(escrito por Kaplan)
Numa chuvosa tarde de sábado estávamos eu e Meg em casa pensando o que
poderíamos fazer para passar o tempo. Definitivamente não iríamos ficar vendo
televisão! Ela sugeriu chamarmos o vizinho, o Rafael que já foi apresentado a
vocês (vejam o conto “Mais um chifre de vizinho!”). Ele já sabia que eu tinha sido
informado das transas dele com a Meg. Mantínhamos uma relação bem cordial.
Pois bem, ele estava em casa e gostou do convite. Ficamos conversando,
bebendo cerveja e comendo uns salgadinhos, até que a Meg sugeriu que jogássemos
cartas. No entanto, jogar a três é meio furado, o ideal seria ter uma quarta
pessoa. Como não havia, o jogo ficou desinteressante. A Meg, num dado momento,
jogou as cartas para o alto, acabando com o jogo e falou o que Rafael e eu
queríamos ouvir:
- Gente, prá que jogar? Vamos trepar!
Na mesma hora ela pulou no colo do Rafael e começou a lhe dar beijos.
Ele ficou meio receoso, era a primeira vez que eu estava vendo os dois, então
cheguei perto deles e comecei a passar a mão nas pernas dela, no corpo todo e
então ele se entusiasmou. Foi beijando a Meg e abaixando a camiseta dela, pondo
os peitos prá fora e ele agarrou um e eu o outro. A Meg já estava “no ponto”.
Saiu do colo dele, ajoelhou-se na frente dele, de costas para mim e continuou
nos beijos. Eu fui tirando a roupa dela, beijando-lhe as costas, a bunda. Fiz
ela ficar inclinada nas pernas dele para que eu pudesse tirar a calcinha e
lamber e morder sua bunda. Ela já estava gemendo e eu sabia que ela devia estar
doida para chupar o pau dele.
E foi o que ela fez, enquanto eu beijava o cuzinho dela, ela abriu a
braguilha dele e começou a fazer-lhe o boquete que sempre deixava os homens
alucinados. Ver ela chupando também era belíssimo, meu pau ficou bem duro e
tratei de tirar minha roupa. O Rafael viu e começou também a tirar a camisa.
Teria de esperar a Meg terminar o boquete para tirar a calça!
Tivemos o momento de punhetação. Ela punhetava a nós dois ao mesmo tempo
e, em troca, cuidávamos dos peitos dela, mamando, chupando, puxando os
biquinhos. E ela, depois, ficou me chupando e punhetando o Rafael, depois
virava o rosto pra ele, o chupava e me punhetava. Gostoso demais!
Colocamos ela deitada no tapete e ficamos esfregando nossos paus no
rosto e na boca, ela tentava abocanhar os dois ao mesmo tempo mas era difícil.
Limitava-se, então, a beijar nossos paus quando passavam perto de sua boca.
Depois segurou-os e ficou chupando de novo, ora um ora outro.
Foi a minha vez de deitar e ela sentar em cima. O Rafael ficou em pé e
ela o chupava enquanto pulava em meu pau, já começava a dar gritinhos e não
apenas gemidos. Todos já sabíamos o que viria em seguida. Ela se ajoelhou ao
meu lado, ficou me chupando e o Rafael veio metendo no cuzinho dela. Aí que ela
enlouqueceu de vez, me chupava furiosamente enquanto recebia as bombadas dele.
- Os dois, quero os dois!
Ele se deitou, ela colocou o cuzinho no pau dele e eu enfiei na xotinha
e metemos até gozar, deixando-a prostrada.
Quando ela se levantou, só disse uma coisa antes de entrar para o
banheiro:
- Eita! Que chuva abençoada!!!
Rafael e eu ficamos rindo do que ela falara. Ele me perguntou se nós
fazíamos muitos ménages, eu disse que sim e que quando ele quisesse aparecer,
não precisaria ser nos momentos em que eu estivesse trabalhando. Ela dava conta
de nós dois!
Nenhum comentário:
Postar um comentário