(escrito por
Kaplan)
Luciana preparou com muito carinho o
presente que comprara para seu namorado, Hélio. Era aniversário dele, e além do
belo embrulho, ela também estava devidamente “embrulhada” para recebe-lo.
Apenas um top e um minúsculo shortinho, pois tinha certeza de como ele
agradeceria o presente.
Assim que ouviu a campainha, foi até a
porta, carregando o embrulho. Ele entrou, eles se beijaram, vendo-a com aqueles
trajes ele já foi passando a mão no corpo dela, mas ela fez questão de que ele
visse o presente.
Eles foram até o sofá da sala, ela abriu o
embrulho e ele ficou meio decepcionado porque era algo banal, uma caixa para
guardar garrafas de vinho.
- Mas o presente não é só este não, viu,
seu bobo?
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foto: Kaplan |
Tirou o top, mostrando-lhe os belos seios.
Tirou a camisa dele, a calça e a cueca, pegou no pau que já começava a dar sinais
de vida e fez-lhe um boquete. Depois pegou um vidro de óleo de amêndoas e
massageou o pau dele, as coxas e o peito.
E ficou mexendo em seu pau com as mãos, e
batendo uma verdadeira punheta para ele.
Depois de alguns minutos, Hélio já não se
aguentava mais de vontade, tirou o shortinho dela e fez questão de ela
sentar-se em seu pau. E ele é que levantava e abaixava o corpo, em vez de ela
pular. Depois ela fez questão de pular, apoiando suas mãos no peito dele e
inclinando o corpo para que ele pudesse mamar em seus peitinhos enquanto ela se
deliciava com o pau dentro dela.
- Tá gostando do presente?
- Se estou... ótimo! Você sabe, realmente,
o que me agrada!
- Isso que te agrada, também me agrada
muito! Mas me come de ladinho?
- Tudo que você quiser!
Ela se deitou de lado, ele levantou a
perna esquerda dela e enfiou o pau com vontade, metendo até que eles gozassem.
- Amor da minha vida, presente ótimo! Vou
ter de preparar um melhor ainda daqui a três meses, quando formos comemorar o
seu aniversário!
- Mal posso esperar!
E, de fato, dali a três meses, ele
retribuiu o presente.
Quando ela chegou na casa dele, depois das
aulas, e entrou, como ele dissera a ela para fazer, teve uma surpresa: o chão
entre o portão e a porta estava coalhado de pétalas de rosas.
Abriu a porta, não viu ninguém, mas em
cima da mesa havia uma caixa embrulhada e uma rosa por cima. Abriu a caixa e
viu que lá estava um belíssimo conjunto de lingerie preta, a cor que ela mais
gostava. Tratou de vesti-la, tinha certeza de que o Hélio estava em casa e não
deveria ter mais ninguém lá.
Tirou a roupa na sala mesmo e colocou a
lingerie. Procurou um espelho para se ver, mas ali não havia nenhum. Aí sentiu
ele chegando por trás e nem teve tempo de se virar, ele colocou as mãos em
volta do pescoço dela e ela sentiu um friozinho. Era um finíssimo colar que ele
acabara de colocar nela.
E levou-a correndo para seu quarto,
jogou-a na cama, afastou a calcinha dela para o lado e caiu de língua na
xotinha, lambendo-a com sorfeguidão e arrancando os primeiros “Ahhhhh...” “que
gostoso”... arrancou o sutiã, os seios dela ficaram à sua disposição e ele os
beijou e chupou. Tirou a calcinha dela, tirou sua própria roupa e deixou-a
cavalgá-lo. Ela pulava celeremente, depois ficou de costas para ele e continuou
a pular. Ele segurava em sua cintura, passava as mãos na bundinha dela,
pressionava o cuzinho, ao que ela respondia com gemidos e mais gemidos.
A emoção era muita e ela estava quase
gozando, mas para agradecer corretamente ao namorado, ela entendeu que deveria
deixar que ele gozasse do jeito dele. Então ficou de quatro na cama e ele ficou
socando sua xotinha por trás.
Bombava feito louco, mas o presente era pra ela,
então voltou a ficar deitado para que ela continuasse a cavalgá-lo. E foi assim
que ela gozou, quase entortando o pau dele.
- Será que o ano que vem nós iremos
conseguir superar os nossos presentes?
- Só esperando para ver!
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