Dá pro chefinho, dá?
(escrito por Kaplan)
Nanci
trabalhava no escritório do Gustavo. Era
uma senhora morena, e ele ficava fissurado nela. E cantava a secretária todo
dia. Ela ria, levava na brincadeira.
Era casada
e não pensava em colocar chifres no marido. Nunca pensara nisso.
O diabo é
que o Gustavo a tentava muito. E ela estava sentindo que podia acontecer,
porque ele era muito galante, pessoa ótima.
E
aconteceu no dia em que ele fazia aniversário e ela levou um bolo pra ele. E
ele tinha um vinho guardado, abriu e eles tomaram. E aí ela ficou soltinha,
soltinha...
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Patrão... está vendo meus seios!!! |
Estava com
um vestido desses que tem um fecho de alto a baixo, na frente. E naquele dia
ela estava sem sutiã.
Depois de
esvaziarem a garrafa de vinho, ela já estava sentada na mesa e ele insistiu
mais uma vez. E, atrevidamente, pegou o fecho e abaixou até a cintura. Pensava
que poderia ganhar uma bronca daquelas, mas a Nanci estava rindo sem parar.
- Ah... não...
você está vendo meus seios...
- Vendo só
não, Nanci... estou admirando. Que lindos eles são!
E chegou
bem perto dela, para ver mais de perto. E o corpo dele encostou no dela. E ela
sentiu algo muito duro encostando na sua perna. Nossa... o que era aquilo? Sem
pensar muito, ela levou a mão até aquela coisa dura. Ficou arrepiada, olhos
fechados. Soube, naquele momento, que ia rolar. Seu marido ia ganhar um chifre.
Não era o chefinho que queria, ele sempre queria. Ela quis. Ela resolveu. E
agiu.
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Esta sou eu, patrão... gosta? |
Levantou da
mesa, tirou o vestido. Ficou nua. Gustavo quase enlouqueceu. Nanci era gostosa?
Ele sempre achara. Mas vendo ela nua, ele babou... Que corpo deslumbrante!
Não teve
tempo de ficar olhando, pois ela agachou e pôs o pau dele pra fora. Belo pau,
ela pensou, comparando, inevitavelmente, com o do marido. Fez um boquete. Que
os dois adoraram.
E aí ela
deixou que ele a comesse.
Primeiro,
em pé, curvada sobre a mesa. Bombadas e mais bombadas, que a fizeram
estremecer.
Depois,
sentada na mesa e ele metendo de frente. Posição que ela nunca fizera com o
marido. Começou a pensar que tinha sido tola de ter negado até aquele dia. O
Gustavo era muito melhor do que o marido no terreno sexual.
Em
seguida, cavalgando o chefinho sentado na cadeira, primeiro de costas para ele,
depois virando o corpo e ficando de frente e tendo os seios mamados enquanto
pulava.
Gozou e
ele também, dentro dela. Ela não se incomodou, pois usava pílulas, já que não
pretendia engravidar tão cedo.
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Por que eu não consigo largar seu pau? |
Satisfeitos,felizes.
Mais beijos e abraços. Ela não conseguia soltar o pau dele.
Reclamação
dele: por que demorara tanto a querer?
- Gustavo,
eu realmente nunca pensei em trair meu marido. Achava que ele era o máximo em
termos de cama. Mas hoje descobri que não, é porque eu só tive ele como amante.
Ele me ensinou tudo de sexo, desde a época em que namoramos. E hoje, transando
com você, eu descobri coisas novas, muito boas. E te peço desculpas por ter
negado tanto. Se eu soubesse como você é no sexo, já teria aceitado mais cedo.
- Tenho o
direito de pedir que você me recompense pelo tempo e pela saliva que gastei?
Ela deu
uma gargalhada.
- Não acha
que eu é que tenho de pedir que você me recompense?
- Façamos
o seguinte: vamos nos recompensar mutuamente.
Selaram o
acordo com um beijo. E ela foi embora pensando que desculpa daria ao marido por
ter chegado mais tarde...
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