sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Ele me comeu do jeito que eu queria!




(colaboração de Julia)

Meu nome é Julia e adoro dar “uns pegas” no meu amigo Kaplan. Tivemos um longo romance que se desgastou quando me mudei para outra cidade, porque recebi uma ótima proposta de trabalho. Quando me mudei pra lá, acabei optando por alugar um quarto na casa de uma senhora cuja fonte de renda era exatamente essa: alugar quartos de sua casa enorme.

Foi nesta casa que conheci Carlos. Logo na primeira vez que conversamos, rolou uma grande empatia. Ele veio fazendo graça, dizendo que costumava andar só de cueca pela casa. Rebati a graça dizendo: “você desfila pela casa só de cueca enquanto a gente avalia o material e dá nota...”.

Ele ficou muito vermelho porque não esperava uma resposta rápida e à altura. Melhor descrevê-lo: loiro, 1:85 m, 85 quilos, forte, mas muito jovem. Ele tinha 21 anos naquela época, enquanto eu já tinha quase o dobro da idade dele. Uma característica dele me fascinava, ele quase não tinha barba (fato que o deixava muito irritado). Ele tinha uma pele muito clara e delicada. Os amigos dele costumavam se divertir dizendo que ele conseguia, no máximo, ter um bigodinho que parecia mais um sujinho de toddy (ele adora esse achocolatado).

Moramos na mesma casa por um ano e nesse período rolou muito companheirismo, boas risadas e umas conversas picantes (mas sempre regadas a muita risada). Como eu costumo me comportar de maneira muito séria, as pessoas não me associam a imagem de mulher sexy e sexualmente atrevida (ledo engano!). Uma vez ele me perguntou se eu costumava fazer coisas diferentes para agradar meu namorado e logo foi justificando o motivo da pergunta. Ele me disse que pedia pra (ex)namorada fazer um strip-tease, mas ela se recusava a atendê-lo. Eu respondi que não tinha esse tipo de constrangimento e acabei contando algumas das minhas experiências com o Kaplan.

Contei que uma vez que o surpreendi com um show privê vestida de Mulher Gato... fui ao escritório do Kaplan, aproveitei que só ele estava lá e pedi para usar o banheiro. Sai de lá vestida com a máscara da Mulher Gato, um par de meias pretas 7/8 e uma sandália de salto alto... dancei, me exibi bastante sentada em cima de uma mesa do escritório, depois escorreguei para o chão e abocanhei o pau de Kaplan, que adorou a supresa.

Enquanto relatava sinteticamente a minha performance, Carlos foi ficando vermelho e, em um determinado momento, cruzou as pernas pra não me deixar ver que ele estava super excitado. Fingi não notar o efeito que causei no meu pobre amigo. Num instante, ele se virou de costas pra mim, se levantou e foi pro quarto dele. E lá ficou por um bom tempo, provavelmente imaginando e se deliciando com o relato.

Vez por outra esse assunto voltava e eu aproveitava pra contar outras situações picantes. Também contei sobre o dia que fiz um strip-tease rápido pro Kaplan em plena sala de reunião da empresa onde havíamos trabalhado. Obviamente, após o show, eu presenteei Kaplan com outro boquete maravilhoso que, de tão agradecido pelo presente, cochilou horrores durante a reunião da tarde. Carlos se mostrava cada vez mais surpreso com os meus pequenos relatos sobre as minhas travessuras com Kaplan. E os efeitos dos relatos já eram conhecidos, viraram praticamente um ritual! (relato – ereção – quarto) Ele se enrolava todo tentando disfarçar o volume endurecido sob a calça, enquanto eu me fazia de sonsa.

Tornamos-nos cada vez mais próximos e ele passou a demonstrar os ciúmes que tinha do Kaplan. Toda vez que eu viajava para a minha cidade natal, ele reclamava horrores e me perguntava se eu havia me encontrado com o Kaplan. Se a resposta fosse positiva, ele não se continha e dizia que Kaplan era um idiota por me deixar sozinha durante tanto tempo. Quando finalmente os dois se encontraram, eu não sabia dizer quem se sentiu mais incomodado. Confesso que o clima de ira entre os dois me deixou muito excitada. Adorei ser disputada, mesmo que de uma forma velada.

Depois do primeiro ano na nova cidade, resolvi alugar um pequeno apartamento e me mudar daquela casa. Adorava as pessoas de lá, mas estava sentindo falta de ter um lugar só meu. Por um momento, fiquei indecisa sobre a mudança porque temia ficar sem a companhia de Carlos. Ele, por sua vez, cansou de pedir para que eu não me mudasse. Nessa mesma época, Kaplan e eu encerramos nosso romance.

Eu estava me sentindo muito carente e Carlos estava sempre por perto fazendo a linha “melhor amigo”. Eu já havia notado que Carlos havia passado a me ver com outros olhos há algum tempo. Já havia percebido que ele se escondia do lado de fora da janela do meu quarto só para me apreciar trocando de roupa. Obviamente, eu fingia que não via, mas me demorava bem mais para me enxugar, passar creme no corpo e no rosto... Andava nua pelo quarto, me admirava ao espelho até finalmente me vestir. Ouvi várias vezes os gemidos dele do lado de fora da janela, enquanto se masturbava. Também o vi diversas vezes tendo de voltar ao esconderijo durante a madrugada para limpar as marcas do gozo dele.

Eu adorava ser admirada, mas não pensava em pega-lo por conta da nossa amizade e da diferença de idade.Depois que me mudei, passei a sentir um enorme vazio por tê-lo deixado na outra casa. Sentia a falta das nossas conversas, dos meus shows “involuntários”, das noites que íamos assistir filmes no quarto dele (mas nunca rolava nada...) Tomei coragem e o convidei para uma sessão de cinema e pipoca no apartamento novo. Ele topou na hora e marquei de busca-lo assim que eu saísse da última reunião do dia. Pela primeira vez, rolou um clima de tesão entre a gente, ou melhor, foi naquele dia que deixamos transparecer que havia mais que um sentimento fraterno. Aquele tesão já nos rondava, mas não assumíamos. Quando cheguei para busca-lo, um amigo dele está lá na casa dele. Confesso que tiver vontade de esganar o “empata foda”, mas sorri e fui pro meu apartamento – sozinha! Nem tenho como descrever a minha decepção, mas não demorou trinta minutos e a campainha tocou – era ele!

Todo suado, amarrotado e com uma cara de menino levado. Rimos da situação e ele logo disse que iria dormir na minha casa mesmo porque ficaria muito tarde para voltar... A sessão seria de “cinema em casa”, mas nem nos lembramos de alugar filmes. Ele se sentou ao meu lado na minha cama e eu me envolvi no braço direito dele. Ficamos uns minutos abraçados sem falar nada. Ele se adiantou e se deitou na minha cama. Fiz o mesmo e ficamos abraçados, fingindo assistir TV. Ele tomou a iniciativa e passou a acariciar a minha barriga levemente, descendo a mão cada vez mais. Eu fechei os olhos, suspirei e me aconcheguei mais ainda no corpo dele. Ele me beijou demoradamente. Não imaginava que ele tivesse lábios tão macios e quentes. Aumentamos a intensidade dos beijos e ousadia das carícias.

Ele ficou por cima um tempo, mas logo ele inverteu de posição. Ele me colocou em cima do peito dele com uma só mão! Eu, que adoro que o homem fique por cima, nem tive tempo de reclamar. Aí entendi o motivo da troca de posição, ele estava a fim de acariciar a minha bunda. Aliás, ele é mestre nisso! Ele tem mãos enormes e macias, que também são fortes, mas sabem acariciar de leve e provocar os mais deliciosos arrepios. Fomos tirando nossas roupas e ele parou por um instante para contemplar melhor meus seios. Em seguida, ele passou a beija-los e acaricia-los intensamente.

Se eu já estava excitada, ali já fiquei louca de prazer porque meus seios são muito sensíveis. Fiquei super molhada! E para retribuir, abri o zíper da bermuda dele e comecei a acariciar aquele pau delicioso, grande e quase sem pelos. Foi a “senha” pra transa ficar mais quente! Ele acabou de arrancar a minha roupa, me deitou na cama e beijou todo o meu corpo. Ele foi beijando meu corpo e foi de boca na minha xaninha. Que língua maravilhosa, cada toque me enchia de prazer. Não me contive e comecei a gemer alto, sem controle. Ele alternava toque de língua e chupadas demoradas. Nunca tinha recebido uma carícia daquela, simplesmente maravilhosa!

Eu tentei me esquivar quando senti que iria gozar, mas ele me segurou e lambeu todo o líquido vaginal que transbordava do meu corpo. Foi uma sensação inesquecível. Eu queria retribuir as caricias, mas ele continuou comandando a transa. Ele tornou as preliminares num dos momentos de maior prazer que já tive. Enquanto ele passava a língua em cada curva e dobrinha do meu corpo, ele dizia que nunca pensou que eu tivesse uma pele tão macia, tão branquinha e tão linda. Senti-me a mulher mais gostosa do mundo.

Quando ele percebeu que eu havia me recuperado dos orgasmos que tive com as carícias orais, ele delicadamente passou os dedos na minha xaninha e percebeu que ela estava intumescida e molhada, pronta para ser penetrada.

Deixou que eu o chupasse, finalmente. Fiz-lhe um boquete que ele adorou, tentei engolir seu pau todo, mas foi impossível. Era grande, fino, mas grande. Camisinha rapidamente colocada e ele não perdeu tempo. Ele me penetrou de uma vez só, jogando o corpo dele sobre o meu. Pode parecer tradicional, mas que “papai & mamãe” delicioso! Mesmo porque ele é forte, grande e pesado... simplesmente adoro isso. Senti-me completamente entregue e ainda pude enroscar minhas pernas em torno da cintura dele.

Carlos me comeu do jeitinho que eu queria, com força e jeito. Ele me preencheu com aquele pinto gostoso. Naquele momento, me deu vontade de trepar sem camisinha só para sentir o esperma dele dentro de mim. Aquilo era um pinto de verdade! Senti que ele era um cara que aguentaria me comer toda hora, todo dia. E eu me entregaria com alegria para o cara que tivesse essa disposição. Ele é realmente gostoso, só queria que o pinto dele fosse um pouco mais grosso, mas o tamanho dele é fantástico, pois penetra até encostar-se ao útero e fazer doer lá dentro. Que sensação extraordinária. Ser comida até encostar no útero. Dói mas é delicioso. Gemi alto, pedi para ele ir um pouco mais devagar. Mas eu queria mesmo que o Carlos não me ouvisse e continuasse metendo daquele jeito. Ele é um leão na cama e eu gostei horrores.Depois de tantos orgasmos, finalmente fomos vencidos pela exaustão. Ficamos deitados na cama por um tempo apenas olhando um pro outro. Simplesmente inesquecível.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Antigamente também se faziam safadezas




(escrito por Kaplan)

Nossa história se passa no Rio de Janeiro, na década de 1930. Naquela época os costumes eram rígidos, os namoros precisavam do consentimento dos pais e se desenrolavam única e exclusivamente na sala da casa da noiva, com os pais presentes e as vezes os filhos menores, que ficavam pentelhando o pretendente.

O máximo que se permitia era que o rapaz ficasse de mãos dadas com a moça. Esta, pudicamente vestida, mal podia abrir a boca. Quem conversava com o rapaz era o pai da moça. Coisa de doido, dirão os mais jovens. Mas era assim que se preservava a pureza delas, que deveriam casar virgens.

 Os rapazes? Ah, sim, depois das 22 horas, horário máximo de permanência na casa da moça, eles podiam se dirigir aos cabarés, aos bordéis, que os havia, e muitos. Ali desafogavam o tesão reprimido. A vontade de beijar a namorada ou a noiva, de vê-la nua, de fazer sexo com ela, coisas que só iriam acontecer depois do casamento, tudo isso era feito com profissionais do sexo.

Essa visão idílica, no entanto, não se sustentava. Por mais que os pais vigiassem as filhas, sempre havia como dar escapulidas, dependendo da situação, coisas podiam acontecer até dentro da própria casa, quando os olhares vigilantes não estivessem presentes. A libido das garotas era meio difícil de ser reprimida, até porque muitas delas estudaram em colégios internos e tiveram experiências homoeróticas com colegas de dormitório. Sexo não era segredo para muitas, ainda que pudesse ser para outras.


A personagem de nossa história, Laurita, estava nesse grupo. Conhecera duas colegas no tempo de internato com as quais aprendeu muita coisa, mas coisas essenciais a uma relação com um homem ela ainda desconhecia. E quando recebeu o pedido de José Afonso para namorar, e seu pai concordou, ela desconhecia que ele era um libertino, muito conhecido nos bordeis cariocas. Ele sabia distinguir uma garota ingênua de uma que já conhecia certas “coisas”. E entendeu, desde o primeiro momento, que Laurita era escolada.

Em alguns poucos momentos de privacidade, quando o pai dela ia atender o telefone e se demorava discutindo negócios, eles chegaram a trocar carícias que seriam consideradas muito ousadas para a época. Ele punha as mãos nas coxas dela, ainda que elas estivessem protegidas por saias e anáguas. Ele a beijava na boca e ela sabia retribuir, porque aprendera com as colegas do internato. E ele passou a atormentá-la para que pudessem ficar a sós.

Ela ficou sabendo da fama dele pelos bordéis. E ficou curiosa em saber como as mulheres “da vida” faziam. Em alguns momentos em que isso era possível, José Afonso descrevia, mas Laurita queria que ele lhe ensinasse tudo.

- Mas como eu poderia ensinar-lhe, senhorita? Para isso precisaríamos estar a sós por muitas horas e vossos pais não nos permitem essa intimidade.

- Senhor José Afonso, vamos tentar. Eu já arquitetei um plano, creio que poderemos ter essas horas de que precisamos.

- Um plano? E qual seria este plano?

- Como o senhor sabe, meu pai vem almoçar às 12 horas e retorna ao trabalho às 13. Minha mãe sempre fica em casa, exceto nas sextas-feiras, quando ela passa a tarde com minha avó, que mora bem longe daqui. Geralmente, quando meu pai termina seu expediente na coletoria, ele vai de carro até a casa de nossa avó para nos pegar, pois eu sempre vou com minha mãe.

- Ainda não entendi bem o plano...

- Calma, eu chego lá. A ida de minha mãe à casa de minha avó é uma tarefa sagrada, nada, mas nada mesmo, faz com que ela deixe de ir. Mas... se eu disser que estou indisposta e que vou ficar em casa, pode ter certeza de que ela irá e eu ficarei sozinha. Teremos alguma coisa como 4 horas, é o suficiente para o senhor me ensinar tudo?

- Talvez seja, mas por que a senhorita insiste em querer saber o que as moças do bordel fazem?

- Porque quero que o senhor não precise ir lá depois de casado. Eu estarei pronta para atende-lo em tudo o que o senhor quiser.

- Está bem, então se seu plano puder ser executado, a senhorita me telefona que virei incontinente. E lhe darei as lições que deseja!

Na sexta-feira, o plano foi colocado em prática e os resultados foram os esperados. A mãe de Laurita deixou-a sozinha em casa. E tão logo ela se ausentou, Laurita pegou o telefone e ligou para José Afonso. Imediatamente ele tomou o carro de praça (nome que tinham os táxis na época) e em menos de 20 minutos estava no jardim da casa de Laurita. Ela abriu a porta para ele. Estava um pouco nervosa, mas obstinada, ela sabia o que queria. José Afonso, tão logo entrou, tirou o chapéu e deu-lhe um beijo no rosto.

Laurita vestia um vestido cujo comprimento ia até o meio da canela. Na parte de cima faltava um bolero que protegia o colo e a parte superior das costas dos olhares indiscretos. Ela não usava o bolero, pela primeira vez estava expondo para José Afonso a brancura de seu colo. Uma echarpe, que dava uma volta em seu pescoço, era a única proteção. O coração batia forte.

Ele usava um terno, como era moda na época. Sentaram-se no amplo sofá e estavam dispostos a não perder tempo. Ele perguntou se ela desejava mesmo aprender tudo, ela respondeu que sim, então ele pediu que ela desabotoasse os botões do vestido. Surpreendeu-se com a rapidez com que ela fez isso, sem ficar vermelha nem nada. Mal sabia ele quantas vezes a camisola dela fora levantada nos dormitórios do internato!!!

Ao abrir, o espartilho que ela usava apareceu e ele, mais que depressa, foi abrindo os cordões e deixando o seio dela aparecer. A palpitação aumentou, mas ela foi em frente. Ele a deitou no sofá, levantou o vestido e viu que ela usava uma meia comprida que ele abaixou com rapidez. Tirou rapidamente a calcinha e deu-lhe a primeira lição: uma bela lambida na vagina. Mas isso ela conhecia, no internato fora lambida e lambera muito.

Ela se levantou, se livrou do vestido e ficou desfilando para ele apenas de espartilho. Foi abrindo tudo que ainda restava, tirou-o e seus seios ficaram totalmente expostos. Nisso, José Afonso já tinha tirado a roupa toda e sentara-se, nu em pelo, no sofá.

- Segunda lição, da mesma forma que eu lambi sua vagina, você deve lamber meu pênis. Faça de conta que estará tomando um sorvete.

Meio sem jeito, ela inclinou-se, timidamente, pegou no membro ainda mole, mas bastante grande de José Afonso e tentou fazer como ele sugerira. Logo pegou o jeito e colocou a glande na boca, sorveu-a como a uma bola de sorvete, voltou e tornou a fazer, gostou e continuou fazendo até que ele resolvesse dar mais uma lição. Admirou-se ao ver como ele endureceu graças à sua boca.

A terceira lição já foi tirar a virgindade de Laurita. Mesmo com todo o tesão de ver aquela garota que nunca tivera outro homem em sua vida, ele teve o cuidado de não machucá-la. Mas ficou surpreso de não encontrar resistência à penetração. Não comentou nada, ficou pensando o que teria acontecido. Laurita sabia, havia sido o dedo de uma colega que arrebentara seu hímen.

Depois do papai e mamãe que ele imaginou necessário para tirar a virgindade dela, ele resolveu aumentar o ritmo das lições. Virou-a de costas, ajoelhada no sofá e penetrou seu membro na vagina já bem úmida de Laurita. Ela pedia a ele para fazer tudo como ele fazia no bordel e depois ele a colocou cavalgando-o. Segurava os seios dela enquanto ela pulava sobre ele.

Laurita estava encantada com tanta novidade em uma tarde única. Já aprendera a chupar um pênis, já fora penetrada pela frente, por trás e agora sentada no membro de José Afonso. Já sentira a língua dele em sua vagina, as mãos dele em seus seios, estava sentindo sensações bem maiores do que as que sentira no internato. Pegou um espelho de mão e posicionou-de de forma a ver o membro dele entrando e saindo de sua vagina. Era emocionante aquilo que ela via!

A última lição foi uma lição de segurança. Para não correr o risco de engravidá-la, ele a colocou deitada, subiu com seu corpo até seu membro ficar na altura da boca de Laurita, pediu que ela o chupasse de novo e logo uma torrente de liquido esbranquiçado saiu de seu membro e entrou na boca da namorada. Intrigada, ela engoliu, pois ele dizia que as mulheres do bordel engoliam. Confessou que não achou muito saboroso, mas ele lhe garantiu que em breve ela se acostumaria.

O problema todo, a partir daquele momento, era encontrar razões para ficar indisposta às sextas-feiras...

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O voyeur


(escrito por Kaplan)

De uma fresta da janela do hotel em São Paulo, eu podia observar vários apartamentos em frente e na lateral. O primeiro que vi foi uma garota deitada languidamente na cama de casal. Em alguns minutos, chegou seu companheiro, só de camisa e cueca, deitou-se em oposição a ela e começou a chupar sua xoxota, ao que ela respondeu tirando o pau dele da cueca e chupando-o também. 

Minha visão era privilegiada, eles estavam dois andares abaixo do meu, então eu via absolutamente tudo que se passava naquela cama.

Depois desse 69, ele tirou a cueca, ela deitou-se de costas. Ele ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a meter seu pau na buceta dela. Ela o segurava pela cintura, ele apoiava suas mãos próximas à cabeça dela. Não ficaram muito tempo assim, ele deitou-se e ela, que ainda estava com uma camisolinha branca transparente, sentou-se no pau dele e ficou, lentamente, levantando seu corpo e o descendo, depois foi acelerando esses movimentos, ajudada pelas mãos dele em sua bunda.

Gostavam de experimentar posições. Não permaneciam numa por muito tempo. A próxima foi o famoso cachorrinho, ela de quatro e ele ajoelhado em cima da cama, bombando firme. Já já ele levou seu corpo para trás e ela veio junto, ficando novamente sentada no pau dele. Supus que agora ele estava a comer o cuzinho dela, pois a mão dele entrava pela buceta adentro e ela estava com uma expressão de um pouco de dor.

De novo ela deitada de costas e agora ele a chupava e novamente enfiava o pau nela, colocando-a de frango assado. Não pude ver em qual dos buracos ele se posicionava, mas acreditei que ele continuava no traseiro, pela lentidão dos movimentos de vai e vem que ele fazia. Mais uma sessão de chupadas dele agora na bunda dela. E de novo ele fez com que ela ficasse de quatro, empinando a bunda e tornou a enfiar o pau. Com certeza era no cu.

De novo deitados, agora ela de bruço e ele por cima dela, ainda enfiando lá atrás e enchendo-a de beijos na boca. Virou-a e beijou sua buceta novamente. E de novo num frango assado, lá estava ele, firme, metendo sem parar nela, que já dava sinais de cansaço.

Eu já estava na segunda punheta da noite, com aquela visão privilegiada que eu tinha. Será que eles eram exibicionistas de verdade? Deixaram pedaço da cortina aberto, exatamente permitindo que eu e outros que estivessem no andar acima e abaixo do meu, pudéssemos ver tudo. Ah!!! O que seria dos exibicionistas se não existissem os voyeurs! E vice-versa, o que seria de nós, voyeurs, se não existissem homens e mulheres que gostam de se mostrar!

E lá estava ele, impávido colosso, ainda metendo na garota. Seria sua esposa? Namorada? Garota de programa? Não importa. Era deliciosa, tinha uma bunda que enchia os olhos de quem a via. Os seios, surpreendentemente, estavam ocultos, pois ela não tirou a camisola... e agora lá estava ela, chupando gostosamente o caralho dele... e que fogo tinha! Em poucos minutos posicionou seu corpo para que sua buceta ficasse no rosto dele. Outro 69!

E mais uma vez ela sentou-se no pau dele e cavalgou-o, também lentamente, como das outras vezes. Agora ela estava com a bunda virada para a janela e me permitia ver com perfeição aquele monumento recebendo a vara. E ele ainda ajudava, quando a camisola descia e tampava, ele se encarregava de levantá-la. Iriam terminar ali? Ledo engano! (611C)

Mais um cachorrinho à vista! Ela, apoiada nos cotovelos, depois nas mãos, a bunda empinadissima e ele metendo. Parecia que já não tinha forças. As metidas eram lentas, vagarosas mesmo... mas o cacete dele continuava tão duro quanto no inicio.

E tome mais chupadas na buceta e mais um frango assado. As pernas dela abraçaram o corpo dele, ele a carregou e a colocou deitada e ai ficaram num papai e mamãe. As metidas se tornaram mais vigorosas e minha mão também acelerou a punheta... gozei pela segunda vez vendo aquele casal.

Ele continuou, ainda, a meter, a beijar a boca, parava um pouco com o pau dentro dela, recebia carinhos, eu via as unhas dela passarem pelas costas dele, sei que isso é muito gostoso... e depois ele retomava as bombadas... dava inveja a potencia do rapaz... e tirava o pau, e chupava a moça, e via ela já sem forças, tinha gozado muito, mas ele continuava e queria mais e mais. E tornava a enfiar o pau nela e agora estava de frente para mim e eu vendo aquele pau entrar e sair...

Era inacreditável, eu já tinha visto muitos casais transando, mas aqueles dois batiam o recorde. Não paravam nunca! E lá veio uma cavalgada, ela com a xoxota virada para a janela, eu podia ver o pau entrando e saindo... até que ele, finalmente, gozou, deixando seu corpo cair sobre o dela.

Que loucura! Eu tinha marcado o inicio no relógio. O final foram exatos 40 minutos depois. Ele gozou, pelo visto, apenas uma vez. Ela, eu nem imagino, mas acredito que muitas vezes. E eu, duas, com duas punhetas memoráveis!

No dia seguinte, não houve nenhum show. As cortinas estavam fechadas. Contentei-me em ver aqui e ali alguns lances de belas garotas trocando de roupa. Mas aquele outro, não me saiu mais da memória!

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Comendo minha colega de trabalho


(escrito por Kaplan)

Susana trabalhava comigo e de vez em quando viajávamos juntos, hospedávamo-nos no mesmo quarto, chegamos até a dormir na mesma cama, mas sem que acontecesse alguma coisa. Havia até comentários na empresa de que ela seria sapatão, mas eu que a conhecia bem, de longos papos nas viagens, tinha certeza de que não era. No entanto, a amizade entre nós, por incrível que pareça, não levara, ainda, ao sexo.

Isso só aconteceu quando ficamos num hotel, ela subiu para o quarto mais cedo e eu fiquei fazendo uma hora no saguão, tomando uma cerveja, depois de um dia muito quente de trabalho.

Quando subi, a porta do quarto não estava trancada, entrei e quando fui colocar minha mochila na mesa, eu a vi, nua, acabando de se enxugar. Tinha tomado banho e se enxugava, com a porta do banheiro aberta. Ai foi demais... tive de agir!

 

A visão que eu tive foi maravilhosa. Uma bunda parecida com a da Meg, firme, redonda. Dois seios belíssimos. Uma xoxota peludinha, como eu gosto.

Cheguei perto dela, ela me viu, sorriu, não fez sinal de que ia fechar a porta, nem que estava se incomodando com a minha presença. Peguei na bunda dela, apertei, ela gostou, virou de frente, passei a mão pelos pelinhos, ela até se curvou. Mas continuou a se enxugar e depois foi pentear os cabelos. E eu, de dentro do quarto, só olhando, mas resolvi atiça-la. Tirei a roupa e fiquei segurando meu pau, que só endurecia.

Ela veio para o quarto, sentou-se na cama ao meu lado e ficou me olhando e sorrindo. Ajoelhou-se, pegou meu pau e, sempre sorrindo, começou a chupa-lo. Humm... que beleza. Os cabelos molhados encostavam-se em minha barriga enquanto a boca, quentíssima, engolia meu pau. Sua língua, feroz, lambia o mastro, lambia as bolas, e depois a boca gulosa o engolia novamente. Chegou a deitar-se entre minhas pernas para poder chupar melhor. Batia meu pau nas maçãs do rosto, na língua, dava lambidas rapidíssimas na glande... meu pau agradecia aquele tratamento cinco estrelas!

Sempre tomando a iniciativa, parou de me chupar e sentou-se em meu pau. Apoiou as mãos no colchão e ficou movimentando o corpo para cima e para baixo. Os olhos e os lábios sorriam, enquanto o resto do corpo fremia de tesão. Ficou nesse movimento por uns 10 minutos, gozou e me fez gozar.

- Vamos dormir agora, gostoso? O dia foi cansativo e amanhã tem mais reuniões...

Deitados estávamos, apenas jogamos um lençol por cima e dormimos um sono pesado. Acordei às 5 da manhã, ela já estava de pé colocando sua lingerie.

- Credo, você levantou cedo demais... vem cá, me dá um abraço!

Abraço foi o pretexto para joga-la na cama, arrancar a lingerie dela e meter fundo na bucetinha peluda. Ela ergueu os pés e passava-os em meu rosto, me fazendo diminuir o ritmo das estocadas.

- Você é um viado... vou ter de tomar outro banho, vamos nos atrasar.

- Vamos não, tomarei banho junto com você, ai adiantamos tudo.

Olhamos pela janela. A noite ainda estava escura. Brinquei com ela. Abri as cortinas e falei alto:

- Olha aqui, São Paulo! Esta é a colega mais gostosa! E eu transei com ela!

- Kaplan... eu sempre fantasiei transar com as cortinas abertas... será que alguém vai ver?

- Já tem algumas luzes acesas por ai, nos prédios vizinhos. Se não olharem para cá são bobos ou gays...

Ela estava encostada no vidro da janela, com uma das pernas apoiada numa poltrona e a outra no chão. Me ajoelhei por trás e fiquei lambendo a bunda e a xoxota dela. Depois enfiei meu pau, ela na mesma posição. Quem olhasse, veria ela de frente, sacudindo-se toda com as bombadas que eu dava. A cada minuto se via uma nova luz acender em alguma janela da redondeza. E fiquei bombando até gozarmos, ela encostou todo o corpo no vidro, devia estar oferecendo um espetáculo de rara beleza para os paulistanos que acordavam cedo.

Tomamos banho rapidinho, descemos para o café e fomos ao trabalho. De noite, trepamos novamente, com a luz diminuída, e as cortinas abertas. Agora tínhamos platéia, dava para ver muita gente olhando para o nosso lado. Era excitante demais!

No dia seguinte voltamos. Mas todas as viagens feitas depois daquela, foram recheadas de surpresas e sempre realizando a fantasia dela de trepar se mostrando para outras pessoas. Belíssima colega!!!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Duas garotas e um namorado


(escrito por Meg)


Minha amiga Teresa e eu estávamos calmamente experimentando lingeries que havíamos comprado. Era na casa dela. A gente tinha ido a uma loja recém-inaugurada, que estava com ótimos preços em promoção e fizemos a festa, eu comprei seis conjuntos e ela quatro. Como eu quase nunca uso sutiã, mas o preço promocional era para o conjunto, comprei quatro deles do tamanho dela, e fiquei apenas com dois, para ocasiões eventuais.

Teresa tem os seios um pouco menores do que os meus. Nosso bumbum é quase igual, o meu tem dois centímetros a mais do que o dela. Mas vamos deixar esses detalhes de lado e falar o que interessa. 

A gente estava experimentando, olhando no espelho, e no fundo, a gente ficava se admirando também, comentando...sabe como são essas coisas entre mulheres. E como nós duas já havíamos “ficado” algumas vezes, aproveitávamos para dar uns apertos aqui, outros ali...

Eis que de repente, não mais que de repente, chega o Eder, namorado dela. E nos pegou de calcinhas e sutiãs, nada mais do que isso. Apesar de a Teresa ter um belo corpo, quando ele me viu, me comeu com os olhos. E ficou que nem um pateta, nos admirando, sem falar nada. Foi a Teresa quem falou, reclamando que ele devia ter feito barulho para não nos deixar constrangidas.

- Meu bem, constrangidas por que? Você, Tê, eu já vi muitas vezes e até sem as peças que está usando. A Meg eu já vi na piscina. Pra mim, vocês de sutiã e calcinha é a mesma coisa que de biquíni... né não?

- Ah, Eder, é coisa nossa...

- Vocês são muito confusas.

Acabei concordando com ele. Falei para a Teresa que, de fato, se ele já nos tinha visto de biquíni, nos ver de sutiã e calcinha era a mesma coisa.

- Está bem... já me convenceram.

- O que eu nunca tinha visto eram os carinhos que vocês estavam fazendo... vocês fazem sempre isso?

Agora, sim, ficamos vermelhas.

- Meu Deus, Teresa, ele nos pegou no flagra...

- Olha, Meg, não precisa ficar assim, eu vi e achei lindo... e gostaria muito que vocês continuassem, adoraria ver tudo que vocês fazem.

- Nossa, Eder, calma... a sua entrada repentina fez o clima desaparecer... dá um tempo ai prá gente.

- Claro, vou ficar aqui na porta só espiando, façam de conta que não existo.

Saiu e ficou no corredor, com a luz apagada. A gente sabia que ele estava lá, mas não víamos. Ai foi aquele negócio de eu e a Teresa ficarmos rindo, sem saber direito o que fazer. Negar não tinha jeito, ele nos vira fazendo carinhos, fazer na frente dele por mim não tinha problema, não seria a primeira vez, mas eu não sabia dela. O que ela pensava? Ficaria à vontade, sabendo que o namorado estava olhando?

Acabei tomando a iniciativa, a gente sentou na cama, eu a puxei para mim e dei-lhe um gostoso beijo. Ela riu e ficou sem saber se continuava ou parava, mas eu a segurei firme e nosso beijo se prolongou, os carinhos com as mãos começaram. E mais beijos vieram e ai o clima voltou a ficar bom. Ela já não esperava eu agir, agia também.

Minha mão se dirigiu à calcinha dela, entrei e meus dedos começaram a afagar a bucetinha dela. Ai ela entusiasmou de vez e me agarrou e beijou com uma fúria enorme. Ai coloquei-a deitada na cama e tirei-lhe a calcinha. Comecei a chupar a bucetinha dela. O Eder, vendo aquilo, deixou as sombras, entrou de novo no quarto e segurando o pau por cima da bermuda. E quanto mais eu lambia a bucetinha da Teresa, mais ele ficava com tesão, abaixava, procurava ver como eu estava fazendo, uma loucura.

Tirei o sutiã da Teresa também, beijei-a novamente, beijei seus mamilos. Eu estava praticamente deitada em cima dela e ai eu vi o Eder com o pau para fora, duro, e ele se punhetando. Ah... não dá para resistir.

- Escuta, Eder, você vai ficar ai só olhando? Olha, cara, eu estou dando o maior prazer para sua namorada... faça alguma coisa por mim. Você deixa, não deixa, Tê?

Quase gozando com minha língua em sua bucetinha, ela disse que sim. Então ele veio para trás, tirou minha calcinha e enfiou o pau em minha xoxota. Gozamos os três, ela com minhas chupadas, eu com as bombadas dele.

Não posso negar, aquilo foi muito bom. Quando o Kaplan substituiu o Eder, num dia em que ela foi na nossa casa, também foi bom demais!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Deu para o pai e o filho também quis!



(escrito por Kaplan)

Meg teve vários encontros com seu Otávio, pai de nosso amigo Francisco. Ele se apaixonou por ela e sempre que podia a convidava para ir à fazenda deles. Lógico que sempre ele estava sozinho, para poder usufruir completamente dos encantos dela.

Mas houve uma ocasião em que nós fomos à fazenda, e ele não estava, tinha viajado.

Ela então saiu para passear pela fazenda, já que, aparentemente, não haveria “festinhas”. Pôs um vestido leve, um par de botas e foi passear. Caminhou bastante, até chegar perto de um galpão onde se guardavam coisas velhas. Aquelas coisas que não servem para nada, mas ninguém tem coragem de jogar fora. Pedaços de latarias de carros, de tratores, moveis velhos, tudo se amontoava por lá. Curiosa, ela foi até lá e chegando perto, viu que o Francisco estava lá, deitado num banco, parecia dormir.

Chegou perto dele, que estava de macacão, e viu que ele estava de pau duro.

- Estava sonhando ai, Francisco? Sonho bom, hem?

- É, me pegou no flagra... mas se eu te contasse que estava sonhando com você, você acredita?

- Nossa... acredito sim e fico lisongeada. Pelo tamanho que estou vendo, o sonho devia estar ótimo!

Meg não é só de falar e olhar discretamente. Aquele pau duro ali dando sopa a levou a colocar a mão nele e admirou-se da grossura e da dureza. Não teve jeito, teve de olhar. Para isso, abriu o macacão e pôs para fora uma pica respeitável.

- Chico, assim você me mata...não me leve a mal, mas preciso fazer isso, viu?

E começou a chupar. Imagina se o Francisco levaria isso a mal! Adorou o que ela estava fazendo e deixou que ela o chupasse o quanto quisesse. E só de colocar na boca, ela começou a imaginar aquela vara penetrando-a. Ansiosa, parou de chupar e beijou o Francisco, que não perdeu tempo, tirou logo o vestido dela, tirou a calcinha, deixou-a toda nua e beijou seu corpo todo. Ela já estava pronta; ele continuou deitado no banco e colocou-a por cima dele.

Foi metendo devagar, custou a entrar, pela grossura que tinha o cacete dele. Mas depois que entrou tudo, ela se revelou uma ótima amazona, cavalgando a tora dele e soltando a voz para gritar, afinal estavam longe de tudo e de todos. Ele segurava os peitinhos dela, amassava-os, puxava os biquinhos e ela, enlouquecida, gozou, segurando no macacão dele e quase o arrancando, de tanto tesão que estava sentindo.

 

Mas conseguiu energia para continuar pulando, e quanto mais pulava e gritava, mais duro sentia o pau do Francisco. Pensando que talvez ele quisesse come-la em outra posição, ela se levantou, mas ele insistiu que ela continuasse cavalgando-o. Ela apenas mudou, ficando de costas para ele e agora, em vez dos seios, era a bunda dela que recebia amassos e uns tapinhas de vez em quando.

- Chico, seu pau é muito gostoso. Já gozei duas vezes...

- Pois pode gozar mais... pule à vontade!

E ela continuou pulando e sentindo ele abrir suas nádegas. Devia estar admirando o cu dela, o safado. E estava mesmo, porque ele também colocou o dedo lá, aumentando ainda mais o prazer dela. E ai, claro, veio a vontade dele comer o cu da Meg. Colocou-a ajoelhada no banco, abriu bem a bunda, e enfiou o cacetão... ela gritou de dor, mas logo os gritos voltaram a ser de prazer.

- Chico, eu achei que não ia dar conta, mas consegui... agora me come bem forte ai atrás...

E agüentou a série de bombadas que ele deu até que ele despejou tudo dentro dela.

- Chico, que loucura... nunca pensei que isso pudesse acontecer entre nós...

- Achou que era só meu pai que ia te comer o resto da vida?

- Você sabe? Ele te contou?

- Eu sei, mas não foi ele que me contou não, vocês não tomam muito cuidado e eu cheguei a ver. Por isso que fiquei sonhando com você... e vou te comer mais...

E falando assim, ele que continuava de pau duro, voltou a enfiar no cu dela. E bombou firme de novo, segurando os seios dela, e sentindo o suor que estava no corpo dela molhar seu macacão. Quando gozou de novo, ela, toda arrebentada, tratou de sair logo dali, antes que ele quisesse mais!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Casou com o pai e deu para o filho

(escrito por Kaplan)

O senhor Élson, com seus 57 anos, ainda fazia boa figura. Havia ficado viúvo há 8 anos e, passados os primeiros meses de dor, voltou à vida normal, exercitando-se numa academia, saindo com amigos. Às vezes saia com o filho, Telmo, de 28 anos, um rapagão que estava noivo. O filho insistia em que o pai devia tentar encontrar uma companheira, pois ele deveria se casar em breve e mudaria da casa, o pai iria ficar sozinho. Seria bom que ele tivesse alguém ao seu lado.

Tanto falou que o Élson acabou paquerando uma moça na academia. Ela ia com calças de lycra super provocantes. Estavam sempre nos mesmos aparelhos, lado a lado, batiam papos e um dia ele a convidou para um happy hour, ela topou. Chamava-se Vilma, tinha 34 anos, morena, corpo malhado. E ai começaram a sair, hoje um teatro ou um cinema, acabaram namorando e resolveram morar juntos. 

Telmo gostou, agora podia pensar no seu casamento e em sair da casa paterna. Ele e Vilma se deram muito bem. Depois de alguns meses, no entanto, ele começou a notar um comportamento meio diferente nela. Estava usando roupas mais provocantes, saindo muito. Assustado, Telmo começou a seguir Vilma quando ela saia e seus temores se confirmaram. Ela havia se encontrado com um cara num shopping e entraram de mãos dadas no cinema.

Ficou irritado com aquilo. E resolveu conversar com ela a respeito.

No dia seguinte, logo depois que o pai saiu para o trabalho, depois do almoço, ele iria sair também, mas ligou para o escritório e disse que iria atrasar um pouco, depois compensaria.

Crendo que estava já sozinha, Vilma trocou de roupa, colocou uma blusa de frente única que deixava metade dos seus seios à vista, nas laterais e uma saia bem curta. Quando estava na sala, já se preparando para sair, Telmo apareceu, olhou bem para ela e disse que precisavam conversar.

Vilma teve um sobressalto, mas não podia se furtar. Sentou-se no sofá, ao lado dele e esperou.

- Vilma, ontem eu vi algo que não imaginaria ver, lá no shopping.

Ela sentiu um calafrio percorrer toda sua coluna. Ele a tinha visto com a sua paquera. E agora?

- Pode me dizer o que está acontecendo, Vilma? Eu sei que não é muito da minha conta, afinal você vive com meu pai e não comigo, mas eu tenho de pensar em meu pai. Ele ficou viúvo, tudo bem, já tem 8 anos, mas foi um golpe duro. Se ele descobre que você ainda saindo com outros caras, eu temo pela saúde dele...

Vilma suspirou fundo. Mas sentiu que podia confiar em Telmo. Afinal, ela não era uma vadia, se fazia o que ele tinha pressentido, tinha seus motivos. E resolveu abrir o jogo com ele.

- Telmo, já que você me viu, eu não vou tentar negar, nem mentir. Nós dois somos quase da mesma idade, acho que você vai entender perfeitamente a razão disso. E foi ótimo você me ter visto ontem, sabe por que? Porque ainda não rolou transa entre aquele cara e eu. No cinema, não vou te negar, rolaram beijos, mãos pegaram em locais que você pode imaginar, mas ficou nisso. Hoje a gente iria para um motel. E fique tranqüilo, estou sendo bem honesta com você, antes desse cara, não houve nenhum outro. Seria a primeira vez que eu ia colocar chifre em seu pai, e isso se eu conseguisse, porque estava super nervosa. Você me dá licença um minuto? Vou telefonar para o cara e desmarcar.

Ela saiu, foi para o quarto e dali a pouco voltou, sentou-se novamente ao lado de Telmo e disse que havia cancelado.

- Então, Vilma, o que está acontecendo? Por que você sentiu vontade de sair com outro cara? O pai não está te satisfazendo?

- Exatamente isso, Telmo. Olha, o Élson é um cara maravilhoso, me enche de carinhos, não me deixa faltar nada...eu não tenho nada a reclamar dele... exceto na cama. Desculpa eu falar isso com você, que é filho dele, mas seu pai não dá conta de esperar... goza logo e eu fico a ver navios... já falei com ele para procurar se tratar, eu sei que isso pode ser controlado... mas ele não aceita... já me jogou na cara que a sua mãe nunca reclamou... você entende a minha situação? Eu estou quase subindo pelas paredes de vontade de ter “aquele” orgasmo, mas com seu pai eu não consigo!

Telmo viu lágrimas descendo dos olhos dela. Ela não podia ser tão boa atriz assim, ela estava falando a verdade.

- Eu te entendo, Vilma, não posso deixar de te dar razão. E não vejo como vamos resolver isso. Eu não posso falar com ele, ele vai desconfiar que tivemos essa conversa e poderá ficar puto. Por outro lado, não me agrada saber que você o trai. É doloroso!

- Pensei numa coisa aqui agora, mas acho que já devo estar ficando louca...

- O que você pensou?

- E se você resolvesse meu problema?

- Como assim?

- Isso que você entendeu... se você transasse comigo e me desse o que eu preciso, eu não precisaria procurar outros... pensa nisso, Telmo, se você me proporcionar dois orgasmos por semana eu fico feliz e juro por todos os santos: nunca procurarei outro homem... podemos resolver isso em família! Não é incesto, pois não sou sua mãe.


Telmo ficou sem ação. Nunca imaginaria receber uma proposta daquela. E Vilma tratou de seduzi-lo ali mesmo, pois realmente não lhe era muito agradável sair com outros caras. Se Telmo concordasse, tudo daria certo. Sua mão deslizou sobre a perna dele até encontrar o pau. Ele tentou tirar a mão dela, ela segurou a mão dele e colocou-a sobre seu seio.

- Vilma, pára com isso...não podemos...

- Você está gostando, não está? Continua com sua mão em meu peito...

Ai que ele reparou nisso. Tirou a mão rápido e ficou pensando. Ela atacou novamente, levantou-se e ficou rebolando na frente dele, suspendeu a sainha e ficou de costas para ele, praticamente encostando a bunda no rosto de Telmo. Depois virou-se de frente e deixou que ele cheirasse sua calcinha. Ele colocou as mãos nas pernas dela, ela as tirou e colocou na bunda.

- Aceita minha proposta, Telmo... por favor!

- Não sei... é muito pra minha cabeça...

Tirou a saia. Ficou só com a blusa e a calcinha vermelha. Insinuava-se o tempo todo para ele e ele foi ficando de pau duro. A madrasta era mesmo muito gostosa. Mas sua cabeça fervilhava e só parou quando ele entendeu que, se não topasse, ela iria transar com o cara do shopping e até com outros. Conclusão, se ela queria por chifre no pai dele, que fosse com ele e não com um qualquer.

Então aceitou a provocação dela. Tirou-lhe a blusa e admirou os belos seios, firmes, que Vilma tinha. Entendendo que havia conseguido, Vilma tirou a calça dele e fez-lhe um boquete que – tinha certeza – a noiva dele jamais havia feito um igual. Depois de chupar bastante, ela sentou-se no pau, de costas para ele. O pau dele era parecido com o do Elson, talvez um pouquinho mais grosso. Ele a segurava pela cintura e ela cavalgava, gemendo e gritando. Colocou a mãos dele nos seus peitos, queria sentir tudo que não sentia com o pai.

E Telmo, de fato, conseguia segurar por bem mais tempo. Depois de muito pular, ela finalmente teve o que queria, conseguiu um orgasmo profundo, daqueles que as mulheres escutam sinos e vêem fogos de artifício. E não foi só um, foram dois, porque depois do primeiro, ele a colocou ajoelhada no sofá e comeu-a novamente, antes de explodir em gozo também.

E ficaram assim. Ela cumpriu o prometido, ele também. Teve dificuldades depois de casar, para explicar tantas idas à casa paterna...mas, enfim, deu tudo certo!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A vida imita a arte pornô

(escrito por Kaplan)


Eu tinha ido ver o filme Nove semanas e meia de amor e a cena do strip que a Kim Bassinger faz ao som de “You can leave your hat on” mexeu totalmente com minha libido. Na primeira oportunidade, telefonei para uma amiga com quem eu mantinha um belo caso, e recomendei que ela visse o filme e prestasse atenção naquela cena. Depois que ela assistisse, deveria me ligar.

Ela fez exatamente como sugeri e até assistiu a duas sessões seguidas para ver com todos os detalhes a cena que eu recomendara. E me ligou, deslumbrada.

- Senti que você está tramando alguma coisa!

- Aguarde! Em breve te telefono.

Tratei de procurar um motel em que houvesse persianas, mas não encontrei. Então fiz a suprema maluquice de combinar com ela uma saída para um determinado dia e no dia anterior aluguei um quarto num hotel desses que não se incomodam que os hóspedes recebam visitas, levei uma persiana que havia comprado, um spot de luz e preparei um ambiente o mais possível parecido com o do quarto do filme.

Arranjei o disco com a música, levei um aparelho de som.

No dia marcado com ela, de manhã, voltei ao hotel e preparei o ambiente. Coloquei a persiana numa cordinha de náilon que ia do armário à porta do banheiro e dividia o quarto em dois ambientes. Posicionei o spot. Na saída coloquei o aviso Não perturbe para que as camareiras não entrassem.

À noite, eu a encontrei, fomos jantar, tomamos um vinho delicioso, eu queria deixá-la no ponto. E aí fomos para o hotel. Na hora em que abri a porta do quarto, ela entendeu tudo.

Ai entreguei a ela uma camisola, tal qual a do filme, falei com ela para se trocar no banheiro. Quando ela voltou, o spot estava ligado e eu estava na cama, do outro lado.  A luz do quarto estava apagada, só se via o spot, que ficava atrás dela. Liguei a música e falei:

- Agora é com você... se lembra do filme?

Ela se lembrava totalmente e começou a fazer uma dança das mais lascivas, tal qual a Kim Bassinger, mexia na persiana como ela, abrindo e fechando e me deixando de pau cada vez mais duro do outro lado. As mãos dela percorriam o corpo todo, suspendendo a camisola e soltando-a. Mesmo na contra-luz, dava para perceber que estava sem sutiã, eu via nitidamente os peitinhos durinhos...

Quando a música chegava ao fim, ela tirou a camisola e ficou apenas de calcinha completando a dança. Eu já estava sem roupa, à espera de que ela pulasse na cama e ela veio e abocanhou meu pau. Viu que havia ali uma garrafa de vinho, já aberta, que eu providenciara também. Pegou uma das taças, encheu-a, me falou para ficar de quatro. Sem entender bem o que ela queria, obedeci, ela então foi com a taça por debaixo de meu corpo e mergulhou meu pau dentro dela, ai tirou a taça e colocou a boca nele, sugando todo o vinho que havia ficado lá. Repetiu isso várias vezes, até a taça ficar vazia.

Coloquei-a deitada na cama e derramei vinho em seus peitinhos, mamando neles até eles ficarem sequinhos...derramei vinho em seu umbigo e o bebi. Ela já estava alucinada, dando pinotes na cama e eu também estava louco para comer aquela bucetinha. Pus ela de quatro.

- Vou te comer de cachorrinho...

- Adoro!!! Vem sim, me come... muito... gostoso...

Me ajoelhei por trás dela e enfiei com vontade meu pau na bucetinha já toda molhada. Meti bastante, até ela gozar e cair deitada na cama. Ainda com o pau dentro dela, deitei por cima dela e ali ficamos, adormecemos.

Só acordamos na manhã seguinte. Nossos corpos transpiravam vinho e sexo. Fomos ao banheiro, tomamos um banho. Dentro do boxe, ela falou:

- Só faltou uma coisa para ser completo!

- Faltou não...ainda vai acontecer!

- Mesmo? Quando?

- Agora!

Encostei-a na parede do boxe, de costas para mim. Agarrei-a por trás, segurando nos peitinhos e beijei suas costas, cheguei na bundinha, dei umas mordidinhas, um tapinha em cada nádega e enfiei um dedo em seu cuzinho. Ela sempre gostava de dar o cuzinho pra mim e isso não podia faltar naquele encontro. Depois do dedo, levei meu pau até a entrada e fui enfiando devagar. Quando ele estava todo dentro dela, comecei a bombar e ela só gemia e falava:

- Ai, que delícia... que gostoso! Mais força, mais força!

 

Bombei até gozar. Estávamos cansados novamente. Deixamos a água cair em nossos corpos, terminamos o banho, nos enxugamos, arrumei aquela tralha toda que eu havia levado. Fomos embora, torcendo para aparecer um outro filme tão interessante, que pudesse ser plagiado da maneira como fizemos!