(escrito por Kaplan)
Praias são locais propícios a muito sexo, concordam, leitores e
leitoras? Ainda que você esteja bem acompanhado(a), aquele desfile de belos
corpos em minúsculos biquínis e sungas despertam tesão. No caso da Meg, tesão
incontrolável! Vou narrar alguns momentos, além dos que já foram narrados aqui,
em que ela faturou alguns incautos rapazes e coroas. Não estão em sequencia
histórica nem geográfica, ou seja, à medida em que eles me vêem à memória, vou
pondo na tela, nem vou falar de que praia era, porque posso até trocar.
Ela e o coroa careca
Estávamos num hotel e nosso quarto dava bem de
frente para o mar. Lembro que era mais afastado, não era em área central não. A
praia ali não era boa, muitas pedras, as pessoas tinham de caminhar até uns 200
metros do hotel para conseguirem pisar na areia. Pois bem, apesar de estarmos
no maior love, o nosso vizinho de quarto era um coroa, de mais de 40 anos. Para
nós que ainda estávamos na faixa dos 20, era um coroa! O Gilberto, nome dele,
pessoa muito simpática, ficamos conhecendo desde o primeiro dia em que
estávamos lá. Estava sozinho, primeiro sinal de perigo! Tomávamos café da manhã
juntos, jantávamos juntos, um papo muito agradável rolava. Não fomos à praia
juntos, porque ele preferia a piscina (nunca entendi isso, a pessoa vai à praia
e fica na piscina... enfim!). no terceiro dia Meg me pediu para ficarmos na
piscina também. Ok, concordei.
Quando chegamos lá, ela com seu biquíni
pequenino e o corpo maravilhoso de uma garota de 26 anos, transbordando de
sensualidade, o Gilberto arregalou os olhos. E ela também, quando viu o volume
dentro da sunga dele. Naquela hora eu saquei que alguma coisa ia rolar! E não
deu outra. Mas não foi ali, na parte da manhã. Ficamos numa boa, conversando,
bebendo cerveja, mas eu observava ele comendo a Meg com os olhos toda vez que
ela se levantava para mergulhar.
Em uma dessas ocasiões, eu fui junto com ela,
mergulhamos e nadamos até o ponto mais longe em que ele estava. Abracei-a e
perguntei o que ela estava achando. Respondeu na hora, não tinha rodeios, que
tinha ficado muito interessada. Falei que ele também, pela maneira como olhava
para ela. “Se quiser, pode atacar”, eu disse. Ela me beijou, sorriu e
agradeceu.
O lance aconteceu à tardinha. Pela janela ela
viu que ele estava nas pedras em frente ao hotel. Mais que depressa ela pôs um
vestidinho branco, de algodão, sem nada por baixo, calçou uma sandália e foi ao
encontro dele, disfarçando. Como se não o tivesse visto. Ficaram conversando.
Pensei que ele a levaria para o quarto, mas não. Dali a pouco eles se
afastaram, protegidos pelas pedras, e sumiram de minha vista. O jeito era
esperar.
Quando ela chegou, feliz da vida, me contou que
assim que eles ficaram num lugar bastante protegido, ele a abraçou pelas costas
e não demorou muito para as mãos dele chegarem aos seios. Sentindo que não
havia sutiã ali, ele abaixou as alcinhas do vestido e pegou nos seios prá valer
e os beijos rolaram. Ela segurava o vestido para ele não cair e ele levantou-o,
à procura da calcinha, que também não estava ali.

Depois de chupá-la bastante, ele abriu a calça e
mostrou-lhe o instrumento já afiado para abatê-la. Foi a vez de ele ficar de pé e ela agachada,
fazendo-lhe um belo boquete.
Como aquele local era meio problemático, não
perderam muito tempo. Ela se inclinou, segurando nas pedras maiores e ele
enfiou-lhe o pau na xotinha, bombando bastante. Ela teve de se segurar para não
gemer muito alto, porque estava gostoso demais!
Ele segurava os peitinhos dela e bombava, e
amassava os peitinhos e continuava bombando até que gozou. Ficou alucinado,
queria mais, mas ela teve o bom senso de fazer ele entender que ali era uma
loucura. “Vou ao seu quarto esta noite, quer?” ela perguntou. Ele se assustou.
“E seu marido?”. “Se você quiser ele vai também. Mas posso ir sozinha, sem
problema!” “Então topo, apesar de achar que você é muita areia pro meu
caminhãozinho!” ele disse. E ela retrucou na hora que não era um caminhãozinho
qualquer, era um belo caminhão que ele tinha!
O resultado dessa conversa foi que passei a
noite sozinho. Eles treparam a noite inteira, ela me disse de manhã. Para sorte
minha o Gilberto viajou naquele dia!
Ela e ele, e eu observando
De outra feita, estávamos em outro hotel, em
outra praia e aconteceu de ela se encantar com Valter, um gatão que estava
hospedado no mesmo hotel. Tive mais sorte desta vez, porque o conhecemos de
manhã e ele ia deixar o hotel à noite, naqueles vôos malucos que saem 2, 3
horas da manhã.
Vimos o Valter no café da manhã, ele logo se
insinuou, se apresentou, perguntou se estávamos ali no hotel há mais tempo
porque não se lembrava de nos ter visto. Falamos que não, havíamos chegado na
tarde do dia anterior. Lamentou o fato de estar saindo do hotel naquele dia.
Disse que a turma que veio com ele no avião, nesses pacotes, não tinha ninguém
interessante, um pessoal muito chato e ele passou a semana praticamente
sozinho.
Meg, toda interesseira, convidou-o a ficar na
praia conosco e ele aceitou na hora. Comecei a adivinhar os pensamentos dela.
Conversamos bastante, ele tinha bom papo. De vez em quando eu entrava no mar
sozinho e via que os dois ficavam num papo bem animado. E ela sabia tesar o
cara. Deitava-se para tomar sol, desabotoava o sutiã para queimar por igual, e
quando se virava sempre o deixava mal amarrado para dar aquele lance generoso!;
pedia que ele passasse protetor nas costas dela... eu observava a satisfação
dele em fazer isso. Quando eu voltava da água, ele dava um jeito de se afastar
para pegar uma cerveja ou um aperitivo, mas era apenas para eu não perceber que
ele estava de pau duro.
Nas vezes em que fui nadar com a Meg, ela me
contava os progressos. Só para sacanear eu falei que dessa vez eu queria ver,
de perto, dentro do quarto. Aí, quando ela foi nadar com ele, os dois
juntinhos, brincando na água, pelo movimento dos braços eu sacava que ela
estava já fazendo um reconhecimento do tamanho e da grossura do pau dele, ela
falou que ele poderia passar a tarde em nosso quarto, mas que eu estaria
presente. Se ele não se importasse. Eu poderia participar ou não, dependeria
dele.
Ele disse que preferia que eu ficasse só
olhando. Tudo bem, não me incomodei. Ver a Meg trepando era algo tão maravilhoso
que valia a pena!
Assim, na parte da tarde ele apareceu lá, só de
bermudão, sem camisa. A Meg estava apenas de calcinha, esperando por ele na
varanda do quarto. Meio constrangido, ele me cumprimentou e foi atá a varanda,
onde ela o beijou e o abraçou. O contato dos seios dela com o peito dele parece
que tirou todo o constrangimento. Ele ficou abraçando-a e ela logo foi para a
cama.
Com a cara bem safada, ela o chamou com o dedo e
ele foi até lá, tirando a bermuda e deixando ver que o pau já estava duro
debaixo da cueca branca. Ela se levantou, abraçou-o, de novos os corpos se
roçando e ela sentindo aquele trem duro encostando em sua barriga. Ele perdeu toda a timidez, tirou a calcinha
dela, sentou-a na cama e começou a chupar-lhe a bucetinha. Meg alucinou, devia
estar muito bom, porque ela chegou até a prender a cabeça dele com a perna,
quase fazendo com que ele mergulhasse de cabeça dentro de sua xotinha.
Desesperada, ela o puxou para a cama e começou a beijá-lo, até chegar com a
boca na altura do pau dele. Ela o colocou na boca, ainda com a cueca. Depois
tentou tirar-lhe a cueca, foi ajudada e os dois estavam agora pelados na cama.
Ele, sentado em suas pernas e ela ajoelhada na frente dele, rebolando a bunda,
e eu vendo tudo e já começando a bater uma bela punheta.
Enquanto ela o chupava, ele colocava a mão na
bunda dela e o dedo enfiava-se na xotinha e quanto mais ele a dedava, mais
forte ela o chupava. Estava uma cena divina! Ela não conseguia parar quieta um
segundo sequer. Deitou-se de costas, ainda com o pau dele na boca, ele passou a
enfiar o dedo na xotinha assim bem de frente para onde eu estava, e ela
empinava a bunda e chupava e o cara só enfiando o dedo. Estava uma loucura, eu
ouvindo gemidos juntos com os barulhos típicos de pau saindo da boca,
fantástico!
Enfiou o dedo no cuzinho dela também. Acabou que
eles não resistiram e fizeram um 69 demorado, que me fez terminar a punheta,
gozando loucamente. Continuei sentado, segurando o pau porque eu tinha certeza que
bateria outra.
Ai ele começou a come-la de cachorrinho. Quando
ele enfiou, ela só virou o rosto para ele e comentou “Moço, que delícia! Mete
fundo!” O cara obedeceu e mandou vara! Ela quase saltava fora da cama com a
força das bombadas. De vez em quando ele parava, tirava o pau, batia-o na
xotinha, no reguinho e tornava a enfiar e a bombar.
Em outros momentos, ele parava, trazia-a para
ficar junto dele e segurava-lhe os peitos, amassava-os, beijava-lhe a boca,
tudo sem tirar o pau de dentro. Ai, quando ele recomeçava, ia em slow motion, o
que me permitia ver o pau entrando e saindo, até que ele acelerava de novo e ai
eu não via mais nada, só ouvia os gemidos dela, cada vez mais desesperados,
sinal de que o gozo dela estava se aproximando. Eu já conhecia os “sintomas”.
O cara era portentoso. Virou-a de frente e meteu
de novo, com força e bombando sem parar. Ela olhava para mim, já revirando os
olhinhos e me via batendo outra punheta. Sabia que ela devia estar doida para
eu enfiar o pau na boca dela, mas o cara não queria que eu me envolvesse, então
não me mexi.
Quando ela gozou, ela parou e em seguida deu-lhe
uma chupada e vendo que o pau dele continuava duríssimo, sentou em cima, não ia
perder a chance de cavalgar, logo ela, que gostava tanto disso!
Era delicioso ver ela saltando em cima dele, de
costas para mim, com o cuzinho já aberto, que vontade que dava de enfiar o pau
nele e fazer uma dp! Mulher gostosa estava ali! Sem preconceitos, gostando de
trepar, e tendo meu apoio e me retribuindo depois com trepadas homéricas!
Quando ele gozou, os dois caíram na cama e
ficaram um tempo em silêncio. Ele a beijou e saiu, me agradecendo.
Bem, leitores e leitoras, como ele não comeu o
cuzinho dela, adivinhem o que eu fiz???
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