quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Corneado em praias. Muitas! (parte 2)




( escrito por Kaplan) –
Na primeira parte deste relato, narrei duas ocasiões em que Meg se esbaldou. Vou narrar mais algumas hoje.

Eu, ela e um amigo acampando na praia

Este, na verdade, não é um conto de corno, porque foi mais um ménage. Mas já que estou relembrando, vá lá! 


Foi logo depois que nos casamos e saímos de férias com um amigo, William. Fomos acampar em praias desertas, vivíamos fazendo isso. Achamos uma belíssima e resolvemos montar a barraca por ali. Enquanto eu e ele estávamos montando a barraca, ela pôs um biquíni e ficou nadando e nos provocando. A primeira coisa que ela fez foi abaixar o sutiã e nos mostrar os peitinhos lindos. Ajoelhada na areia, virada para nós, ela balançava os dois e é claro que nossos paus já ficaram em ponto de bala.
William olhou prá mim e falou que ia ser difícil resistir. Eu concordei com ele, mas continuamos ainda a armar a barraca. Aí ela tirou a calcinha e ficou agachada, de costas para nós.
- Kaplan, eu estou suando aqui, e não é do sol nem do esforço. Que bunda que sua mulher tem! Estou quase parando e indo conferir! Dá um jeito nela!

Tinhamos de rir do que ele falava. Mas ela estava muito afim, então virou-se para nós e segurou os dois peitinhos, como se estivesse nos oferecendo eles. Entrou no mar, mas não muito, ficou onde as ondas arrebentavam, ajoelhada, de frente para nós que víamos as ondas batendo em seu corpo e os seios pulando. Um espetáculo divino! 


Mas aí não dava para resistir mais. William largou a barraca e foi até onde ela estava, falando que ela iria ser castigada porque nos fizera sofrer muito! Colocou-a ajoelhada e meteu na bucetinha dela, de cachorrinho. E eu vendo aquele espetáculo, ele bombando e ela fazendo cara de prazer e os peitos balançando para a frente e para trás.  Não satisfeito, ele sentou-se na areia, colocou-a sentada em seu pau e ela ficou pulando, alucinada, gritando. Podia gritar à vontade, ali não morava ninguém!

Acabei indo até lá também. Ai ficamos os dois, ao lado dela e ela pegou nossos paus e começou a nos punhetar e nos chupar. Pediu que William sentasse e deitou-se no colo dele, virando a boca e engolindo seu pau. Eu coloquei meu pau entre os seios dela e fiquei esfregando e ela apertou os seios, prendendo meu pau, ficou bem gostoso. Voltou a colocar nossos paus na boca e chupava-os. Já doida para ser comida, perguntou quem seria o primeiro.  

Deixei o William iniciar, ele deitou-se e ela sentou em cima, pulando e ao mesmo tempo colocando meu pau na boca e me chupando. Depois foi a vez do William ser chupado, enquanto eu metia nela, de ladinho. E ai, não podia faltar, fizemos uma dupla penetração nela, que gritava de tesão e pedia que metessemos com mais força, que estávamos arrebentando ela todinha!

Ficamos metendo, eu na bucetinha, ele no cu, até que ela pedisse que acabássemos, aí gozamos abundantemente dentro dela. Isso se repetiu todos os dias que ficamos lá. Foi sensacional!

 Eu, ela e o negão da lancha

      Essa aconteceu em Fortaleza e foram quatro dias de loucuras numa lancha. Estávamos na praia, ficamos conhecendo o Gil, que fazia passeios de lancha. Negão muito simpático sempre sorrindo, fizemos um passeio com ele. Como não era temporada, fomos só nós dois e ele. E a Meg, safadinha como sempre, com um biquíni bem pequeno, quando viu que o Gil não tirava os olhos dela, me perguntou o que eu achava de ela tirar o sutiã. Falei, de brincadeira, é claro, que ela deveria perguntar prá ele, que era o dono da lancha. E não é que ela foi? E o Gil, mais safado do que ela, respondeu que podia, desde que ela não se incomodasse de ele ficar olhando. Ela deu um sorriso, nem respondeu, e veio rebolando desde a cabine até onde eu estava, tirou o sutiã e deitou-se, de costas, para ele ver.

Meu pau já ficou duro só de pensar o que poderia acontecer ali. E o dele também. Como estávamos bem distantes da praia, ele parou a lancha e veio até perto de nós dois. Deu para ver claramente o volume do pau dele dentro da bermuda. Falou que ali era um local muito bom para nadar, se nós quiséssemos, ele esperaria. Meg piscou o olho para mim, entendi o recado e pulei n’água. Fiquei nadando sempre ali perto da lancha para ouvir e ver o que fosse possível.

Não demorou para eu ver ele em pé, já sem a bermuda e com um pauzão duro, mostrando para ela. Vi o pé dela aparecer por cima da lancha e imaginei que já deveria estar pelada e pronta para receber o caralhão. 

Eu só via o rosto e o pescoço do Gil e os movimentos de vai e vem que ele fazia. Devia estar metendo com gosto, porque até fechava os olhos e segurava-se na beirada da lancha. E continuava metendo sem parar. Deu uma paradinha e eu vi pedaços do corpo dela se mexendo, adivinhei, ela estava ficando de quatro para ele meter de cachorrinho. 

Foi isso mesmo, ela ficou com a cabeça acima e me viu olhando, me mandou um beijo e sorriu. Resolvi que queria ver e subi na lancha. Que espetáculo! 

O Gil tinha um senhor cacete. E ela estava ajoelhada e ele metendo, metendo, até que gozou, derramando a porra na bunda dela.
Ela ficou parada, ajoelhada, ele saiu e foi ligar a lancha. Peguei um papel e limpei sua bunda. Ela sentou-se, ficou olhando para mim e para ele, sorrindo. 

- Beleza! Gil, podemos passear amanhã de novo?
- Claro, estou às ordens!

Protestei. Falei que estava tudo muito bem, mas que no dia seguinte era a minha vez. Depois de amanhã eu daria a vez para ele, novamente. Ele aceitou na hora. 


Aí, no dia seguinte, quando nos afastamos, eu e ela tiramos a roupa, ela me fez aquele boquete maravilhoso. Chupou-me bastante e eu só vendo o Gil mexer furiosamente com o braço. Devia estar batendo uma punheta das boas, pois no dia anterior ele foi com tanta sede ao pote que se esqueceu de dar o pau para ela chupar. 

Ai ela sentou-se em meu pau e ficou pulando, com a bunda voltada para o Gil, que estava babando de vontade de entrar no meio. Só que como eu havia dito que o dia era meu, ele respeitou, até com medo de a gente não voltar e ele não se aproveitar mais.
Ao voltarmos, ela foi beija-lo e ele disse algo no ouvido dela, que sorriu e fez um sinal de positivo. Perguntei o que era, ela disse que era uma surpresa. Nem me passou pela cabeça que a surpresa seria um terceiro elemento na história. Quando chegamos à lancha, no dia seguinte, lá estava o Gil e, ao lado dele, um rapaz que ele disse ser seu primo e que iria com a gente. Olhei para a Meg e ela apenas sorriu. Pensei: hoje vai ser um dia da pesada!

E não deu outra. Assim que a lancha se afastou, sem a menor cerimônia, os dois ficaram pelados e foram se sentar perto dela. Cada pau maior e mais duro do que o outro. E ela já foi sentando no “primo” e colocando o pau do Gil na boca. 

Depois ela pediu que o Gil se sentasse ao lado do primo e ficou sentando ora num, ora noutro, até que ela própria se deitasse de tanto gozo. Os dois bateram uma punheta, inundando-a com as porras. Voltamos e eu disse que no dia seguinte seria eu de novo. Nada de Gil, e muito menos de primo. Ela não reclamou, acho que já estava tão esfolada que nem queria mais nada. Mas teve de aceitar que eu a comeria. 

Mas não sou sacana. Eu vi que ela estava arrebentada e no dia seguinte apenas a comi de cachorrinho, e nem demorei muito para gozar, porque vi que a cara dela demonstrava muito cansaço.

Como eu disse, foram quatro dias inesquecíveis!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Corneado em praias. Muitas! (parte 1)




(escrito por Kaplan)
Praias são locais propícios a muito sexo, concordam, leitores e leitoras? Ainda que você esteja bem acompanhado(a), aquele desfile de belos corpos em minúsculos biquínis e sungas despertam tesão. No caso da Meg, tesão incontrolável! Vou narrar alguns momentos, além dos que já foram narrados aqui, em que ela faturou alguns incautos rapazes e coroas. Não estão em sequencia histórica nem geográfica, ou seja, à medida em que eles me vêem à memória, vou pondo na tela, nem vou falar de que praia era, porque posso até trocar.



 Ela e o coroa careca

Estávamos num hotel e nosso quarto dava bem de frente para o mar. Lembro que era mais afastado, não era em área central não. A praia ali não era boa, muitas pedras, as pessoas tinham de caminhar até uns 200 metros do hotel para conseguirem pisar na areia. Pois bem, apesar de estarmos no maior love, o nosso vizinho de quarto era um coroa, de mais de 40 anos. Para nós que ainda estávamos na faixa dos 20, era um coroa! O Gilberto, nome dele, pessoa muito simpática, ficamos conhecendo desde o primeiro dia em que estávamos lá. Estava sozinho, primeiro sinal de perigo! Tomávamos café da manhã juntos, jantávamos juntos, um papo muito agradável rolava. Não fomos à praia juntos, porque ele preferia a piscina (nunca entendi isso, a pessoa vai à praia e fica na piscina... enfim!). no terceiro dia Meg me pediu para ficarmos na piscina também. Ok, concordei. 

Quando chegamos lá, ela com seu biquíni pequenino e o corpo maravilhoso de uma garota de 26 anos, transbordando de sensualidade, o Gilberto arregalou os olhos. E ela também, quando viu o volume dentro da sunga dele. Naquela hora eu saquei que alguma coisa ia rolar! E não deu outra. Mas não foi ali, na parte da manhã. Ficamos numa boa, conversando, bebendo cerveja, mas eu observava ele comendo a Meg com os olhos toda vez que ela se levantava para mergulhar.
Em uma dessas ocasiões, eu fui junto com ela, mergulhamos e nadamos até o ponto mais longe em que ele estava. Abracei-a e perguntei o que ela estava achando. Respondeu na hora, não tinha rodeios, que tinha ficado muito interessada. Falei que ele também, pela maneira como olhava para ela. “Se quiser, pode atacar”, eu disse. Ela me beijou, sorriu e agradeceu.
O lance aconteceu à tardinha. Pela janela ela viu que ele estava nas pedras em frente ao hotel. Mais que depressa ela pôs um vestidinho branco, de algodão, sem nada por baixo, calçou uma sandália e foi ao encontro dele, disfarçando. Como se não o tivesse visto. Ficaram conversando. Pensei que ele a levaria para o quarto, mas não. Dali a pouco eles se afastaram, protegidos pelas pedras, e sumiram de minha vista. O jeito era esperar. 

Quando ela chegou, feliz da vida, me contou que assim que eles ficaram num lugar bastante protegido, ele a abraçou pelas costas e não demorou muito para as mãos dele chegarem aos seios. Sentindo que não havia sutiã ali, ele abaixou as alcinhas do vestido e pegou nos seios prá valer e os beijos rolaram. Ela segurava o vestido para ele não cair e ele levantou-o, à procura da calcinha, que também não estava ali. 


Ele ficou feliz de ver que ela já estava pronta. Sentou-se numa pedra e chupou-lhe a bucetinha. Tão gostoso, disse ela, que ela precisou se apoiar numa pedra mais alta para não cair. O coroa tinha uma língua sensacional! 
 
Depois de chupá-la bastante, ele abriu a calça e mostrou-lhe o instrumento já afiado para abatê-la.  Foi a vez de ele ficar de pé e ela agachada, fazendo-lhe um belo boquete.

Como aquele local era meio problemático, não perderam muito tempo. Ela se inclinou, segurando nas pedras maiores e ele enfiou-lhe o pau na xotinha, bombando bastante. Ela teve de se segurar para não gemer muito alto, porque estava gostoso demais! 

Ele segurava os peitinhos dela e bombava, e amassava os peitinhos e continuava bombando até que gozou. Ficou alucinado, queria mais, mas ela teve o bom senso de fazer ele entender que ali era uma loucura. “Vou ao seu quarto esta noite, quer?” ela perguntou. Ele se assustou. “E seu marido?”. “Se você quiser ele vai também. Mas posso ir sozinha, sem problema!” “Então topo, apesar de achar que você é muita areia pro meu caminhãozinho!” ele disse. E ela retrucou na hora que não era um caminhãozinho qualquer, era um belo caminhão que ele tinha!

O resultado dessa conversa foi que passei a noite sozinho. Eles treparam a noite inteira, ela me disse de manhã. Para sorte minha o Gilberto viajou naquele dia!

      Ela e ele, e eu observando

De outra feita, estávamos em outro hotel, em outra praia e aconteceu de ela se encantar com Valter, um gatão que estava hospedado no mesmo hotel. Tive mais sorte desta vez, porque o conhecemos de manhã e ele ia deixar o hotel à noite, naqueles vôos malucos que saem 2, 3 horas da manhã.

Vimos o Valter no café da manhã, ele logo se insinuou, se apresentou, perguntou se estávamos ali no hotel há mais tempo porque não se lembrava de nos ter visto. Falamos que não, havíamos chegado na tarde do dia anterior. Lamentou o fato de estar saindo do hotel naquele dia. Disse que a turma que veio com ele no avião, nesses pacotes, não tinha ninguém interessante, um pessoal muito chato e ele passou a semana praticamente sozinho. 

Meg, toda interesseira, convidou-o a ficar na praia conosco e ele aceitou na hora. Comecei a adivinhar os pensamentos dela. Conversamos bastante, ele tinha bom papo. De vez em quando eu entrava no mar sozinho e via que os dois ficavam num papo bem animado. E ela sabia tesar o cara. Deitava-se para tomar sol, desabotoava o sutiã para queimar por igual, e quando se virava sempre o deixava mal amarrado para dar aquele lance generoso!; pedia que ele passasse protetor nas costas dela... eu observava a satisfação dele em fazer isso. Quando eu voltava da água, ele dava um jeito de se afastar para pegar uma cerveja ou um aperitivo, mas era apenas para eu não perceber que ele estava de pau duro.
Nas vezes em que fui nadar com a Meg, ela me contava os progressos. Só para sacanear eu falei que dessa vez eu queria ver, de perto, dentro do quarto. Aí, quando ela foi nadar com ele, os dois juntinhos, brincando na água, pelo movimento dos braços eu sacava que ela estava já fazendo um reconhecimento do tamanho e da grossura do pau dele, ela falou que ele poderia passar a tarde em nosso quarto, mas que eu estaria presente. Se ele não se importasse. Eu poderia participar ou não, dependeria dele.
Ele disse que preferia que eu ficasse só olhando. Tudo bem, não me incomodei. Ver a Meg trepando era algo tão maravilhoso que valia a pena! 

Assim, na parte da tarde ele apareceu lá, só de bermudão, sem camisa. A Meg estava apenas de calcinha, esperando por ele na varanda do quarto. Meio constrangido, ele me cumprimentou e foi atá a varanda, onde ela o beijou e o abraçou. O contato dos seios dela com o peito dele parece que tirou todo o constrangimento. Ele ficou abraçando-a e ela logo foi para a cama. 

Com a cara bem safada, ela o chamou com o dedo e ele foi até lá, tirando a bermuda e deixando ver que o pau já estava duro debaixo da cueca branca. Ela se levantou, abraçou-o, de novos os corpos se roçando e ela sentindo aquele trem duro encostando em sua barriga.  Ele perdeu toda a timidez, tirou a calcinha dela, sentou-a na cama e começou a chupar-lhe a bucetinha. Meg alucinou, devia estar muito bom, porque ela chegou até a prender a cabeça dele com a perna, quase fazendo com que ele mergulhasse de cabeça dentro de sua xotinha. Desesperada, ela o puxou para a cama e começou a beijá-lo, até chegar com a boca na altura do pau dele. Ela o colocou na boca, ainda com a cueca. Depois tentou tirar-lhe a cueca, foi ajudada e os dois estavam agora pelados na cama. Ele, sentado em suas pernas e ela ajoelhada na frente dele, rebolando a bunda, e eu vendo tudo e já começando a bater uma bela punheta. 

Enquanto ela o chupava, ele colocava a mão na bunda dela e o dedo enfiava-se na xotinha e quanto mais ele a dedava, mais forte ela o chupava. Estava uma cena divina! Ela não conseguia parar quieta um segundo sequer. Deitou-se de costas, ainda com o pau dele na boca, ele passou a enfiar o dedo na xotinha assim bem de frente para onde eu estava, e ela empinava a bunda e chupava e o cara só enfiando o dedo. Estava uma loucura, eu ouvindo gemidos juntos com os barulhos típicos de pau saindo da boca, fantástico! 

Enfiou o dedo no cuzinho dela também. Acabou que eles não resistiram e fizeram um 69 demorado, que me fez terminar a punheta, gozando loucamente. Continuei sentado, segurando o pau porque eu tinha certeza que bateria outra.
Ai ele começou a come-la de cachorrinho. Quando ele enfiou, ela só virou o rosto para ele e comentou “Moço, que delícia! Mete fundo!” O cara obedeceu e mandou vara! Ela quase saltava fora da cama com a força das bombadas. De vez em quando ele parava, tirava o pau, batia-o na xotinha, no reguinho e tornava a enfiar e a bombar. 

Em outros momentos, ele parava, trazia-a para ficar junto dele e segurava-lhe os peitos, amassava-os, beijava-lhe a boca, tudo sem tirar o pau de dentro. Ai, quando ele recomeçava, ia em slow motion, o que me permitia ver o pau entrando e saindo, até que ele acelerava de novo e ai eu não via mais nada, só ouvia os gemidos dela, cada vez mais desesperados, sinal de que o gozo dela estava se aproximando. Eu já conhecia os “sintomas”.

O cara era portentoso. Virou-a de frente e meteu de novo, com força e bombando sem parar. Ela olhava para mim, já revirando os olhinhos e me via batendo outra punheta. Sabia que ela devia estar doida para eu enfiar o pau na boca dela, mas o cara não queria que eu me envolvesse, então não me mexi.
Quando ela gozou, ela parou e em seguida deu-lhe uma chupada e vendo que o pau dele continuava duríssimo, sentou em cima, não ia perder a chance de cavalgar, logo ela, que gostava tanto disso!

Era delicioso ver ela saltando em cima dele, de costas para mim, com o cuzinho já aberto, que vontade que dava de enfiar o pau nele e fazer uma dp! Mulher gostosa estava ali! Sem preconceitos, gostando de trepar, e tendo meu apoio e me retribuindo depois com trepadas homéricas!

Quando ele gozou, os dois caíram na cama e ficaram um tempo em silêncio. Ele a beijou e saiu, me agradecendo. 

Bem, leitores e leitoras, como ele não comeu o cuzinho dela, adivinhem o que eu fiz???

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A vizinha trepava com o amante e eu via tudo




(escrito por Kaplan)
Eu andava um tanto ou quanto cansado, então tomei a liberdade de pedir a um amigo que tinha uma casa num condomínio fora da cidade para me emprestar a casa dele por uns dias. O interessante desses condomínios é que a maioria dos moradores na verdade só aparecem nos fins de semana. Eu teria, portanto, muita tranquilidade. Levei alguns livros e discos para ter o que fazer, pois, apesar de ele ter televisão lá, não ando muito satisfeito com o nível dos programas.
Pois bem, estava eu tranquilamente fazendo uma caminhada pelo jardim da casa quando ouvi vozes da casa vizinha, onde morava um casal que eu conhecia, Carla e Reginaldo. Já me dispunha a chamá-los para um papo quando percebi que a voz masculina não era do Reginaldo. Como sou muito curioso, voltei para a casa e da sala que havia no segundo andar, fui bisbilhotar a casa vizinha. Quase cai, de susto! 

Carla estava lá, na beira da piscina, nua, deliciando-se com o pau de um sujeito peladão, que eu nunca tinha visto antes. Sentada numa cadeira, com a mão na buceta, ela chupava o pau do cara com uma sofreguidão que me fez ficar de pau duro. E o cara mandava as mãos nos peitos dela, amassava-os. Dali a pouco ele fez ela ficar em pé e em pé mesmo ele levantou a perna esquerda dela e socou a vara na buceta. Mas socou pra valer, ela gemia alto, dava para eu ouvir de onde eu estava! 

Não demorou muito e ela estava ajoelhada na frente dele, chupando-lhe o pau de novo e fazendo uma espanhola. Eu já estava batendo uma, numa boa porque via tudo, para azar dela ela estava de frente para a janela de onde eu observava tudo. Claro, ela não viu o carro do meu amigo lá, então na certa pensou que a casa estava vazia, como sempre ficava nos dias de semana, aliás.

Então, ela se entregava ao amante sem maiores preocupações, inclusive de barulho. Seus gemidos e gritos ressoavam! Dali a pouco ele sentou-se na cadeira e colocou-a sentada em seu pau, de costas. Eu não sabia o que mais admirava: o rosto feliz, os peitos quase saindo do corpo de tanto que ela pulava, ou o espetáculo do pau dele entrando e saindo da buceta. Acho que ela gozou de tanto cavalgar, porque deu uma parada, saiu de cima dele, se ajoelhou ao lado e voltou a chupa-lo. 

Aí ele a colocou sentada na cadeira, abriu bem as pernas dela. Que buceta! Que cu! Lindos! Ele abriu as pernas e levou o pau, com a mão, de novo a encher a buceta, bombando sem parar e ela gritando de novo.  Que espetáculo! Pararam, ela o chupou de novo e ele tornou a meter, na mesma posição. Fiquei até preocupado, a cadeira era dessas de plástico e o que ele socava a Carla, eu via as pernas da cadeira balançarem.

Já tinha bem uns vinte minutos que o cara começara a meter e nada de gozar. Colocou-a de joelhos na cadeira e tornou a meter. E ela tornou a gritar e gritava e gozava de novo. E o cara só metendo, só metendo! De vez em quando dava uns tapinhas na bunda dela ao que ela respondia com mais gritinhos. Quando ele cansou, adivinhem? Ela se sentou e voltou a chupar o cacete do cara. Chupou, chupou, e ele  não bobeou. Colocou-a em pé, agora ela de costas para mim, levantou a perna direita dela e meteu, e socou e ela gemeu, ela gritou. 

E ele tirava e tornava a colocar e Carla era um escândalo. Como gritava! Mas ele não desistia, socava sem parar, em pé, devia estar difícil para os dois aquela posição, mas para mim estava ótima, eu via o pau dele entrar e sair, olhava para o rosto dela e via uma expressão de felicidade tremenda. E tome mais chupadas, ele em pé e ela ajoelhada à sua frente. Ele nem mexia mais, ela que ia com a boca da glande ao saco. E ai ele começou a se punhetar com o pau bem perto da boca da Carla. Ela ficou só olhando e esperando o leitinho ser derramado. Não saiu muito, ela engoliu tudo e voltou a chupar o pau dele. Terminada a festa, ele se mandou e ela ficou ali, sentada na cadeira, estatelada, curtindo os gozos que tivera. Ai eu fiz a sacanagem: abri a janela e dei um “tchau” com a mão.

Ela não conseguiu nem sair do lugar de tão apavorada que ficou. Nem se lembrou que estava nua, fez um sinal me chamando lá. Eu fui, a casa não tinha muros, entrei e fui até a piscina. Ela continuava nua.

- Kaplan, pelo amor de Deus, me fala que você não viu nada!
- Carla, lamento, eu vi tudo. Tudo mesmo! Espetáculo maravilhoso! Merecia ter sido filmado!
- Não brinque comigo! Você vai guardar segredo disso, não vai?
- Claro! Fique tranquila que nem meu amigo nem seu marido vão saber. Não por mim!
- Sabe por que fiz isso?
- Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Sua vida é sua, Carla, você não me deve satisfações.
- Está bem! Olha, aquele rapaz vai voltar aqui amanhã.  Você não vai ver, porque eu vou transar dentro de casa. Mas se você quiser passar a noite comigo, pode vir!

Meu prêmio por ter dito que não ia contar nada a ninguém, foi usufruir daquele belo corpo de mulher por duas noites seguidas. Belo prêmio!