Se uma já é bom... imagina duas!
(escrito por Kaplan)
Berenice
estava eufórica. Mal se continha. Andava de um lado para o outro, em seu amplo
apartamento, olhava o relógio sem parar.
Sentava,
inquieta, levantava, ia até a cozinha, tomava um copo de água, voltava para a
sala...
O
que poderia estar levando aquela morena a ficar tão agitada assim?
A
resposta só poderia surgir quando ela ouvisse o toque da campainha. E ela ouviu
e correu, pressurosa. Abriu e um largo sorriso em seu rosto denunciou que o que
ela viu era a resposta à sua agitação. O namorado, Fabrício, e o primo dele,
Salazar estavam ali, na sua frente.
A
certeza de uma noite de prazeres iluminava o rosto dela.
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Ainda bem que chegaram... já estava aflita! |
Não
era a primeira vez que ela recebia os dois. Pelo contrário, aquela visita era
já constante, se bem que não tanto quanto ela gostaria. Isso porque o Salazar
não morava na mesma cidade. Depois que ele se tornou “sócio atleta sexual”
dela, ele passou a visitar os dois regularmente. Mas só podia aparecer em fins
de semana, ou em feriados, por causa do trabalho.
E
naquele sábado, lá estava ele para alegria dela. Não que o namorado não desse
conta do recado, pelo contrário, o sexo com ele era bom demais. Mas o primo
fazia com que o sexo fosse melhor ainda.
Ela
nunca pensara que transaria com dois homens simultaneamente. Quando
experimentou, e foi justamente com o Salazar, ficou pensando porque não fazia
aquilo desde a adolescência... quanto tempo perdido!
Recebeu
os dois com beijos na boca, bem molhados. Com o namorado, porque ele fora quem
lhe mostrara o que era um bom ménage, e com o Salazar porque sabia que ele
estava ali para agradá-la, dar-lhe o máximo de prazer.
E
eles retribuíram já a agarrando. Fabrício abraçou-a por trás e aproveitando que
o vestido dela era do tipo tomara-que-caia, abaixou-o, expondo os seios dela
aos olhos gulosos do primo, que já levantava o vestido, à procura da xotinha
que tinha certeza de que estava sem proteção de uma calcinha. De fato, ao levar
a mão lá sentiu a maciez dos grandes lábios dela, que emitiu um belo suspiro...
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Delícia, delícia... adoro duas picas! |
Nua,
ela foi colocada deitada no sofá. E Salazar, nu também, ajoelhou-se colocando
seu pau na altura do rosto dela. E mesmo sem ver, porque só tinha olhos para o
pau dele, ela sentiu suas pernas sendo abertas e a língua do Fabrício começando
a lamber sua xotinha.
Pegou
no pau do Salazar e ficou acariciando-o antes de colocá-lo na boca. Duas
picas... uma em sua boca, outra em sua xotinha, porque o namorado já estava com ela lá dentro, fazendo
o vai e vem que a deixava alucinada.
Uma
coisa ela sempre fazia questão: dar para o namorado primeiro. Achava que era
uma questão de respeito, de hierarquia. Só depois de explodir em gozo com seu
namorado é que ela abria suas pernas para o Salazar.
E
naquela noite não foi diferente. Ficou fazendo boquete no Salazar enquanto era
comida pelo Fabrício.
Só
depois é que ela sentou no pau do Salazar e fez questão de chamar o Fabricio
para perto dela, pois queria chupar o pau dele enquanto cavalgava. E adorou
quando o namorado a colocou sentada no pau do Salazar, de frente para ele. O
que significava aquilo? Que ele ia comer o cuzinho dela, numa DP que ela sempre
curtiu, desde a primeira vez que fizeram.
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Duas ao mesmo tempo... o que pode ser melhor? |
E
depois da DP, com ela gemendo tresloucada, gozando muito, os dois bateram uma
punheta e despejaram tudo no rosto dela.
Estavam
suados, satisfeitos.
Foram
para o banheiro e tomaram um belo banho com direito a chupadas e mais chupadas.
-
Amor, vista-se que vamos sair. A noite está ótima para um barzinho ou um
restaurante. Depois a gente volta, você não vai ficar livre de nós. Vamos
dormir aqui, fazendo um sanduiche de você.
Ela
sorriu, feliz. Aprontou-se e saíram. Salazar falou que preferia um restaurante,
pois não comera nada desde o almoço. E foi a um que eles se dirigiram.
Comeram,
beberam. Salazar se comportava. Deixava os namorados abraçados, se beijando.
Era um amigo que estava ali com eles, caso alguém notasse.
Mas
no carro, indo pra casa, ele tirava o atraso, indo no banco de trás com ela e
chupando-a, mamando nos seios, deixando ela chupar o pau dele. E o Fabrício só
olhando pelo retrovisor...
E
quando chegaram no apartamento, na sala mesmo eles já arrancaram as roupas e
ela viu os dois paus duros, apontando pro teto.
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Duas na boca ao mesmo tempo... maravilha! |
Pegou
os dois e chupou-os. Depois se levantou e correu para o quarto, seguida por
eles.
E
mais uma trepada das boas aconteceu.
Ela
começou ajoelhada chupando o pau do namorado e recebendo a visita do pau do
Salazar por trás, na xotinha, mas por trás. Mas sentiu o dedo dele enfiando em
seu cuzinho, aviso de que ele estava interessado...
E
não deu outra. Ela sentou no pau dele, mas enfiado no cuzinho e o Fabrício não
fez por menos. Na frente dos dois, enfiou na xotinha dela. Outra DP... duas na
mesma noite... só mesmo com as quatro doses de uísque que ela tomara para
aguentar duas assim...
Mas
aguentou, eles gozaram, ela também e aí dormiram.
No
domingo teriam tempo para mais algumas trepadas... afinal, o Salazar só iria
embora às 19 horas, o que permitiu que ela trepasse com o namorado, depois com
o Salazar e a última com os dois...
Agora
era esperar que ele voltasse logo...
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