quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Casou com o pai e deu para o filho

(escrito por Kaplan)

O senhor Élson, com seus 57 anos, ainda fazia boa figura. Havia ficado viúvo há 8 anos e, passados os primeiros meses de dor, voltou à vida normal, exercitando-se numa academia, saindo com amigos. Às vezes saia com o filho, Telmo, de 28 anos, um rapagão que estava noivo. O filho insistia em que o pai devia tentar encontrar uma companheira, pois ele deveria se casar em breve e mudaria da casa, o pai iria ficar sozinho. Seria bom que ele tivesse alguém ao seu lado.

Tanto falou que o Élson acabou paquerando uma moça na academia. Ela ia com calças de lycra super provocantes. Estavam sempre nos mesmos aparelhos, lado a lado, batiam papos e um dia ele a convidou para um happy hour, ela topou. Chamava-se Vilma, tinha 34 anos, morena, corpo malhado. E ai começaram a sair, hoje um teatro ou um cinema, acabaram namorando e resolveram morar juntos. 

Telmo gostou, agora podia pensar no seu casamento e em sair da casa paterna. Ele e Vilma se deram muito bem. Depois de alguns meses, no entanto, ele começou a notar um comportamento meio diferente nela. Estava usando roupas mais provocantes, saindo muito. Assustado, Telmo começou a seguir Vilma quando ela saia e seus temores se confirmaram. Ela havia se encontrado com um cara num shopping e entraram de mãos dadas no cinema.

Ficou irritado com aquilo. E resolveu conversar com ela a respeito.

No dia seguinte, logo depois que o pai saiu para o trabalho, depois do almoço, ele iria sair também, mas ligou para o escritório e disse que iria atrasar um pouco, depois compensaria.

Crendo que estava já sozinha, Vilma trocou de roupa, colocou uma blusa de frente única que deixava metade dos seus seios à vista, nas laterais e uma saia bem curta. Quando estava na sala, já se preparando para sair, Telmo apareceu, olhou bem para ela e disse que precisavam conversar.

Vilma teve um sobressalto, mas não podia se furtar. Sentou-se no sofá, ao lado dele e esperou.

- Vilma, ontem eu vi algo que não imaginaria ver, lá no shopping.

Ela sentiu um calafrio percorrer toda sua coluna. Ele a tinha visto com a sua paquera. E agora?

- Pode me dizer o que está acontecendo, Vilma? Eu sei que não é muito da minha conta, afinal você vive com meu pai e não comigo, mas eu tenho de pensar em meu pai. Ele ficou viúvo, tudo bem, já tem 8 anos, mas foi um golpe duro. Se ele descobre que você ainda saindo com outros caras, eu temo pela saúde dele...

Vilma suspirou fundo. Mas sentiu que podia confiar em Telmo. Afinal, ela não era uma vadia, se fazia o que ele tinha pressentido, tinha seus motivos. E resolveu abrir o jogo com ele.

- Telmo, já que você me viu, eu não vou tentar negar, nem mentir. Nós dois somos quase da mesma idade, acho que você vai entender perfeitamente a razão disso. E foi ótimo você me ter visto ontem, sabe por que? Porque ainda não rolou transa entre aquele cara e eu. No cinema, não vou te negar, rolaram beijos, mãos pegaram em locais que você pode imaginar, mas ficou nisso. Hoje a gente iria para um motel. E fique tranqüilo, estou sendo bem honesta com você, antes desse cara, não houve nenhum outro. Seria a primeira vez que eu ia colocar chifre em seu pai, e isso se eu conseguisse, porque estava super nervosa. Você me dá licença um minuto? Vou telefonar para o cara e desmarcar.

Ela saiu, foi para o quarto e dali a pouco voltou, sentou-se novamente ao lado de Telmo e disse que havia cancelado.

- Então, Vilma, o que está acontecendo? Por que você sentiu vontade de sair com outro cara? O pai não está te satisfazendo?

- Exatamente isso, Telmo. Olha, o Élson é um cara maravilhoso, me enche de carinhos, não me deixa faltar nada...eu não tenho nada a reclamar dele... exceto na cama. Desculpa eu falar isso com você, que é filho dele, mas seu pai não dá conta de esperar... goza logo e eu fico a ver navios... já falei com ele para procurar se tratar, eu sei que isso pode ser controlado... mas ele não aceita... já me jogou na cara que a sua mãe nunca reclamou... você entende a minha situação? Eu estou quase subindo pelas paredes de vontade de ter “aquele” orgasmo, mas com seu pai eu não consigo!

Telmo viu lágrimas descendo dos olhos dela. Ela não podia ser tão boa atriz assim, ela estava falando a verdade.

- Eu te entendo, Vilma, não posso deixar de te dar razão. E não vejo como vamos resolver isso. Eu não posso falar com ele, ele vai desconfiar que tivemos essa conversa e poderá ficar puto. Por outro lado, não me agrada saber que você o trai. É doloroso!

- Pensei numa coisa aqui agora, mas acho que já devo estar ficando louca...

- O que você pensou?

- E se você resolvesse meu problema?

- Como assim?

- Isso que você entendeu... se você transasse comigo e me desse o que eu preciso, eu não precisaria procurar outros... pensa nisso, Telmo, se você me proporcionar dois orgasmos por semana eu fico feliz e juro por todos os santos: nunca procurarei outro homem... podemos resolver isso em família! Não é incesto, pois não sou sua mãe.


Telmo ficou sem ação. Nunca imaginaria receber uma proposta daquela. E Vilma tratou de seduzi-lo ali mesmo, pois realmente não lhe era muito agradável sair com outros caras. Se Telmo concordasse, tudo daria certo. Sua mão deslizou sobre a perna dele até encontrar o pau. Ele tentou tirar a mão dela, ela segurou a mão dele e colocou-a sobre seu seio.

- Vilma, pára com isso...não podemos...

- Você está gostando, não está? Continua com sua mão em meu peito...

Ai que ele reparou nisso. Tirou a mão rápido e ficou pensando. Ela atacou novamente, levantou-se e ficou rebolando na frente dele, suspendeu a sainha e ficou de costas para ele, praticamente encostando a bunda no rosto de Telmo. Depois virou-se de frente e deixou que ele cheirasse sua calcinha. Ele colocou as mãos nas pernas dela, ela as tirou e colocou na bunda.

- Aceita minha proposta, Telmo... por favor!

- Não sei... é muito pra minha cabeça...

Tirou a saia. Ficou só com a blusa e a calcinha vermelha. Insinuava-se o tempo todo para ele e ele foi ficando de pau duro. A madrasta era mesmo muito gostosa. Mas sua cabeça fervilhava e só parou quando ele entendeu que, se não topasse, ela iria transar com o cara do shopping e até com outros. Conclusão, se ela queria por chifre no pai dele, que fosse com ele e não com um qualquer.

Então aceitou a provocação dela. Tirou-lhe a blusa e admirou os belos seios, firmes, que Vilma tinha. Entendendo que havia conseguido, Vilma tirou a calça dele e fez-lhe um boquete que – tinha certeza – a noiva dele jamais havia feito um igual. Depois de chupar bastante, ela sentou-se no pau, de costas para ele. O pau dele era parecido com o do Elson, talvez um pouquinho mais grosso. Ele a segurava pela cintura e ela cavalgava, gemendo e gritando. Colocou a mãos dele nos seus peitos, queria sentir tudo que não sentia com o pai.

E Telmo, de fato, conseguia segurar por bem mais tempo. Depois de muito pular, ela finalmente teve o que queria, conseguiu um orgasmo profundo, daqueles que as mulheres escutam sinos e vêem fogos de artifício. E não foi só um, foram dois, porque depois do primeiro, ele a colocou ajoelhada no sofá e comeu-a novamente, antes de explodir em gozo também.

E ficaram assim. Ela cumpriu o prometido, ele também. Teve dificuldades depois de casar, para explicar tantas idas à casa paterna...mas, enfim, deu tudo certo!

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