segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Quem prega papel de parede prega outras coisas também!




(escrito por Kaplan)
Miriam e Jorge, um casal bonito, legal. Mas ela tinha fogo no rabo. Seu divertimento favorito era colocar chifres no maridão. E, sem querer, ele acabava contribuindo para ganhar os chifres.
Foi assim, por exemplo, quando eles se mudaram para uma casa e atendendo aos projetos de uma decoradora, iam colocar papel de parede em alguns ambientes. A decoradora escolheu os papeis, a empresa entregou, mas o cara que trabalhava para aquela decoradora estava tão atolado de serviço que disse que não poderia fazer nada antes de uns 30 dias.
Miriam desesperou  e deixou o marido no sufoco. Queria porque queria que ele contratasse outro, porque não dava para esperar um mês. A casa tinha de estar pronta. Tantas falou no ouvido dele que ele espalhou entre os amigos e funcionários de sua empresa um aviso perguntando quem sabia de um bom colador de papéis. E não é que no mesmo dia um funcionário seu, o Laerte, disse-lhe que ele podia fazer o serviço, pois era o que ele fazia nos fins de semana para completar o orçamento.

- Laerte, você é bom mesmo? Não quero serviço porco não, minha mulher vai estar lá vendo você trabalhar e ela é fogo!
- Pode confiar em mim, doutor! Se não gostar nem precisa me pagar!
- Então está bem. E mais, não vamos esperar o fim de semana não. Tem muito papel para pregar nas paredes, então eu vou dispensar você esta semana inteira para você fazer o trabalho. Sabe onde moro?
- Não senhor.
- Está aqui o endereço. Apareça lá em casa amanhã cedo. Minha mulher vai te mostrar onde devem ser colados os papeis.
- Sim senhor, pode deixar. 

Na manhã seguinte o Laerte bateu a campainha e foi recebido pela Miriam. “Gostosa demais” ele pensou ao vê-la de short e camiseta, pois estava arrumando outras coisas na casa. Ela mostrou a ele quais as paredes que teriam o papel. Ele perguntou onde podia trocar de roupa para começar o serviço. Ela disse que poderia ser ali mesmo naquele quarto, ela iria para outro aposento para continuar arrumando.

Ele fechou a porta, começou a tirar a roupa para colocar o macacão de trabalho. Só não viu que ela tinha ficado espiando pelo buraco da fechadura. E quando ficou só de cueca, pegou o pau que ela arregalou os olhos quando viu o tamanho, pegou o pau e apontou para a porta, falando baixo mas ela ouviu: “Vou enfiar esse cacete na sua buceta, safada!”

Ela chegou a babar de satisfação quando ouviu aquilo. O pau dele era muito grande e ela resolveu que iria ajudá-lo a fazer o que ele tinha dito. Foi arrumar suas coisas e depois de algumas horas, preparou um suco e foi levar um copo para o Laerte.

- E ai, rapaz? Está dando tudo certo?
- Sim senhora, tudo beleza!
- Trouxe um copo de suco pra você. O calor está grande, não é?

Ela viu o Laerte descer da escada. O macacão estava aberto até abaixo da cintura, ela viu o peito cabeludo e ficou trêmula de excitação. Ela tremia tanto ao entregar o copo a ele que conseguiu derramar um pouco do suco em sua camiseta e o Laerte, que não era nenhum bobo, passou a mão no molhado, ou seja, passou a mão nos seios dela por cima da camiseta molhada, aquela mão áspera, cheia de calos, que produziram uma descarga elétrica no corpo dela. Não pensou duas vezes: levantou a camiseta e falou com ele que o molhado tinha chegado ao seio. E ele mandou a mão nos peitos dela.

Gemendo de prazer, ela levou a mão ao pau do Laerte que, bem treinado nessas coisas, de um golpe com o corpo fez o macacão descer por completo, até o chão, e ela pôde admirar, pegar, chupar o cacetão dele.

- A senhora gosta de mamar um cacete, estou vendo... Mama bastante, deixa ele bem molhado para entrar na sua buceta, que deve ser gostosa como a senhora!
A maneira rude de falar, tão diferente do vocabulário refinado que ela estava habituada a ouvir, longe de escandalizá-la, fez com que ela se excitasse mais ainda.

- Sobe na escada!


Ele não entendeu a ordem, mas subiu dois degraus, ela mandou ele parar. Aí ele entendeu. Ela entrou entre os pés da escada, sua boca ficou na altura exata do pau dele. E ela voltou a chupar com vontade! Não conseguia engolir o pau inteiro, era bem grande, apesar de fino. Chupou o que foi possível. E quase enlouqueceu quando ele desceu da escada, levantou-a, colocou as pernas dela em seus ombros, mandou ela chupar e chupou-a também. Era o primeiro 69 em pé que ela fazia, achou fantástico. Pena que não demorou muito, afinal mesmo sendo um cara forte, Laerte sentiu o peso dela. Então foi descendo o corpo até ficarem deitados, ainda mandando brasa no 69. 

Depois dessa farra, ela pôde sentir o bicho entrando dentro dela, e ele bombou com força até gozar. Mais que depressa ela pegou o pau dele e chupou até deixá-lo sequinho.

- Gostou, dona? Era o que a senhora queria?
- Por hoje foi bom, mas amanhã vou querer mais!
- Vai ter, dona. E depois de amanhã também, não vou acabar amanhã!
- Ótimo! Você é muito gostoso, viu? Quero que você pregue este seu pau em minha xoxota muitas vezes!

Ele deu um sorriso, concordando com ela. Continuou o trabalho e na hora de ir embora fez questão de dar beijos e amassos nela, chupou os peitões (sim, ela tinha peitos bem grandes), apertou a bunda dela.
No dia seguinte Miriam estava ansiosa esperando Laerte. Ele chegou, beijou-a e disse que iriam trepar só na hora de ele ir embora. Ela quis saber a razão, ele disse que havia visto uma banheira de hidro no banheiro e queria tomar banho com ela e come-la dentro da banheira. 

Miriam adorou os planos dele, mas tesou-o o tempo todo, andando só de calcinha dentro da casa. Ele tinha razão: ela era safada mesmo!

Antes de ir embora ele a chamou para a hidro, entrou com ela, banhou-se, colocou-a sentada em seu pau, riu quando viu o barulho que a bunda dela fazia quando ela cavalgava e depois colocou-a de quatro dentro da banheira e socou o pau dentro dela até gozar.

- E essa beleza de cu, dona? A senhora vai soltar ele também?
- Você gosta? Se gostar aproveite, porque eu gosto muito!
- Tá bem, amanhã veremos isso.

- Me come hoje! Por favor!
- Não, não, só amanhã.

Levantou-se, enxugou-se na toalha dela e foi embora. Um pouco frustrada, Miriam secou a hidro, tomou um banho e de noite deu o cu para o marido. Não podia dormir aquele dia sem isso!
No terceiro dia, que era uma quinta-feira, Laerte chegou e sem dizer uma palavra foi ao quarto que ainda faltava colar o papel de parede. Tirou a roupa, na presença dela, balançou o pau, colocou o macacão e sem dizer uma palavra começou o serviço. Miriam não entendia muito bem o comportamento dele, mas saiu dali e foi cuidar de suas coisas.
Na hora do almoço, eles conversaram. O Laerte perguntou se ela tinha dado o cu na noite anterior para o marido. Surpresa com a pergunta, ela confirmou e perguntou como ele sabia disso?

- Simples, tesei a senhora, deixei a senhora com vontade, então a senhora ia querer do maridão mesmo. Ele fez o serviço direitinho? Acho que não deve ter feito não, a senhora ainda está com vontade, não está?
- Estou sim, seu safado. E se você não me comer direito hoje, te entrego pra ele!
- Calma, dona, é claro que vou comer a senhora e a senhora vai gostar, igual ontem e ante-ontem. Vem aqui, senta no meu colo! Por que que a senhora hoje não ficou só de calcinha como ontem?
- Por que você não está merecendo. Me deixou insatisfeita ontem!
- Vou recompensar a senhora hoje, não quero que fique insatisfeita.

Arrancou a roupa dela, colocou-a de pé na frente dele, mamou nos peitões, enfiou a língua no umbigo e depois na buceta, lambeu até no cu. Pronto! Miriam já estava levitando de prazer. Ele a colocou sentada na mesa da cozinha e enfiou o cacete na buceta dela. E bombou até ela gozar.

- Agora lá atrás, Laerte! Quero lá atrás!

Foi questão apenas de virá-la e fazer o corpo dela descer até o cu encontrar a cabeça do pau. Descendo cada vez mais, ela sentiu ele entrar todo e gemeu bem alto quando ele começou a bombar.
- Isso! Mete fundo! Arrebenta meu cu! Mete bem gostoso! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh....

O grito foi devido ao segundo gozo naquele meio de dia. Apoiada na mesa ela ficou um bom tempo, mesmo depois que ele tirou o pau e voltou ao trabalho. Ela ficou ali, suspirando, aquele rapaz estava acabando com ela. Que gostoso que ele era!

Tentou dar para ele antes de ele ir embora, mas ele não quis. Disse que voltaria na sexta para fazer uma checagem geral no trabalho, pois o patrão não iria pagar se não gostasse.
Era uma desculpa para justificar a ausência dele na empresa e poder comer mais a dona Miriam. Eta esposa safadinha aquela!

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