Para
Meg, tudo era interessante!
(escrito
por Kaplan)
Meg costumava fazer coisas
muito doidas. Era incrível o que ela aprontava! Teve uma vez, em que a gente
estava numa praia, mas não era praia deserta nem de naturismo. Era uma praia
normal, em que as pessoas vão de sunga ou biquíni e algumas só de bermudas...
E estávamos numa barraca,
só nós dois, conversando, tomando uma cerveja geladinha, comendo isca de peixe
muito saborosa. Depois peguei um livro e fiquei lendo e ela disse que iria dar
uma caminhada. Sempre fazíamos isso. É uma das boas coisas que todo mundo
deveria fazer: caminhadas pela praia.
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Lá vai ela... o que vai achar? |
Pois bem, pegou a canga,
colocou nos ombros que já estavam negros, e saiu na direção à minha direita.
Não olhei o relógio, mas teve um certo momento que me preocupei, achei que ela
estava demorando muito.
E demorou mais ainda,
custei a enxergá-la vindo ao longe. Sabia que era ela por conta da canga que
esvoaçava. E quando chegou perto, pelo sorriso dela eu saquei que tinha
acontecido alguma coisa bem interessante.
E aconteceu mesmo. Leiam o
relato que ela me fez:
Fui
caminhando, aproveitando que a areia está bem firme, andei muito, mas muito
mesmo. Aí eu vi uma casa, à beira da praia. Fiquei imaginando quem poderia
morar ali, local tão deserto... e como você sabe, curiosidade chegou aqui e
parou... andei até perto da casa para ver se tinha alguém morando lá.
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Quem será que mora aqui? |
E
você não imagina o que eu vi! A parte da casa que dava para a praia era toda de
vidro. Achei louco, mas imaginei que o dono da casa devia ser louco mesmo. E
aí, ao me aproximar mais da casa, vi o dono – claro que eu não sabia que era o
dono, fiquei sabendo depois – em pé, peladão. De frente pra praia e, naquele
momento, de frente pra mim. E vou te contar... que belo espécime!!!
Vi
que ele estava se exibindo pra mim. Pensei: vou fazer o quê? Sair correndo?
Aplaudir?
Como
eu percebi que ele estava rindo, comecei a achar graça também e resolvi fazer
uma gracinha: fiquei de costas e abaixei a calcinha, mostrando minha bunda pra
ele.
Aí
olhei, ele fez com os dedos o sinal de positivo e me mandou um beijo. Me chamou
e eu fui lá. Pode xingar, foi uma maluquice minha, mas eu sempre achei que
homem que ri não pode ser má pessoa. Então fui, ele abriu a porta, me fez
entrar. Peladão estava, peladão ficou.
Aí
perguntei a ele se ele ficava se exibindo pra todas as mulheres que passavam na
frente da casa. Ele disse que não, só quando eram mulheres lindas... olha o
papo do baiano! Sim, ele era baiano.
E
já emendou o papo falando que minha bunda era linda. E o resto é todo lindo
também? Devolvi a pergunta: "o que você acha?". Aí ele disse que
achar não era a solução, só vendo pra crer...
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Ele deve ter achado que só ele é que ficava nu... |
Aí
mostrei. Tirei o biquíni e fiz um desfilezinho pra ele, na sala da casa. E o
baiano endoidou. Deitou no chão e me puxou, fiquei com a xotinha na boca dele
que me lambeu até eu ficar com as pernas bambas. Que chupada mais gostosa foi
aquela!
Bem,
aí já tava valendo tudo. Ele levantou, joguei ele sentado no sofá e sentei
nele! Pulei de frente pra ele que pegava nos meus peitos, beijava, chupava meus
biquinhos... virei o corpo depois e ele ficou vendo minha bunda subir e descer
na frente dele.
E
o baianinho é muito bom de serviço. Me pôs deitada e me comeu de papai e mamãe,
depois me pôs de lado, ficou atrás e me comeu de ladinho.E ainda me pôs de
quatro ali no sofá e crau... lá se foi meu cuzinho... e lá ele gozou.
Fora
de qualquer dúvida, me perguntou se eu ainda ficaria mais tempo por aqui e se gostaria
de ver ele pelado de novo... fiquei de pensar a respeito!
Louca de verdade, não é?
Mal pude acreditar no que ela me contara. E não precisam me perguntar sobre o
resultado do "pensar a respeito..."
Aquele era o terceiro dos dez
dias que iríamos ficar naquela praia... e ela ficou muito curiosa a respeito
dele nos sete dias seguintes...
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