quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Prá que jogar? Vamos trepar!




(escrito por Kaplan)
Numa chuvosa tarde de sábado estávamos eu e Meg em casa pensando o que poderíamos fazer para passar o tempo. Definitivamente não iríamos ficar vendo televisão! Ela sugeriu chamarmos o vizinho, o Rafael que já foi apresentado a vocês (vejam o conto “Mais um chifre de vizinho!”). Ele já sabia que eu tinha sido informado das transas dele com a Meg. Mantínhamos uma relação bem cordial.

Pois bem, ele estava em casa e gostou do convite. Ficamos conversando, bebendo cerveja e comendo uns salgadinhos, até que a Meg sugeriu que jogássemos cartas. No entanto, jogar a três é meio furado, o ideal seria ter uma quarta pessoa. Como não havia, o jogo ficou desinteressante. A Meg, num dado momento, jogou as cartas para o alto, acabando com o jogo e falou o que Rafael e eu queríamos ouvir:

- Gente, prá que jogar? Vamos trepar! 

Na mesma hora ela pulou no colo do Rafael e começou a lhe dar beijos. Ele ficou meio receoso, era a primeira vez que eu estava vendo os dois, então cheguei perto deles e comecei a passar a mão nas pernas dela, no corpo todo e então ele se entusiasmou. Foi beijando a Meg e abaixando a camiseta dela, pondo os peitos prá fora e ele agarrou um e eu o outro. A Meg já estava “no ponto”. Saiu do colo dele, ajoelhou-se na frente dele, de costas para mim e continuou nos beijos. Eu fui tirando a roupa dela, beijando-lhe as costas, a bunda. Fiz ela ficar inclinada nas pernas dele para que eu pudesse tirar a calcinha e lamber e morder sua bunda. Ela já estava gemendo e eu sabia que ela devia estar doida para chupar o pau dele. 

E foi o que ela fez, enquanto eu beijava o cuzinho dela, ela abriu a braguilha dele e começou a fazer-lhe o boquete que sempre deixava os homens alucinados. Ver ela chupando também era belíssimo, meu pau ficou bem duro e tratei de tirar minha roupa. O Rafael viu e começou também a tirar a camisa. Teria de esperar a Meg terminar o boquete para tirar a calça!

Tivemos o momento de punhetação. Ela punhetava a nós dois ao mesmo tempo e, em troca, cuidávamos dos peitos dela, mamando, chupando, puxando os biquinhos. E ela, depois, ficou me chupando e punhetando o Rafael, depois virava o rosto pra ele, o chupava e me punhetava. Gostoso demais!   

Colocamos ela deitada no tapete e ficamos esfregando nossos paus no rosto e na boca, ela tentava abocanhar os dois ao mesmo tempo mas era difícil. Limitava-se, então, a beijar nossos paus quando passavam perto de sua boca. Depois segurou-os e ficou chupando de novo, ora um ora outro.


Foi a minha vez de deitar e ela sentar em cima. O Rafael ficou em pé e ela o chupava enquanto pulava em meu pau, já começava a dar gritinhos e não apenas gemidos. Todos já sabíamos o que viria em seguida. Ela se ajoelhou ao meu lado, ficou me chupando e o Rafael veio metendo no cuzinho dela. Aí que ela enlouqueceu de vez, me chupava furiosamente enquanto recebia as bombadas dele.
- Os dois, quero os dois! 

Ele se deitou, ela colocou o cuzinho no pau dele e eu enfiei na xotinha e metemos até gozar, deixando-a prostrada.
Quando ela se levantou, só disse uma coisa antes de entrar para o banheiro:

- Eita! Que chuva abençoada!!!

Rafael e eu ficamos rindo do que ela falara. Ele me perguntou se nós fazíamos muitos ménages, eu disse que sim e que quando ele quisesse aparecer, não precisaria ser nos momentos em que eu estivesse trabalhando. Ela dava conta de nós dois!

Nenhum comentário:

Postar um comentário