e um rapagão solitários... claro que ia rolar alguma coisa. E
Meg adorava essas novidades. Claro que tinha de tomar muito cuidado, porque
suas irmãs e cunhados poderiam não gostar muito de ver uma senhora casada
aventurando-se com algum cara que não era o marido!
Não me recordo bem o ano em que isso aconteceu, mas foi numa dessas
férias em que não tive condição de ir. Um primo do marido de uma das irmãs dela
apareceu por lá. Chamava-se Osmar e ao
ver a Meg sozinha, tratou de ser o acompanhante dela, indo com ela à praia, aos
shows que aconteciam, às compras...sempre estava junto dela e ela acabou
seduzida por ele. A questão era: como poderiam fazer algo de interessante?
Como sempre, ela teve ideias ótimas. Aproveitando que o esquema da casa
era de a cada dia uma das mulheres ficar responsável pela limpeza, pelo almoço
e pelo lanche, para não sobrecarregar a ninguém, no dia anterior ao em que ela
ficaria responsável, ela deu um jeito de avisar a ele.
- Faça o seguinte: amanhã cedo só acorde depois que todos tiverem ido
para a praia. Ficaremos só nós dois aqui.
Ele entendeu o recado e na manhã seguinte ele não “acordou”. Ouviu a
barulheira normal de todas as manhãs e depois o silêncio, sinal de que todos
tinham saído para a praia. Meg já providenciara o café da manhã, enquanto todos
tomavam ela arrumou os quartos, a sala, depois, enquanto todos se aprontavam e
saiam, arrumou a cozinha. Previdente, já preparara na noite anterior uma
lasanha, que já estava pronta, era só esquentar na hora em que todos
regressassem, o que acontecia geralmente lá pelas 14 horas.
Então ela se dirigiu ao quarto da vítima, quer dizer, do Osmar. Achou
engraçado que ele realmente dormia ainda, apesar de toda a barulhada que as
crianças faziam. Ela estava de camiseta decotadíssima e minissaia, já que
naquele dia ela não iria à praia.
Subiu na cama e puxou o lençol que cobria o Osmar. Ele dormira de
camiseta e cueca e ela, mais que depressa, tirou a cueca, queria ver o pau que
já havia se encostado nela, ela sentira a dureza mas ainda não tinha visto. Era
um belo pau, e ela tratou de chupá-lo bastante.
Ele pediu que ela tirasse a camiseta, pois adivinhava que ela não estava
de sutiã. Ela tirou, sorrindo, abaixou e colocou o pau dele entre os seios,
ficou roçando um pouco e depois voltou ao boquete, que ela adorava fazer, ainda
mais num pau tão vistoso como o do Osmar. De vez em quando tirava a boca do pau
dele e o masturbava. Depois lambia o pau todinho, desde as bolas até a cabeça,
segurava as bolas, levantava-as e lambia aquela região entre elas e o cu, aí
voltava para a cabeçorra, com a língua ela estimulava, engolia de novo.
Osmar estava estático. Só conseguia falar aquela bobagem que quase todos
falavam com ela:
- Como é que seu marido deixa você sozinha numa praia? Ele deve ser
louco!
- Ele é louco, sim, louco comigo, e me respeita, me ama, e me incentiva
ser livre, como ele é livre também. E para de falar besteira se não eu vou
embora!
Claro que ele parou! Não era doido de perder o que estava acontecendo. E
ficou olhando Meg tratar do seu pau com todo o carinho que ela sempre
dispensava aos membros masculinos que tinha o prazer de conhecer.
E ela chupou e chupou. E excitada como estava, acabou tirando a sainha e
a calcinha e ficou se masturbando enquanto chupava o cacete do Osmar. Foi um
dos boquetes mais demorados que ela já tinha feito, como me contou depois. O
cara ficava deitado, parado, deixou ela fazer o que bem entendesse com a boca,
a língua e as mãos. E ela aproveitou bem aqueles momentos.
Até que resolveu ser comida. Já tinha dado muito prazer para o Osmar,
era hora de ela também usufruir do cacete dele dentro dela. Já que ele gostava
de ficar deitado, seria assim mesmo, apenas sentou-se no pau dele e começou a
pular, a pular, e pulou até gozar!
E o Osmar, valente, depois de uns 15 minutos sendo chupado e depois da
cavalgada, ainda continuava com o pau duríssimo e disposto a muito mais. Mas
ela era responsável, sabia que não tinham a manhã toda, a ausência dele seria
notada...
- Querido, eu adoraria ficar o dia inteiro nessa cama com você, mas você
precisa ir ao encontro do pessoal. Se quer gozar como eu gozei, vamos dar um
jeito de adiantar isso...
- Posso gozar na sua boca?
- Pode sim, me dá aqui esse cacete gostoso...
E chupou e punhetou até que ele gozasse. Achou interessante que ele não
tinha muito leite para fornecer. Engoliu o que caiu em sua boca, chupou o pau
dele até ficar limpinho e ao se levantar deu um beijo na boca dele que acabou
experimentando um pouco da sua própria porra.
- Daqui a quatro dias estarei sozinha de manhã... se quiser...
- Mesmo esquema? Espero todo mundo sair para você vir ao meu encontro?
- Pode ser... e assim teremos ainda mais dois encontros deliciosos...
além, é claro, do que iremos aprontar quando voltarmos. Agora que te conheci...
coitado de você!
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