terça-feira, 11 de setembro de 2012

Conversando e transando com a sobrinha (parte 1)




(escrito por Kaplan)

Fiquei três meses em outro país, descansando e aproveitando a aposentadoria. Depois de um mês lá, recebi um email de minha sobrinha Paulinha, perguntando se o casal que me hospedava aceitaria a presença dela. Isso por causa da greve das universidades que, pelo visto, iria demorar bastante. Conversei com o casal e eles não se opuseram, apenas ficaram preocupados com o possível desconforto, pois não havia mais um quarto.

Disse a eles que não haveria problema. Ela dormiria em minha cama e eu num colchão, só teríamos o trabalho de, toda manha, encostá-lo num canto, para não atrapalhar a movimentação. Paulinha ficou eufórica e chegou 4 dias depois da confirmação.

Fomos buscá-la no aeroporto, Debby, minha amiga e eu. Ela ficou felicíssima em me ver, me abraçou demais... foi uma festa. Adorou a Debby, o que foi recíproco. E foi admirando a cidade enquanto íamos do aeroporto para a casa. Eu percebia que ela estava louca para ficarmos a sós, mal se continha, mas não podia dar bandeira para a minha amiga.

Quando chegamos na casa, era o começo da primavera, as árvores recuperavam suas folhas, perdidas no inverno, as flores brotavam, estava tudo muito bonito, ela adorou tudo, com aquele olhar de jovem feliz que só as moças de 25 anos tem.

Mostrei o quarto para ela, expliquei como funcionaria. Na hora ela me disse que quando a porta fosse fechada, à noite, ou eu subiria para a cama com ela, ou ela desceria para o colchão comigo, mas que não iria dormir sem estar abraçada comigo. Doce garota! Previ que eu ia me acabar de tanto transar com ela...insaciável como a tia!

Tivemos de, aquela noite, tomar cuidado para não fazermos barulho, pois nosso quarto era ao lado do quarto do casal. Durante o dia seria menos problemático, pois os dois saiam para trabalhar e ai eu e ela ficaríamos sozinhos. Mas ela não quis esperar...aquela noite ela desceu para o colchão, já veio peladinha, arrancou meu pijama e começou a chupar meu pau.

- Que saudades, Kap... hum....ele continua tão cheiroso e gostoso como sempre! Andou me traindo neste mês?

- Só duas vezes, Paulinha... fica chateada não, mas eu nem sabia que você iria aparecer por aqui...

- Tem problema não, Kap... mas aposto que transar com essas duas piranhas não foi tão bom como transar comigo, confessa!

- Claro que não foi... você só perde para sua tia Meg... para mais ninguém...

- Você é tão falso, né viadinho? Mas eu não ligo não... vou te cavalgar.

- Cuidado... cavalgue devagar porque essas casas são todas de madeira...

- Pode deixar...

Sentou-se em meu pau e ficou me cavalgando devagar, sem fazer ruído. Mas foi gostoso, eu via pela expressão do rosto dela o quanto ela estava gostando, olhos fechados, um pequeno sorriso... depois que gozou, saiu, deitou-se ao meu lado, me abraçou e dormimos. Que noite gostosa foi aquela! Mas ao acordarmos, combinei com ela de não nos arriscarmos tanto. Transariamos durante os dias e ficaríamos bem comportados às noites.

Descemos para o café, em seguida eles se despediram e foram para o trabalho. Eu e Paulinha colocamos roupas adequadas para fazermos uma caminhada e, ao mesmo tempo, eu ia mostrando a cidade para ela. Não preciso dizer que o shortinho de lycra que ela vestiu chamou a atenção de todo o mundo por onde passávamos. Caminhamos por umas duas horas e voltamos. O trânsito era pequeno, estava tudo calmo, limpo, dava gosto fazer caminhadas naquele local.

Ao chegarmos, não tive como evitar... ela quis tomar banho comigo e lá os chuveiros ficam em cima de uma banheira. Não é de hidro, mas quando se enche com água quentinha e se deita... dá uma lombeira... ela inventou mil coisas para fazer comigo lá dentro. Sentou na borda para que eu, deitado na banheira, levantasse a cabeça e a chupasse. Apoiou as mãos e os pés nas bordas da banheira e ai eu, lá de baixo, podia mamar nos peitinhos dela e chupar sua xaninha. Louco de vontade, eu fiz ela descer, encaixando a xaninha em meu pau que já estava quase estourando de tesão, e a comi ali dentro.

- Vai me dizer que as piranhas daqui são inventivas como eu?

- Não chegam nem aos seus pés, lindinha... arrisco a dizer que você está superando a criatividade da sua tia Meg. Ela nunca fez isso comigo... se fez com outros, não sei, mas geralmente ela repetia comigo o que gostava ou aprendia por ai... Mas escuta aqui, para de falar que as garotas daqui são piranhas... você vai conhecer várias, tem um pessoal bem liberal aqui, sabia? Tudo gente fina, te garanto!

Fomos a um restaurante, almoçamos e depois passeamos mais, fiquei sabendo das novidades e ela também. Voltamos à casa dos nossos amigos, jantamos, vimos um pouco de televisão e fomos dormir.

Naquela noite, Paulinha dormiu nua, porque o calor estava muito forte. De manhã, ouvi o casal saindo para o trabalho, desci, tomei um copo de água e tornei a subir para o quarto. Ao ver Paulinha deitada, com as pernocas de fora, meu pau endureceu na hora. Fiquei olhando para ela. Perguntei, baixinho, se ela ainda estava dormindo, ela só deu um resmungozinho.

Não agüentei...deitei-me ao lado dela, na cama, e fiquei passando a mão na bundinha dela, descendo pelas pernas...vi que ela ficara toda arrepiada, então já estava acordada, a danadinha... lambi sua bucetinha, bem de leve, depois com mais força, enfiei minha língua o mais que pude lá dentro...ai escutei um gemido. Ela acordara de vez.

- Que jeito delicioso de acordar, Kap... vem cá..

Subi ate ela que pegou em meu pau, viu como ele estava duro, tirou minha calça e me fez um boquete maravilhoso...enfiava o pau na boca, quase todo, tirava, me olhava, sorria, lambia a cabeça, tornava a engolir... pelo espelho do armário eu via a bundinha dela toda aberta, a xotinha já molhada e o cuzinho parecia estar me pedindo para devora-lo.

- Senta nele, Paulinha, senta...

Ela sentou, me expondo seus seios pequenos, maravilhosos, que agarrei na mesma hora. 

Fiquei cutucando-a e ela começou a me cavalgar. Nossos sucos se misturaram, ela passou a mão na xotinha, levou o suco até o cuzinho e ai sentou, engolindo meu pau com seu buraquinho traseiro. Ela gemeu e eu dei um urro de prazer quando ele entrou inteiro. Doeu um pouco para ela, então saímos daquela posição, coloquei-a de quatro, na cama mesmo, e tornei a comer o cuzinho. Ai foi mais tranqüilo, pude socar à vontade, que ela agüentou numa boa. Gozei lá dentro e ela ficou deitada, sorrindo...delícia!

Como Paulinha não levara laptop, ela passou a usar o meu, para mandar seus emails. Felizmente ela não tem o famigerado Facebook! Mas, fuçadeira como ela só, acabou achando coisas que não devia.

Uma tarde, eu chegando da rua, vi ela séria, olhando para o laptop.

- Kap, que que é isso aqui?

- O que?

- Um arquivo que tem senha, chama TS.

- Ah... era um arquivo da Meg, Top Secret.

- Hem? Ela tinha um arquivo secreto, protegido por senha?

- Sim.

- E o que tem nele, você sabe?

- Fotos, os contos que ela escreveu...

- Que fotos?

- Coisas que ela provavelmente nunca mostrou a você... nem você sabia da existência delas, pois foram tiradas ou antes de você nascer ou quando você era muito pequena.

- Me conta o que há aqui, melhor, deixa eu ver...

- Você se lembra de uma exposição de fotos que eu fiz? Você devia ter uns 4 ou 5 anos, você foi com seus pais. Pois bem, havia duas fotos da sua tia lá, bem sensuais. E isso atraiu a atenção de muita gente.

- Eu sei disso, apesar de não me lembrar... mas ela escreveu alguns contos sobre essas pessoas, eu li.

- Ela não escreveu nem a terça parte de tudo que aconteceu. Acho que ela falou de 4 ou 5, mas foram muitos, muitos mais. Os caras viam as fotos, se entusiasmavam e geralmente ofereciam suas casas ou sítios para que eu fotografasse a Meg, claro que com eles assistindo e desejando come-la na primeira oportunidade. E ela adorou a ideia, conheceu muitos caras, e transou com vários deles. Mas nem todos que ofereceram locais para fotos conseguiram. Ela tinha muito critério para escolher quem iria para a cama com ela. E eu estava sempre junto, pois ia fotografa-la e, dependendo da situação, ia embora com ela ou a deixava lá.

A gente tinha até um código, você vai morrer de rir... Ela sempre começava a sessão de fotos vestida. E ia tirando a roupa aos poucos. Mas enquanto estava vestida, ia batendo papo com os caras. Se eles se mostrassem uns idiotas, ela não tirava a roupa, no máximo ficava de biquíni ou lingerie. Ai eu sabia que ela não tinha ficado afim, a gente arrumava as coisas e ia embora, agradecia, o cara ficava chupando o dedo...

Mas se ela gostasse do papo, sentisse afinidade, visse que o cara era educado, ficasse seduzida por ele... ai a roupa saia toda. Eu já sabia, se ela ficasse totalmente nua, é porque estava afim do cara. E quando ela começasse a deixar ele ver a xotinha e o cuzinho dela sem disfarce algum, era a hora de eu ir embora.

Então, invariavelmente, eu terminava as fotos, pedia ao dono da casa para ir ao banheiro e me demorava um pouco lá. Ela ficava ali, nua ainda, esperando o bote. E os caras nunca variavam, era impressionante, sempre perguntavam se ela precisava ir comigo ou se ela queria ficar para tomar alguma coisa, conversarem um pouco mais.

Então, quando eu saia do banheiro e perguntava se ela já queria ir, ela me falava que ia ficar mais um pouco, o sujeito a levaria para casa... eu ia embora já de pau duro, só de pensar no que iria acontecer...

- É, e pelo visto, pensa até hoje... olha só a dureza do bicho.

 

- Hehe... realmente, lembrar disso me excita muito.

- Vem cá...

Precisava chamar? Estávamos só nós dois na casa, ainda eram umas 15 horas, a Debby e o marido não chegariam antes das 19. Tirei a roupa dela, a minha, e trepamos gostoso até as 17 e 30. Ai fomos tomar um banho e esperar nossos anfitriões. Ela me fez prometer que iria narrar todos os casos, ela vendo as fotos e eu contando o que tinha acontecido na ocasião.

Foi uma experiência e tanto, recordar todas as cenas. A primeira foi a ida ao sitio de um sujeito que se chamava Leonel, e era gerente de uma empresa.

- O sitio era magnífico, a casa um desbunde, a piscina muito bem cuidada. Chegamos lá, olhamos todo o ambiente, fiz algumas poucas fotos no interior da casa, a Meg colocou o biquíni, azul, este que você está vendo aqui, fiz algumas fotos dela na beira da piscina, e ela conversando, conversando e gostando do papo. Dali a pouco ela arrancou o sutiã, ta vendo? Era o primeiro sinal de que estava gostando do rapaz e começava a se interessar. 




Ficou bastante tempo até se decidir a tirar a calcinha também. Era o aviso, eu devia me preparar para ir embora sozinho. E o papo dela com ele estava tão interessante, ela tão seduzida, que subiu nessa bóia e ostensivamente começou a mostrar a xotinha para ele, abrindo as pernas e deixando o Leonel quase louco. Eu via o pau dele quase rasgando o calção que ele usava, ele já não estava mais preocupado em esconder nada... estava excitadíssimo.

Entendi que já era hora de ir embora. Avisei a ela que as fotos tinham ficado ótimas, e que estávamos encerrando. Ah...o cara não sabia que eu e ela éramos marido e mulher. Achava que ela era uma modelo. Ela saiu da piscina, ele pegou uma toalha e veio enxugá-la. A gente trocava olhares e ficávamos com vontade de rir, mas segurávamos.

Depois de empacotar toda a tralha, pedi para ir ao banheiro, ele me indicou onde era. Fui, gastei uns 10 minutos e quando cheguei na sala, a Meg estava nua, mas com a toalha em cima dos ombros.Peitinhos e xoxota totalmente à vista. E o pau do Leonel duro. Ela então me falou que ele a convidara para continuar nadando e tomando um whisky, e depois a levaria em casa. Agradeci o sitio, pisquei o olho para ela e me mandei.

Ela chegou em casa as 10 da noite, tinha ficado transando com o cara por mais de 6 horas! Só no final é que ela falou que era minha esposa, o cara ficou apavorado, ela riu muito e disse que não tinha problema. Me falou que tinha sido muito bom, eles nadaram pelados, bebericaram, depois ele fez um jantarzinho e toma trepação. Ficaram o tempo todo pelados, ele não parava de pegar nela, de mamar nos peitinhos, de enfiar os dedos na xotinha... e ela chupou ele o tempo todo. Tinha adorado, e, claro, ele a convidou outras vezes para ir lá, sem o fotógrafo...

- E ela foi?

- Claro... por que não iria?

2 comentários:

  1. que delicia de conto, falando da sua sobrinha e da sua esposa.

    vocês tem sexlog, ou algum lugar para eu ver as fotos da meg? fico imaginando como ela pode ser, estou louco para conhece-la. Tambem sou fotografo, adoraria fazer uma sessao com ela.

    curioso2amissao@hotmail.com

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    1. tem resposta no seu email
      obrigado pelo comentário
      volte sempre!

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