quarta-feira, 19 de setembro de 2012

A vida imita a arte pornô

(escrito por Kaplan)


Eu tinha ido ver o filme Nove semanas e meia de amor e a cena do strip que a Kim Bassinger faz ao som de “You can leave your hat on” mexeu totalmente com minha libido. Na primeira oportunidade, telefonei para uma amiga com quem eu mantinha um belo caso, e recomendei que ela visse o filme e prestasse atenção naquela cena. Depois que ela assistisse, deveria me ligar.

Ela fez exatamente como sugeri e até assistiu a duas sessões seguidas para ver com todos os detalhes a cena que eu recomendara. E me ligou, deslumbrada.

- Senti que você está tramando alguma coisa!

- Aguarde! Em breve te telefono.

Tratei de procurar um motel em que houvesse persianas, mas não encontrei. Então fiz a suprema maluquice de combinar com ela uma saída para um determinado dia e no dia anterior aluguei um quarto num hotel desses que não se incomodam que os hóspedes recebam visitas, levei uma persiana que havia comprado, um spot de luz e preparei um ambiente o mais possível parecido com o do quarto do filme.

Arranjei o disco com a música, levei um aparelho de som.

No dia marcado com ela, de manhã, voltei ao hotel e preparei o ambiente. Coloquei a persiana numa cordinha de náilon que ia do armário à porta do banheiro e dividia o quarto em dois ambientes. Posicionei o spot. Na saída coloquei o aviso Não perturbe para que as camareiras não entrassem.

À noite, eu a encontrei, fomos jantar, tomamos um vinho delicioso, eu queria deixá-la no ponto. E aí fomos para o hotel. Na hora em que abri a porta do quarto, ela entendeu tudo.

Ai entreguei a ela uma camisola, tal qual a do filme, falei com ela para se trocar no banheiro. Quando ela voltou, o spot estava ligado e eu estava na cama, do outro lado.  A luz do quarto estava apagada, só se via o spot, que ficava atrás dela. Liguei a música e falei:

- Agora é com você... se lembra do filme?

Ela se lembrava totalmente e começou a fazer uma dança das mais lascivas, tal qual a Kim Bassinger, mexia na persiana como ela, abrindo e fechando e me deixando de pau cada vez mais duro do outro lado. As mãos dela percorriam o corpo todo, suspendendo a camisola e soltando-a. Mesmo na contra-luz, dava para perceber que estava sem sutiã, eu via nitidamente os peitinhos durinhos...

Quando a música chegava ao fim, ela tirou a camisola e ficou apenas de calcinha completando a dança. Eu já estava sem roupa, à espera de que ela pulasse na cama e ela veio e abocanhou meu pau. Viu que havia ali uma garrafa de vinho, já aberta, que eu providenciara também. Pegou uma das taças, encheu-a, me falou para ficar de quatro. Sem entender bem o que ela queria, obedeci, ela então foi com a taça por debaixo de meu corpo e mergulhou meu pau dentro dela, ai tirou a taça e colocou a boca nele, sugando todo o vinho que havia ficado lá. Repetiu isso várias vezes, até a taça ficar vazia.

Coloquei-a deitada na cama e derramei vinho em seus peitinhos, mamando neles até eles ficarem sequinhos...derramei vinho em seu umbigo e o bebi. Ela já estava alucinada, dando pinotes na cama e eu também estava louco para comer aquela bucetinha. Pus ela de quatro.

- Vou te comer de cachorrinho...

- Adoro!!! Vem sim, me come... muito... gostoso...

Me ajoelhei por trás dela e enfiei com vontade meu pau na bucetinha já toda molhada. Meti bastante, até ela gozar e cair deitada na cama. Ainda com o pau dentro dela, deitei por cima dela e ali ficamos, adormecemos.

Só acordamos na manhã seguinte. Nossos corpos transpiravam vinho e sexo. Fomos ao banheiro, tomamos um banho. Dentro do boxe, ela falou:

- Só faltou uma coisa para ser completo!

- Faltou não...ainda vai acontecer!

- Mesmo? Quando?

- Agora!

Encostei-a na parede do boxe, de costas para mim. Agarrei-a por trás, segurando nos peitinhos e beijei suas costas, cheguei na bundinha, dei umas mordidinhas, um tapinha em cada nádega e enfiei um dedo em seu cuzinho. Ela sempre gostava de dar o cuzinho pra mim e isso não podia faltar naquele encontro. Depois do dedo, levei meu pau até a entrada e fui enfiando devagar. Quando ele estava todo dentro dela, comecei a bombar e ela só gemia e falava:

- Ai, que delícia... que gostoso! Mais força, mais força!

 

Bombei até gozar. Estávamos cansados novamente. Deixamos a água cair em nossos corpos, terminamos o banho, nos enxugamos, arrumei aquela tralha toda que eu havia levado. Fomos embora, torcendo para aparecer um outro filme tão interessante, que pudesse ser plagiado da maneira como fizemos!



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