quinta-feira, 30 de novembro de 2017

O careca bom de bola na praia



Ele e o amigo fizeram muitos gols...

(escrito por Kaplan) – 

Outro episódio interessante aconteceu quando Meg e uma das irmãs dela, Teresa, tão gostosa quanto ela e com seios mais fartos, foram passar uns dias na praia. A irmã era solteira e eu não podia ir por conta de trabalho. Não era época de temporada, se a memória não me falha isso aconteceu num mês de junho.

Elas se hospedaram numa pousada em que a gente sempre ficava.
E dois dias depois que elas chegaram, dois amigos se hospedaram lá também.
Ambos se viram no café da manhã e logo se enturmaram. Um deles, Marcelo, tinha a cabeça raspada e foi ele que interessou mais à Meg. 

Dificil saber quem é mais gostosa...
Desceram para a praia juntos naquela manhã e os dois babaram quando as duas tiraram as saídas de praia e ficaram só de biquíni, cada um menor do que o outro.

Tinham levado uma bola, esperando formar dois times para jogarem, mas não havia quase ninguém na praia, então eles ficaram chutando a bola um para o outro. E as duas, de óculos escuros, percebiam que eles não tiravam os olhos delas.

- Meg, eles estão errando os chutes de propósito, só para a bola chegar perto de nós.
- O careca é meu, viu?

Teresa riu e comentou que ficaria com o cabeludo, então.
Dali a pouco a bola chegou perto de Meg. E lá veio o careca pegá-la. Teresa levantou e foi em direção ao mar e o outro a seguiu.
O careca chegou bem perto da Meg e começou a jogar aquele papo furado de "tá vazia a praia, né?"

- Eu gosto... você não gosta?
- Para ser franco, prefiro quando tem mais gente, dá para jogar uma bolinha legal.
- Se incomoda de passar protetor nas minhas costas? Minha irmã está lá na água e se bem a conheço, adora nadar, vai demorar a chegar aqui.
- Não é incômodo algum. 

Passa direitinho, viu, carequinha?
Ele pegou o protetor e começou a passar. Começou pelos ombros e foi descendo até chegar perto da calcinha do biquíni. Aí ela desamarrou o sutiã e pediu que ele passasse mais lá, para não dar diferença de cor. Ele passou e aí começou a passar nas pernas. E foi até os pés. Achou que teria feito tudo, mas ela já estava interessada e o surpreendeu:

- Mas não vai passar no meu bumbum?
- Você quer que eu faça isso?
- Sim, por favor...

Ele passou e ela sentiu o tremor da mão dele. Agora era dar o bote final.
Virou e o sutiã, claro, escorregou e os seios dela ficaram expostos.

- Ó... esqueci de amarrar...

Mas não amarrou, ficou sem ele, e vendo o Marcelo vidrado no que via.

- Meg... eu não sou de ferro...
- Mas aposto que tem um...
- O que você pretende?
- Fazer o que minha irmã e seu amigo estão fazendo... 

Ah, carequinha... sua cabeça de baixo é muito boa!!!
Surpreso, ele olhou para a água e viu os dois atracados, aos beijos. Olhou pra Meg, que sorria.

- Tá vendo aqueles coqueiros ali? A praia está deserta e eles podem esconder bem a gente. Vamos lá!

E, de topless, correu para o local. Ele foi atrás e se pegaram pra valer. Ele tirou a calcinha dela, beijou-lhe a bunda, a xotinha. Ela tirou o calção dele, pegou o pau e fez um boquete. Depois sentou no pau dele e o cavalgou. 

Ouviram vozes de crianças, então rapidamente se vestiram e voltaram para onde estavam as toalhas que elas tinham levado. Viram que a irmã e o amigo também estavam voltando.

Depois desse  primeiro envolvimento, as únicas bolas que interessaram aos dois amigos foram os seios das duas irmãs. Teresa foi "morar" no quarto onde os dois estavam, e Marcelo ficou o tempo todo no quarto com a Meg.

Só se encontravam no café da manhã e depois na praia. O resto do tempo era trepação sem parar.

Tienes un culo muy hermoso, chica!



Y tu, que tienes?

(escrito por  Kaplan)

Mais uma das incríveis histórias de Meg. Dessa vez não foi em praia, mas num passeio de lancha numa grande represa que tem no estado. Era um argentino, chamado Cosimo, quem organizava os passeios de lancha e quando veio nos propor o passeio, nós dissemos que naquele momento não, tínhamos acabado de chegar e ainda estávamos conhecendo o local. Ao que tudo indicava, ele estava sem muito sucesso ao convidar as pessoas, porque ficou ao nosso lado e se dispôs a nos dar as dicas dos melhores locais, foi apontando restaurantes, enfim, deu um passeio ao nosso lado. 

Depois paramos numa praia que havia lá e foi aí que ele ficou mais entusiasmado ainda com a Meg, quando a viu de biquíni. 

É ou não é "muy hermosa"?
Eu notei na hora o interesse dele, e ela também. Mas nosso papo parou, porque apareceu um jovem que queria fazer o passeio de lancha com a família e ele, então, se dirigiu ao local onde o veículo estava, vimos ele conversando com o pai do rapaz, logo todos entraram na lancha e ele saiu. Cerca de uma hora depois, ele estacionava a lancha, a turma descia, ele olhou para o nosso lado, conferiu que estávamos lá e veio em nossa direção.

Enquanto ele esteve ausente, comentamos sobre ele e Meg se mostrou interessada. Na certa se lembrou do argentino com quem teve uma aventura em Maceió, a bordo de um jetsky...

Então, quando ele chegou, ela disse que estava com vontade de fazer o passeio. Eu entendi que ela queria ir sozinha e não me preocupei. Assim, ela foi com ele. 

Ayudame... posso quedarme...
Dessa vez o passeio durou duas horas e quinze minutos.
Ela me disse que ele fez questão de ensiná-la a pilotar a lancha e é claro que para fazer isso, ele ficou em pé atrás dela e os corpos se encostaram, e ela sentiu a dureza encostando em sua bunda. Não se incomodou, imaginava que algo parecido iria acontecer mesmo. 

Lá pelas tantas, ela desistiu de aprender a pilotar, foi deitar para tomar um sol e fez questão de se agachar bem devagar, com a bunda virada pra ele. E foi ai que ele falou:

- Tienes um culo muy hermoso, chica!

Sem ele ver, ela sorriu. Sabia que ele já estava no papo.

- Gracias, Cosimo... y tu, que tienes de hermoso?

Ele colocou a mão no pau, por cima da bermuda, ela percebeu o tamanho da coisa.

- Vai me mostrar, hein?
- Posso, desde que não cause problema com seu marido...
- Não causa. Pode ficar tranquilo.
- Espera um momento.

Levou a lancha para um local que ela logo sacou, era o local para onde ele levava todas que caiam na conversa dele. Bem protegido, quem passasse de lancha por ali não veria nada.
Abaixou a bermuda e mostrou o pau a ela. Ela fez sinal para ele chegar perto, ele foi, ela pegou.

- Muy hermoso!!! 

Hermoso y saboroso...
E mais não disse, só enfiou na boca e chupou gostosamente. Por longos minutos. Nem precisou perguntar se ele queria ver a "hermosidad" dela. Tirou o biquíni, sentou, encostada na borda da lancha, abriu as pernas e exibiu a hermosa xotinha, esperando que ele fosse capaz de fazer coisas interessantes. E ele era capaz. Ajoelhou na frente dela e deu-lhe um banho de língua, capaz de fazê-la gemer.

E deixou que ele a comesse de cachorrinho, antes de cavalgá-lo até gozar quando, então, pegou no pau e encaminhou-o para seu cuzinho. Ouviu um verdadeiro urro quando ele sentiu que o pau entrava lá dentro. Enlouquecido, ele gozou no cuzinho dela.

E ficaram os dois, deitados na lancha, se beijando, se acariciando.
E não é que o bicho endureceu de novo?
E ele comeu o cuzinho dela de novo...

Por isso aquele passeio durou tanto tempo. E ele nem cobrou! Melhor dizendo, cobrou ela ir de novo com ele no dia seguinte.
E ela foi!

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

O encontro de duas amigas na casa de praia



Como elas se divertiram!

(escrito por Kaplan) –

Meg tinha duas amigas lésbicas, Amélia e Ana. As duas eram namoradas firmes já havia um tempo e Meg foi a única pessoa que elas aceitaram na cama delas. Mas só de vez em quando e só quando as duas estavam participando. Elas eram tudo de bom, segundo Meg. 

Só Meg que teve o prazer de deitar com as duas...

E vieram nos contar (sim, elas não se incomodavam com a minha presença) sobre alguns dias que passaram numa praia.

Recomendação nossa. Queriam praia com pouco ou nenhum movimento. Eu sugeri com pouco movimento e expliquei pra elas, que só as duas numa praia deserta tinha um certo perigo. Elas concordaram, então aceitaram a sugestão de uma praia que a gente tinha ido, com uma pequena aldeia de pescadores. Não teria hotel nem pousada. Se elas levassem barraca poderiam ficar perto, caso contrário, tinha uma senhora lá, viúva, que alugava um quartinho no barraco dela. Elas toparam e conseguiram ficar mesmo nesse local.

Notaram que os poucos pescadores que moravam ali as olhavam, curiosos.  Mas nunca se atreveram a falar ou fazer qualquer coisa com elas. Elas também não deram bandeira de ficar se beijando ou se abraçando perto deles. Conviviam, conversavam, e se amavam longe. 

Aqui ninguém nos vê!

Já no primeiro dia elas colocaram biquínis, amarraram toalhas na cintura e se mandaram para um local mais longe. Quando viram que não havia perigo de ninguém as ver, aí sim, se beijaram bastante, para compensar as horas em que não puderam fazer isso! E já foram tirando os sutiãs, porque queriam ficar de topless ou talvez até sem nada... iam verificar a possibilidade.

Como, depois de algum tempo, não viram ninguém se aproximando, tiraram as calcinhas e puderam tomar sol peladinhas, nadar nuas... primeira vez que faziam isso e adoraram!

No dia seguinte, voltaram ao mesmo lugar, porque estavam ansiosas para transar. No quarto da casinha da "dona" não puderam fazer nada, a não ser dormir de mãos dadas. Qualquer gemido, qualquer ruído ali poderia ser ouvido... não valia a pena arriscar. 

Ahhh... morro quando você me chupa...
Então, mal chegaram, já donas da situação, estenderam as toalhas no chão, tiraram os biquínis, e deitaram, já se enroscando, beijando, mamando, chupando as xotinhas... foi uma manhã de intenso amor, interrompido de vez em quando por uma entrada no mar, brincadeiras, beijos e voltavam às toalhas para fazerem tudo o que tinham direito e estavam loucas para fazer.

No terceiro dia, mais farra das duas e aí tiveram uma surpresa não muito agradável. 

Ao chegarem ao local de sempre, encontraram um casal que chegara de manhãzinha e montara uma barraca ali. Ficaram pensando em ir embora, mas viram que eles estavam nus. Ficaram conversando, viram que era um casal de namorados, sem preconceitos, então ficaram e puderam ficar nuas e se amar de novo, eles nem olharam o que elas faziam, ocupados que estavam em transar.
Antes de ir embora, elas pediram à moça que tirasse uma foto das duas. 

É pra guardar de lembrança... dias felizes!

Perguntaram quanto tempo eles ainda ficariam acampados e não gostaram da resposta: eles iam ficar 15 dias lá.

Ao voltarem para a casinha, entenderam que a boa vida terminara. Arrumaram as coisas e foram embora.

Tiveram a sorte de, ao chegar, encontrarem a casa de Ana vazia, porque os pais dela tinham aproveitado a ausência da filha para viajarem também. Então a piscina da casa dela se tornou a nova praia das duas, que puderam continuar, ainda por alguns dias, a fazer o que desejariam estar fazendo naquela praia adorável que haviam visitado.