Universitários não são fáceis...
(escrito por kaplan)
Realmente,
universitários não são fáceis...Estudam muito, com certeza, pois precisam ter
currículos bons se querem ter bons empregos depois de formados. Mas aproveitam
bem também! Eu sei o que falo, porque fui um dos que aproveitou bastante!
Mas
o que vou contar hoje não aconteceu comigo. E sim com dois colegas. Eliana
(parênteses: adorável... como gostava de sexo! Perdi a conta de quantas vezes
transei com ela!), Eliana, eu dizia e Abelardo.
Teve
um dia em que, ao final das aulas, eu ouvi ela falando com ele que estava muito
a fim de transar. E ele disse que topava, mas... onde iriam? Com todo mundo
saindo da faculdade e indo pras repúblicas, seria complicado... ele não gostava
de plateia.
Ela
então sugeriu que ficassem no jardim do prédio onde eles estudavam.
Deixa
eu explicar. Eles faziam o curso de Agronomia e a faculdade deles era a que
tinha mais espaço externo. Ali havia um jardim repleto de vegetação, muitas
árvores... ela sugeriu que fossem lá e ele topou. Tinham de contar com a sorte
de não ter mais ninguém por lá... e deram sorte. Estava tudo vazio, todo mundo
já tinha ido embora, os funcionários deviam estar almoçando.
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Pensar que pode aparecer alguem... que tesão que dá! |
Ela
estava de minissaia e uma blusa tomara que caia. Ao chegarem ela já tirou a
calcinha e guardou na capanga.
E
aí começaram com os beijos, os amassos... enquanto o beijava, ela já passava a
mão no pau dele, por cima da calça, sentindo o endurecimento do mesmo. E quando
percebeu que já estava ereto, abriu a braguilha da calça, puxou o bicho e
começou a chupar.
Se
havia uma colega que chupava bem demais era a Eliana. Gostava e dava prazer ao
pau que era chupado!
E
depois de muito chupar, ela abaixou totalmente a calça do Abelardo e fez ele
sentar no gramado, sentou-se em cima e começou a pular. E ele puxou a blusa
dela e ficou pegando nos seios...
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Eu estava precisando disso... |
Aí
se levantaram. Ela se inclinou e ele a comeu, em pé, metendo na xotinha por
trás. E meteu até ela gozar, quase gritando, tendo de colocar a mão na boca para que ninguém a ouvisse.
-
Obrigada, Abelardo... eu estava precisando muito disso...
-
Eu continuo precisando...
-
Ah... tadinho, desculpa, não notei que você não tinha gozado. Já vou remediar
isso.
Ajoelhou
e voltou a fazer um boquete nele, até que ele gozasse.
Felizes,
os dois, ela saiu primeiro indo numa direção e ele em outra. Para ninguém
desconfiar...
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