De como uma visita se tornou uma trepada das boas

 Ela realmente não esperava? Duvido...

(escrito por Denise)

 

Este foi  o tipo de visita que   achei meio suspeita, mas ela negou e disse que negaria até desmaiar se preciso fosse!

 

Há coisas realmente inexplicáveis. Existe tesão à primeira vista? Existe amor à primeira vista? Muitos acreditam que sim, e muitos acreditam que não.

Eu, particularmente, sempre duvidei disso, até que me aconteceu... então agora passo a acreditar quando alguém me falar disso.

Explico.

Eu tinha ido só com a Paulinha ao sitio da família dela. E ela estava interessada em trepar com o Hugo, um amigo de longa data, que morava no mesmo condomínio. E quando ela saiu, fiquei pensando o que fazer. Sozinha lá, resolvi nadar. Pus a calcinha do biquíni e entrei na água, fiquei nadando, parando, olhando, curtindo. Adoro ter os seios livres e a água encostando neles. Dá uma sensação muito gostosa. 

Adoro nadar de topless..

Pois bem, lá estava eu, quando ouço alguém andando. De olhos fechados, imaginei que era a Paulinha.

- Voltou cedo, Paulinha, o moço não estava lá?

Ai levei um baita susto. Uma voz masculina respondeu:

- Não sei quem é Paulinha e nem sei de que moço você está falando...

Olhei rapidamente, era um cara lindo, que eu nunca tinha visto por ali. Na mesma hora tampei os seios e perguntei, assustada, podia ser um bandido lindo...

- Quem é você? Como entrou aqui? O que você quer?

Ele deu um sorriso maravilhoso.

- Desculpe, não me apresentei. Sou o Vladimir, amigo do pessoal dessa casa. Vim conversar e vi o portão aberto, fui entrando e tive essa visão maravilhosa. Precisa tampar os seios não, eu já os vi! E o que eu quero? Bem, agora que te conheci quero saber seu nome e se posso nadar com você!

Pronto... gamei!

- Meu nome é Denise, sou amiga da família e vim com a Paulinha passar o fim de semana. Ela saiu, foi procurar um amigo, por isso, quando ouvi os passos, achei que era ela voltando. E sim, se quiser nadar comigo, pode vir.

- Só que não trouxe roupa apropriada, então como você está de topless, vou nadar de nadaless, tudo bem? 

Mas isso é jeito de ficar na minha frente!

Agora quem deu a gargalhada fui eu. E concordei.

Ele então ficou pelado. Maravilha! E pulou na piscina, nadou de um lado pro outro até chegar perto de mim.

- Você é muito linda, Denise, acho que foi ótimo não ter mais ninguém na casa. Você, provavelmente estaria vestida e eu não teria essa visão maravilhosa.

Sim, tesão à primeira vista existe. Acabei de comprovar.

Agarrei o cara e dei-lhe um beijo demorado. Ele reagiu bem, tirando minha calcinha, me deitando na beirada da piscina e me dando uma chupada fantástica. Tudo que não é planejado, pensado, quando acontece tem outro sabor!

Claro que tive de fazer boquete nele depois.

E dei pra um desconhecido que me provocou o maior tesão.

De quatro, ele meteu em mim e me deu estocadas mil, que me levaram a gemer, impossível não acontecer isso!

Dei de ladinho e cavalguei, gozando loucamente.

Ele despejou o gozo dele em mim, na barriga, nos seios... 

Depois do gozo...aquela porra toda!

Foi delicioso.

Então ele foi embora, falou que voltaria no dia seguinte quando a família estivesse presente.

Me deixei ficar ali, pelada, deitada, suja de porra, pensando no nada usual acontecimento.

Depois me levantei, tomei banho no chuveiro que tem ali do lado da piscina e voltei pra nadar. Mas antes tranquei o portão... Vai que me aparece outro por lá!!!

Paulinha, quando chegou, feliz da vida com a trepada que deu com o Hugo, ficou sabendo e custou a acreditar no que contei.                         

 

Vizinhos... sempre eles!

 Denise  não conseguia resistir!   

(escrito por Denise)

 

Olá... to voltando do sítio da sua cunhada. Você não quis ir, perdeu um belo fim de semana com muito sol. Todo mundo na piscina e você sabe, a Paulinha  e a Cecilia saindo pra visitar “amigos”, que você sabe quem são e que tipo de visitas são essas... ótimas!

E por incrível que pareça, eu dei uma saída também, mas sem pensar em nada. Como havia muito tempo que eu não ia lá, queria ver se estava mudado, como estavam as flores, até fotografei algumas que estou anexando 

Lindas flores, não acha?

Mas, porém, todavia, contudo... acabei conhecendo o Jonatas, um vizinho novo. Havia comprado a casa que fica mais próxima, à esquerda da entrada da casa da sua cunhada.

O jardim dele estava muito bem cuidado. Não resisti à vontade de fotografar lá também, pedi licença e a gracinha do rapaz me disse que daria licença se eu deixasse ele me fotografar junto das flores que ele cultivava. Pensei que ele iria dizer aquela besteira de cantadas sem graça, tipo “uma flor entre as flores”. 

Se falasse, eu ia agradecer e sair correndo. Detesto baranguice!

Felizmente ele não   falou nada disso.

Depois que tirei as fotos de flores do jardim dele, ele tirou algumas minhas ali mesmo.

Ele me fala: 

Uma flor entre as flores? Eca!!! não gosto!

- Sempre sonhei em fotografar uma moça bem bonita no meio das flores que tenho. Por sorte, hoje eu consegui!

- Errado, eu não sou tão moça assim não.

- Para meus olhos, é.

Menino, aquilo me fez ficar arrepiada. E como estou ficando muito da sem vergonha, falei que ele deveria esperar eu estar com roupas mais adequadas.

E ele, sem vergonha também, falou que mais adequada do que aquele vestido, só se eu estivesse nua. Aí  sim, seria algo especial...

- É um convite?

- Pode ser... você aceita?

- Só se for agora!

E tirei o vestido, estava só de calcinha por baixo, ele reclamou que eu não estava nua. 

Uma nua entre as flores é melhor!

Sorri e tirei a calcinha. E ele me fotografou nua no meio das flores.

Aí, você me entende... tinha de rolar.

Falei que ele também devia ficar nu para me deixar mais à vontade, ele ficou, eu chupei o pau dele, ele chupou a minha buceta, trepamos gostoso no jardim.

Aí conversamos, falei que estava na casa ao lado, que tinha um namorado que não era ciumento e que havia duas garotas ali que iriam adorar posar nuas entre as flores dele. Fiquei de levá-las lá amanhã, tenho certeza de que elas irão gostar tanto quanto eu.

 

Denise foi visitar a casa do professor no sitio

 E ele a visitou direitinho...

[escrito por Denise]    

 

Além de pegar ex-alunos, Denise também se interessou por um ex-professor, o Álvaro. Tinha muito tempo, ele fora professor dela no colégio! Isso já tinha mais de 20 anos!

 

Na época, ele era jovem, bonito, mas não se metia com as alunas, que eram menores de idade. Muitas eram apaixonadas com ele, eu não cheguei a ser apaixonada, mas gostava muito dele.

E agora, tanto tempo depois, nos encontramos. Ambos aposentados, ele já há mais tempo. 

Foi um encontro providencial!

Sentamos num barzinho e tomamos algumas cervejas. Ele disse que morava num sítio, deu o endereço  e disse para aparecer.

Comecei a ficar interessada e  já fui direto ao ponto.

- Sua esposa não vai se incomodar com minha presença?

- Que esposa... tenho não! Moro sozinho!

- Ah. Fico mais tranquila assim. Então eu irei, telefonarei o dia, tá? Bom te ver, professor! Temos muitas coisas a conversar.

Sai de lá já sabendo que ia colocar mais um nome na minha lista de “trepadas e outras coisas”, lista que já estava bem cheia, mas sempre cabe mais um! Ou uma... sempre estou aberta a tudo!

No dia em que fui lá, mal cheguei e encontrei-o ocupado com alguma coisa no computador. Depois ele me disse que era um livro que pretendia terminar ainda naquele ano. Falei que fazia questão de adquirir e autografado! Ele me falou que isso ia acontecer! 

Fiquei esperando e matutando... como ganhá-lo?

Fui então para o quintal, tinha uma mesinha lá com cadeiras, sentei e fiquei aguardando e matutando como iria dar a cantada nele. Aquele lance do livro foi a chave!

Assim que ele chegou, se desculpou.

- Não te falei que tinha piscina... que pena! Você não trouxe biquíni, trouxe?

- Não, acabei de pensar nisso. Mas se tiver uma próxima vez, trarei!

- Realmente, foi imperdoável da minha parte.

- Liga não! Mas me conta desse livro.             

- Ah, você foi professora e sabe como é, acontece tanta coisa na vida da gente que acho interessante divulgar. Nunca pensou nisso?

- Realmente, não. Mas você vai falar das mil e umas alunas apaixonadas? Olha lá, hein?

Ele deu uma gargalhada.

- Você também acredita nisso?

- Claro, eu era uma delas! Vai me colocar no livro? Pode falar, até meu nome, vou achar lindo!

- Bem... eu posso até colocar, mas vai depender do que acontecer aqui hoje.

- Ah... to começando a entender...

Ele chegou bem perto e me deu um beijo na boca. Ah, que delícia! 

Beijar na boca é dizer: quero beijar seus seios!

Levantei minha blusa e mostrei meus seios, ele caiu de boca, me beijou e mamou a valer. Fiquei bem excitada!

Perguntei a ele se ali tinha privacidade.

- Tem sim, cerca e árvores garantem.

- Então, por que ainda estamos com roupas?

- Sabe que não sei?

E rindo, tiramos tudo, e eu ajoelhei e fiz um boquete. Nossa, como ele gostou!

E me pôs deitada por cima dele, ao contrário e fizemos um 69 maravilhoso!

É tão bom chupar um pau tendo a buceta chupada ao mesmo tempo! Adoro! 

Dois professores e um 69...nota 10!

E depois ele me comeu de cachorrinho. Só faltei latir de tão bom que estava!

E o cavalguei e terminamos nos beijando ao mesmo tempo que gozávamos.

Foi ótimo.

E ainda teve mais, porque chegava a hora do almoço e resolvemos almoçar ali mesmo, ao ar livre. Já tinha mesa e cadeiras... só faltava uma toalha, talheres, pratos e cerveja!

Providenciamos tudo rápido. Sem colocar roupas. Pra quê?

Almoçamos, bebemos, rindo, contando coisas, falei com ele dos ex-alunos que me descobriram e divulgaram e como eu estava me divertindo com isso.

Ele criou coragem para falar que eu era a segunda ex-aluna com quem ele transava.

Não perguntei quem tinha sido a primeira.

Pra mim, era suficiente saber que ele trepava gostoso e que eu poderia voltar lá sempre que quisesse; claro que voltarei!

 

Que bunda maravilhosa você tem!

 Ela mostrou tudo...

(escrito por Cecilia)

 

Meu tio querido... olha eu aqui de novo pra te contar um causo interessantíssimo que aconteceu com essa sua princesa favorita!

Seguinte.

Esse fim de semana eu fui com a Paulinha e a família dela pro sítio. E como sou de acordar mais cedo que todo mundo, e o dia estava lindo, pus um shortinho, uma camiseta e fui fazer minha caminhada. Sabia que faço? Pois faço! Tenho de manter a forma, até porque cheguei nos 30, né? 

Olha só a atleta! 30 anos que parecem 20!

Mas então, fui andando e claro que levei meu celular para ver as ultimas novidades. E to caminhando, caminhando, já tinha me afastado bastante da casa, quando a bateria do celular descarregou. Que bosta! Pensei. E estou longe da casa, o carregador está lá. Vou ter de interromper minha caminhada.

Estava eu parada, pensando nisso, quando um morador do condomínio, o Vivaldo, que eu já tinha conhecido ligeiramente me aparece, cumprimenta.

Eu sabia que a casa dele era por ali, então, na cara de pau, falei com ele do problema do celular e ele disse que tinha um igual então poderia me emprestar o carregador dele.

Agradeci e fomos pra casa dele, casa linda, viu? Ele pegou o carregador, conectei e ficamos esperando um tempo.

Aí ele me perguntou se eu queria uma água, aceitei.

Ele não tirava os olhos da bunda dela...claro!

E enquanto ele ia na geladeira pegar, eu me inclinei sobre a mesa onde o celular estava para ver a quantas andava o carregamento.

E discretamente, vi que ele ficou olhando minha bunda. Arrepiei!

Ele me trouxe a água e perguntou se era muita ousadia ele me fazer um elogio.

E a maluca aqui falou:

- Ousadia para me fazer um elogio? Adoro esse tipo de ousadia. Diga lá!

- Que bunda maravilhosa você tem!

Não sei por que, mas eu esperava alguma coisa do tipo, depois que vi ele olhando sem parar pra minha bunda.

Mas me deu uma vontade de fazer coisas proibidas...

Virei a bunda pra ele e perguntei:

- Acha mesmo? Só de ver assim meio de longe?

- Não quero nem imaginar se ver de perto, pegar...

- Já que você é ousado, ouse!

Sou doida, não sou? Mas fiquei com vontade e ele então pegou, ficou alisando e até um beijo ele deu.

- Eu acho que não é só a bunda que é maravilhosa...

- Quer ver o resto, pelo visto..

- Quero!

Então tirei o sutiã, ele pegou nos meus peitinhos, beijou e mamou.

Ajoelhou e tirou meu short.

- Bunda, seios, buceta... você é toda linda!

- Obrigada... e você, tem coisas lindas pra me mostrar?

- Nada tão lindo... mas tenho.

- Deixa eu ver, então. 

Ele achava que isso não era bonito... imagina!

Ai deitei na mesa e ele levantou  me mostrando o pau que na mesma hora coloquei na boca. E eu boqueteando e ele passando a mão na minha bunda, entrando no reguinho...

Então parei com o boquete e virei o corpo, minha perereca e bunda ficaram na beiradinha e ele enfiou a tora em mim.

Que comida boa! Gostei muito dele.

Foi só ali que ele comeu. Deu pra ambos gozarmos.

Suando, vesti o short e a camiseta, peguei o celular, agradeci e comecei a ir embora, mas ele me segurou e me fez prometer que voltaria lá sempre que viesse ao sítio.

Prometi, claro!

Não foi interessantíssimo? Paulinha quase morreu quando contei a ela. Até queria passear por lá, mas falei que iríamos deixar pra semana que vem, e as duas iremos caminhar perto da casa dele.

 

E Denise faturou um vizinho negão!

 Suou frio quando ele entrou     

(escrito por Denise)  

 

Ai, querido, mais uma história pra você publicar.

Chego em casa e vejo um caminhão de mudança parado na porta e os caras levando móveis e aparelhos para um apartamento. Vizinhos novos, pelo visto.

Como sou curiosa, fui parando o elevador em todos os andares, para ver em que andar teríamos gente nova. Casados? Solteiros?  Filhos? Crianças ou adolescentes? Tudo era importante saber! 

Foi assim que ele a viu pela primeira vez!

E descobri que a mudança era para um apartamento situado a dois andares do meu. A porta do apartamento estava aberto e um senhor negro, alto, parado na porta como se esperasse alguém. Óbvio que esperava os carregadores, né? Mas me fingi de otária, desci ali e comecei a perguntar. Primeiro me apresentei, falei meu nome e em que apartamento moro, disse que se ele e a esposa precisassem  de algo poderiam bater lá. E aí já fiquei sabendo o mais importante.O nome dera era Jesualdo e não! Ele não é casado! Mora sozinho!

Fiquei com vontade na hora, mas não me precipitei. Desci os dois andares e fiquei na janela observando o resto da mudança acontecer. Foi rápido, eles já tinham levado quase tudo. Caminhão foi embora e fiquei pensando que o Jesualdo poderia precisar de alguma coisa. Já tinha me oferecido para ajudar, era só esperar. Torcendo pra dar certo.

Entrei pro banho e não é que quando estava me enxugando alguém tocou a campainha? Me enrolei na toalha e fui ver. Era o Jesualdo!

Ah, eu ia receber o moço só de toalha mesmo!

Abri a porta, como se estivesse muito surpresa e perguntei se ele estava tocando a campainha há muito tempo, pois eu estava no banho.

- Não, toquei só duas vezes, mas já ia embora pensando que você poderia ter saído ou algo assim.

- Tudo bem, entre!

Ele entrou, sentei no sofá fazendo questão de que a toalha não tampasse tudo e perguntei o que ele queria.

Ele ficou meio que gaguejando, então falei:

- Acho que você ficou incomodado por eu estar de toalha. Quer que eu me vista pra gente poder conversar?

Menino, o cara era atrevido, do jeito que eu gosto!

- Sem problemas a toalha, se bem que você é tão bonita que, se estivesse sem ela, eu ficaria mais tranquilo... 

Ele sugeriu, ela tirou a toalha! 

Ahah... tirei a toalha na hora e fiquei nua na frente do moço alto e solteiro que seria meu vizinho.

- Ficou mais à vontade? Então chega aqui perto de mim.

Ele chegou e eu já fui logo passando a mão no pau dele, parecia grande. Ele entendeu que ia rolar algo com a nova vizinha e foi tirando a camisa. E eu tratei de tirar a calça dele. Realmente, um belo pau. Não tive dúvidas em fazer um boquete nele.

E depois, claro que veio o certo. Fui comida, e bem comida por ele. Mas não nego que suei frio quando ele começou a enfiar o pau em mim... doeu um pouco! 

Ela adorava chupar um pau bem grande!

Meu sofá já está acostumado a ser o palco para minhas transas... meu tapete também. Cavalguei, dei de quatro, fui chupada, chupei de novo, tornei a cavalgar e gozei, sentindo a porra dele entrar dentro de mim, quentinha!

Deitados no tapete, perguntei o que ele tinha ido procurar.

- Achei, vim procurar você!

 

 

Paulinha recebeu o amigo lá em casa

Amorim, grande amigo...

(escrito por kaplan)

 

 Como sempre, sou a vítima preferida das sobrinhas quando querem transar sem gastar dinheiro com motel ou com viagens.

Dessa vez, eu avisei que era pra ela ficar só na sala, porque eu ia ver tudo.

- Tio... é chato isso...

- Não interessa. É o preço que você tem a pagar.

Meio chateada, ela aceitou. E eu fiquei lá dentro, esperando o tal do Amorim chegar.

Ficaram na sala mesmo.

Primeiro vi os beijos e amassos com os dois ainda vestidos.

Progressivamente, as roupas foram sendo tiradas. 

Isso acontecia no meu sofá... 

Primeiro, a camisa dele.

Depois, a saia dela.

Em seguida a camiseta dela.

Só de calcinha, ela se esfregou toda nele.

Aí ele começou a tirar a calça e a cueca foi junto.

E ele curvou-se sobre ela, que estava sentada no sofá e começou a mamar nos peitinhos. Ela não conseguiu evitar um sorrisinho quando me viu olhando e com  a mão no pau. Fiz de propósito!

E depois de mamar e beijar ela todinha, ele tirou a calcinha dela. 

Mamar até que ele sabia!

Ajoelhado entre as pernas dela, ele continuava mamando e beijando o corpo da Paulinha. Mas logo sentou ao lado dela e ficou passando a mão na xotinha, o que a levou a pegar o pau dele e ficar masturbando-o. E ela gemia com força, pra me provocar.

Como agora os dois estavam de frente para o corredor onde eu estava, não pude ficar aparecendo por completo. Mas dava pra ver tudo.

E aí ficaram brincando de masturbar. Ele nele e ela nela. Será que estavam apostando quem gozaria primeiro?

Ela não aguentou esperar muito tempo. Já estava excitadíssima e mandou:

- Cara, enfia logo esse pau em mim! Quer me matar de tesão?

Ele obedeceu. E aí vi a comida dele nela. Se bem que eu via mais a bunda dele virada pra mim do que o que se passava com ela ao ser penetrada.

Melhorou quando ele saiu de cima e ela foi chupar o pau dele. E aí dava para ela olhar para o corredor e me ver. E tirava a boca do pau e dava um sorriso pra mim e voltava a chupar.

Esse tal de Amorim me pareceu muito devagar. E muito rápido, porque gozou na boca da Paulinha.

Ele gozou sem ela ter gozado... não pode!

Pela cara que ela fez, não tinha gozado.

E foi isso mesmo. Despachou o cara e me chamou.

- Tio, lamento, mas preciso de você. Ainda bem que você ficou em casa. Tesão total e o cara me deixa na mão. Venha em meu socorro.

- Vou sim, mas primeiro lave a boca, quero beijar porra de ejaculador precoce não!

Dois ex-alunos pegando a ex-professora

 Safadeza total    

(escrito por Denise)

 

Aqui está ela, escrevendo mais uma safadeza.

 

Impossivel parar de transar com ex-alunos. Parece que eles se multiplicaram! Mas que está ótimo, está!

Dessa vez foram dois, o Joaquim e o Sigefredo, dois filhos de fazendeiros, que tinham um sotaque terrível, todo mundo ria. Eles não se incomodavam com isso.

Pois encontrei os dois e quando começaram a me elogiar demais, percebi que já tinham sabido das minhas aventuras com colegas deles.

Então resolvi colocar mais dois na minha conta!

Chamei-os lá pra casa.

Eles entraram, assim meio sem jeito, como era o jeito deles na época em que tinham sido meus alunos.

Não demorou muito para o Sig começar a me beijar, do que se aproveitou o Joaquim para alisar minhas pernas, suspender meu vestido, colocar a minha calcinha pro lado e começar a dedilhar a preciosa. E o Sig puxou meu vestido mais pra cima e começou a mamar em mim.

Eu já estava praticamente nua, com o vestido no pescoço e eles continuavam vestidos. Comecei a reclamar mas eles não levaram em conta, continuaram vestidos, então eu avancei e tirei a camisa dos dois. E tirei também o resto, e os dois paus ficaram à minha disposição. 

Disso eu gosto muito!

Nossa, eu nunca teria imaginado que aqueles adolescentes iriam virar adultos tão pintudos. Que maravilha!

Chupei os dois. Um na boca, o outro na mão e depois invertia e os dois estavam gostando muito.

Fiquei de quatro e eles fizeram o que eu queria e gosto tanto: eu chupando um e o outro enfiando na xota. Já falei que quem inventou o ménage merece o prêmio Nobel.

Depois o Sig me comeu de ladinho e o pau do Joaquim veio parar na minha boca.

Eu sempre pensava se as outras professoras que eles tiveram também estariam encontrando – por acaso, é claro – com os que eu encontrei e estavam também transando...

 

Gosto, mas assim não!

E o Joaquim, atrevido, meteu o pau no meu cuzinho! Quase arranquei o pau do Sig que estava na minha mão naquela hora. Eu não me incomodo de fazer anal, mas sempre precisa de um algo mais antes de enfiar... e ainda tirou o pau do cuzinho e gozou em mim.

Lógico que o Sig também quis... ai não teve problema, o buraco já estava aberto... nossa que coisa horrível que escrevi!

Bem, esses dois não voltarão. Com certeza ficaram em último lugar na minha lista.