segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Breves histórias de metidas em vizinhas




(escrito por Kaplan)
Já narrei várias peripécias de Meg com vizinhos. Mas não posso me queixar, eu também tive vizinhas gostosas que transaram comigo. A maioria era casada e aproveitávamos os horários em que os maridos trabalhavam para darmos belas trepadas.
Lembro-me, por exemplo, de Marlene. Deixou saudades, era uma fúria na cama, no chão, no sofá, em qualquer lugar. Uma vez ela estava tão afoita que nem saímos do corredor que ligava a porta de entrada à sala. Era um corredor de pouco mais de 1 metro de comprimento. Ela é que me procurou naquele dia. Ouvi baterem à porta, fui abrir, era ela. Calça jeans, blusinha branca, assim que abri a porta ela já foi me agarrando, nem perguntou se eu estava sozinho. Ela sabia que Meg sabia de nosso caso, chegamos até a fazer um ménage uma vez. 

Mas eu estava dizendo que ela me agarrou, foi me beijando e dizendo que estava muito precisada de uma pica naquele dia. Então não discuti, encostei-a na parede, de costas pra mim e comecei a levantar a blusinha dela, a desabotoar a calça, tudo entremeado com beijos na nuca que sempre deixavam Marlene fora de si. Blusa levantada, agarrei-lhe os peitinhos, encostei meu corpo no dela, para ela sentir que meu pau já estava duro.

Ela gostava muito de chupar uma pica. E chupava muito bem, me deixava sempre maluco, eu tinha de me segurar muito para não gozar em sua boca. E quando sentiu meu pau relando em suas pernas, não pensou duas vezes, ajoelhou e enfiou-o na boca, me olhando com olhares gulosos. Até espreguicei, de tão gostosa era a chupada! 



Ai ela ficou em pé, abaixou um pouco a calça e ficou com as mãos na parede, me pedindo para come-la. Acho que ela queria uma rapidinha, mas não atendi. Desci a calça dela toda e fiquei beijando as pernas e a bunda dela, minha mão percorrendo a xoxota e o cuzinho, ela estava quase dando pulos e me pedia para come-la.

Atendi, finalmente. Ali mesmo, em pé, apenas suspendi a perna esquerda dela e enfiei a vara na xoxota.
- Ahhhhhhhhhhhh! Que gostoso!
Ela falou tão alto que eu tive certeza de que teria acordado a Meg. Sim, a Meg estava lá, cochilando, e de fato ficou acesa com o que ouvia, então chegou na sala e ficou vendo a nossa trepada. Nessa hora eu já estava deitado e ela pulava em meu pau feito louca, até gozar, com outro grito abafado. Virou e falou que queria tudo.
- Me come o cu também! 

Ora, ora, que beleza! Uma linda vizinha, de quatro, com a bunda bem levantada, me mostrando o cuzinho, que sobremesa melhor do que essa eu poderia querer? Com meu pau todo melado, enfiei nele e soquei com vontade, até gozar dentro dela. Depois de alguns minutos ela se levantou e ai viu a Meg rindo prá nós.
- Oi, Meg, não sabia que você estava ai. Não me leve a mal, mas eu estava precisando demais hoje! Tchau! Obrigada!
Me deu um beijo na boca e foi embora. Era assim a Marlene.

Outra vizinha gostosa, nutritiva e saborosa foi a Margarida. Ela esteve em meu apartamento quando me ouviu tocando violão. Foi uma época em que eu andava sem muito trabalho de fotografia, então ficava, as vezes, em casa e resolvi aprender violão.
Pois bem, estava eu dedilhando uma tarde, quando bateram na porta. Era a vizinha do andar de baixo, a Margarida, uma lourinha casada, que andava sempre de trança, era uma delícia de se ver. Apareceu lá em casa, com um vestidinho verde  como se quisesse tocar violão também. Ficamos sentados no sofá, eu arranhando e ela ouvindo. Até parece que era um concerto de alta qualidade! 

Ela ensaiou cantar algumas músicas e era bem desafinada, então as coisas descambaram para as risadas. Coloquei o violão de lado e ai ela, bem safadinha, falou que gostava de tocar outra coisa. E mandou a mão no meu pau. Segurou-o, apertou-o.
- Adoro tocar este instrumento! Me dá tanto prazer! 

Retruquei na hora que ela também tinha algo que eu gostava de tocar e abaixei as alcinhas do vestido dela, vi dois seios pequenos, lindos, que toquei não com tanta força como ela tocava meu pau. Tirei a bermuda e mostrei-lhe meu pau, que, ai sim, ela agarrou com as duas mãos e ficou me punhetando.
E tanto me punhetou que gozei na mão dela.
- Não fique chateado. Eu hoje não vim para mais nada a não ser isso. Volto outro dia e ai fazemos mais coisas, tá bem?
Levantou-se e foi embora. Achei que era maluca, mas ela voltou na semana seguinte e e ai transamos como gente grande!

2 comentários:

  1. Adoro ler os contos de vcs
    Mas sou muito curioso p ver como vcs são ...
    Vc poderia postar fotos suas e da meg q deve ser uma delícia ...
    Sempre fico imaginando como e a bucetinha e o cuzinho dela.......abraço

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  2. Oi!
    obrigado pelo comentário.
    Seu desejo está atendido em várias fotos de vários contos.
    o mais recente é o Orgias carnavalescas (parte 2)
    a primeira e a oitava fotos você a vê (fantasia de havaiana e biquini)
    Espero que goste!
    Kaplan

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