terça-feira, 7 de novembro de 2017

Universitários insanos no bosque



Eita tempo bão!!!

(escrito por kaplan)

Já relatei a vocês muitas aventuras e transas entre colegas na faculdade em que fiz meu curso superior. Faculdade localizada em cidade do interior, rodeada de cachoeiras e matas, bosques. Ou seja, ambiente propício para encontros amorosos entre os universitários. E era o que acontecia com frequência, pra não dizer todo fim de semana! Nas férias, então, quem não viajava se esbaldava.
E foi num fim de semana que aconteceu o que vou narrar.

A turma feminina: Adriana, Mariza, Márcia, Cassiana, Alice, Karoline e Carina.
A turma masculina: Roberto, Melquiades, Wallace, Hércules, Elton, Marcilio e eu.

Notaram que havia sete casais perfeitos, não? Na verdade, sete casais insanos!
Chegamos num local bacana, estendemos várias toalhas no chão, juntas, e as roupas começaram a ser tiradas. Num primeiro momento, todo mundo só de bermuda, mas logo elas também saíram dos nossos corpos e ficou todo mundo nu.
Ali não havia namorados nem casais. Cada uma podia pegar quem quisesse e vice-versa. 

Este grupo era da pesada!!! Saudades daquele tempo!
E fizeram questão de posar para fotos, que, logicamente, quem tirava era eu...
E depois das fotos, começou a pegação. Pares foram sendo formados, mãos percorriam as regiões mais interessantes dos corpos, paus começaram a ser chupadas, assim como as xotinhas. E logo todo mundo estava trepando. Não me perguntem quem ficou com quem. Só sei de duas coisas: a Alice estava comigo e não havia ninguém sem par.

E a Alice já veio me chupar, e logo rolamos em cima das toalhas e eu a comi de papai e mamãe, a que se seguiu uma bela cavalgada dela em mim. Olhando pro lado, eu via de tudo. Gente fazendo 69, garota dando o cuzinho, outra sendo chupada, casal de ladinho... tinha de tudo, realmente.

E o canto dos pássaros era atrapalhado pelos gemidos altos que elas emitiam... ali não tinha problema de gemer, gritar... ninguém ouviria a não ser nós mesmos!

Depois que todos gozaram, ficamos bebendo e comendo sanduiches e biscoitos que tínhamos levado. A gente pensava em tudo. Como íamos ficar muitas horas ali, tinha de ter um bom abastecimento de cervejas, cachaça e sanduiches. Tudo era bem planejado com antecedência!

E quando já se podia ver que a turma masculina começava a dar sinais de vida na parte de baixo, as meninas resolveram brincar um pouco. 

Podem vir! Peguem quem vocês quiserem!
Mandaram que ficássemos a uma distância de uns 30 metros e que nos preparássemos para uma corrida. E elas ficaram ajoelhadas nas toalhas, todas com as bundinhas em nossa direção. Uma delas gritou que podíamos ir, saímos correndo e fomos pegando as bundas que nos pareceram as melhores, o que era difícil, porque todas eram maravilhosas. Sei que peguei a da Márcia, velha companheira de transas na república. E aí ficamos os sete comendo as sete de cachorrinho.

Mais gozos, mais parada, mais cerveja.
Resolvemos ir até a cachoeira próxima.
E era uma beleza ver as meninas se divertindo com a água caindo em cima delas. 

Espetáculo maravilhoso...
Mas quem é que aguentaria só ver?
Todos nós pulamos na água e fomos até elas, as abraçamos e... mais chupadas, mais amassos, mais trepadas...
Saímos da água e voltamos para o local onde as toalhas estavam estendidas. Aproveitamos todas elas para nos enxugar.

O dia começava a acabar. Havia uma caminhada de quase uma hora até chegarmos à cidade, então, apesar de tristes porque aquela farra estava boa demais, tivemos de voltar.

O jeito era esperar o próximo fim de semana...

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