Como
elas se divertiram!
(escrito
por Kaplan) –
Meg tinha duas amigas
lésbicas, Amélia e Ana. As duas eram namoradas firmes já havia um tempo e Meg
foi a única pessoa que elas aceitaram na cama delas. Mas só de vez em quando e
só quando as duas estavam participando. Elas eram tudo de bom, segundo Meg.
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Só Meg que teve o prazer de deitar com as duas... |
E vieram nos contar (sim,
elas não se incomodavam com a minha presença) sobre alguns dias que passaram
numa praia.
Recomendação nossa.
Queriam praia com pouco ou nenhum movimento. Eu sugeri com pouco movimento e
expliquei pra elas, que só as duas numa praia deserta tinha um certo perigo.
Elas concordaram, então aceitaram a sugestão de uma praia que a gente tinha
ido, com uma pequena aldeia de pescadores. Não teria hotel nem pousada. Se elas
levassem barraca poderiam ficar perto, caso contrário, tinha uma senhora lá,
viúva, que alugava um quartinho no barraco dela. Elas toparam e conseguiram
ficar mesmo nesse local.
Notaram que os poucos pescadores
que moravam ali as olhavam, curiosos.
Mas nunca se atreveram a falar ou fazer qualquer coisa com elas. Elas
também não deram bandeira de ficar se beijando ou se abraçando perto deles.
Conviviam, conversavam, e se amavam longe.
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Aqui ninguém nos vê! |
Já no primeiro dia elas
colocaram biquínis, amarraram toalhas na cintura e se mandaram para um local
mais longe. Quando viram que não havia perigo de ninguém as ver, aí sim, se
beijaram bastante, para compensar as horas em que não puderam fazer isso! E já
foram tirando os sutiãs, porque queriam ficar de topless ou talvez até sem
nada... iam verificar a possibilidade.
Como, depois de algum
tempo, não viram ninguém se aproximando, tiraram as calcinhas e puderam tomar
sol peladinhas, nadar nuas... primeira vez que faziam isso e adoraram!
No dia seguinte, voltaram
ao mesmo lugar, porque estavam ansiosas para transar. No quarto da casinha da
"dona" não puderam fazer nada, a não ser dormir de mãos dadas.
Qualquer gemido, qualquer ruído ali poderia ser ouvido... não valia a pena
arriscar.
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Ahhh... morro quando você me chupa... |
Então, mal chegaram, já
donas da situação, estenderam as toalhas no chão, tiraram os biquínis, e
deitaram, já se enroscando, beijando, mamando, chupando as xotinhas... foi uma
manhã de intenso amor, interrompido de vez em quando por uma entrada no mar,
brincadeiras, beijos e voltavam às toalhas para fazerem tudo o que tinham
direito e estavam loucas para fazer.
No terceiro dia, mais
farra das duas e aí tiveram uma surpresa não muito agradável.
Ao chegarem ao
local de sempre, encontraram um casal que chegara de manhãzinha e montara uma
barraca ali. Ficaram pensando em ir embora, mas viram que eles estavam nus.
Ficaram conversando, viram que era um casal de namorados, sem preconceitos,
então ficaram e puderam ficar nuas e se amar de novo, eles nem olharam o que
elas faziam, ocupados que estavam em transar.
Antes de ir embora, elas
pediram à moça que tirasse uma foto das duas.
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É pra guardar de lembrança... dias felizes! |
Perguntaram quanto tempo
eles ainda ficariam acampados e não gostaram da resposta: eles iam ficar 15
dias lá.
Ao voltarem para a
casinha, entenderam que a boa vida terminara. Arrumaram as coisas e foram
embora.
Tiveram a sorte de, ao
chegar, encontrarem a casa de Ana vazia, porque os pais dela tinham aproveitado
a ausência da filha para viajarem também. Então a piscina da casa dela se
tornou a nova praia das duas, que puderam continuar, ainda por alguns dias, a
fazer o que desejariam estar fazendo naquela praia adorável que haviam
visitado.
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