sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Tio seduzido pela namorada do sobrinho... rolou!

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(escrito por kaplan) 

Jairo era um rapaz de sorte: conseguiu namorar quase todas as colegas do curso de Arquitetura que ele fazia na Universidade. Mas não curtia nem um pouco o compromisso sério. Seu negócio era transar e depois procurar outra. Como quase todo machão tupiniquim.

Mas teve uma namorada que conseguiu permanecer quase um ano com ele. E em parte, foi graças ao tio dele, Adalberto, que se encantou com a Inês, essa sortuda. E por isso ela ficou mais tempo frequentando a casa dele.

Jairo morava com seu tio, pois era do interior e seus pais ainda residiam lá. Este tio era irmão de sua mãe, e acolheu com prazer o Jairo quando foi solicitado. Afinal, o rapaz tinha passado no vestibular e precisava ter onde morar na capital. O tio era solteirão, morava sozinho num apartamento grande e gostou da companhia do sobrinho. Ainda mais que ele levava as colegas lá, transava com elas no quarto, o tio ouvia tudo e batia belas punhetas imaginando o que rolava dentro do quarto.

Mas com a Inês foi diferente. Ela era magrinha, um doce de menina, e o tio se encantou com ela, como eu disse acima, e fez a maior pressão para que o Jairo não a dispensasse cedo demais.

E com ela o tio conseguiu transar, a primeira e única das namoradas do Jairo que teve tempo suficiente para gostar do Adalberto e querer transar com ele. E o Jairo não se opôs, pelo contrário, desde a primeira vez ele gostou de ver o tio e a Inês transando. Assistiu a tudo e recebeu belos beijos dela, como forma de agradecimento.

Foi assim que aconteceu. 

Estou conversando, mas não consigo tirar os olhos das pernocas dela...

Ela estava no quarto dele, com um vestido curtíssimo, sentada na cama. Adalberto estava ali, louco com a garota, mas o Jairo também estava e eles não tinham programado nada. O clima começou a ficar interessante depois que ela chegou. Vendo as pernocas dela que o vestido mal conseguia tampar, ele se excitou e em vez de ir pro quarto e deixar os dois sozinhos, não saiu dali. E seus olhares em direção às pernas dela foram vistos, observados e analisados pelo Jairo e pela Inês.
E o Jairo, muito safado, resolveu colocar a coisa em pratos limpos.

- Tio, está gostando de ver as pernas da Inês?

Apanhado de surpresa, Adalberto confessou que sim, eram lindas as pernas dela.

- Se você ficou excitado vendo as pernas, imagina se visse o resto...
- Para com essa brincadeira, Jairo, vai deixar a Inês constrangida...

Ela, sacando que o namorado não iria se opor a nada, falou que era bobagem, ela não ficava constrangida não.

- Pelo contrário, tio, fico é excitada sabendo que te excito...

Foi o que bastou para Jairo colocá-la sentada em seu colo, suspender o vestido e exibir a calcinha dela para o tio. Ele percebeu que o sinal estava verde, pegou nas pernas dela, beijou-as, beijou os joelhos e começou a ficar alucinado vendo que o Jairo levantava totalmente o vestido, até tirá-lo totalmente e deixar os seios dela à disposição do tio.

Emocionado, Adalberto tirou a camisa e desabotoou o cinto, o que agradou bastante a Inês, que sentiu que poderia rolar tudo ali, até, quem sabe? Uma DP... era aguardar pra ver. 

Nunca pensei em dar pro tio e pro sobrinho... que coisa boa!!!

Ela, então, ajudou o tio a tirar a calça e admirou o belo exemplar de pau que ele tinha e que já se apresentava enrijecido o suficiente para ela pegar e fazer um boquete.

Chupando o pau dele, de quatro, ela sentiu as mãos do Jairo retirando sua calcinha. Ela e o tio dele estavam totalmente nus, entregues um ao outro e apreciados pelo sobrinho.

Ela ficou de quatro, voltada para o namorado e o tio dele aproximou seu pau da xotinha e mandou ver, bombadas e mais bombadas... e ela aproveitou para beijar o Jairo, que não criara caso para o que estava acontecendo.

Depois ela sentou no pau do Adalberto e o cavalgou até gozar, gemendo loucamente.

Esta foi a primeira vez e, sem comentar nada, ela continuou a transar com os dois, numa boa. O tio ficou muito chateado quando ela largou o Jairo de lado...

O namorado a exibiu e o amigo a comeu



Vê se pode uma coisa dessas!

(escrito por kaplan) 

A vontade de ser corno já aparece nos tempos de namoro, quando se tem vontade de exibir a namorada para amigos e ver que daí surge a transa entre eles. É muito comum acontecer isso, e já narrei vários casos parecidos aqui no  blog.

O caso de hoje envolveu Nonato e Alexandra, o casal de namorados. Eles estudavam na mesma faculdade, e tinham um colega, Bruno, colega de sala, muito amigo dos dois. Viviam saindo juntos, ao cinema, ao futebol, volta e meia Nonato e Alexandra abusavam do fato de que Bruno morava sozinho para fazerem um rala e rola por lá e ele nunca se incomodou com isso. Mas que ficava atrás da porta para ouvir os gemidos dela... ah, sim, ele ficava!

E percebendo isso, num dia em que ele, de tão excitado, esbarrou na porta, Nonato meteu na Alexandra com uma intensidade que ela nunca tinha visto. Para ele, saber que o amigo curtia os gemidos da namorada foi algo tão sensacional que a transa daquele dia foi a melhor de todas que já tinham feito!

E deu nele a vontade de ver a namorada e o amigo transando. Não falou com nenhum dos dois, mas colocou seu plano em prática num sábado em que eles foram no apartamento dele. Sentaram-se no sofá da sala, como sempre faziam, ficaram conversando, bebendo cerveja. Os assuntos eram os mais variados possíveis, até que Nonato colocou Alexandra sentada em seu colo, de modo que ela ficou com o corpo voltado na direção do Bruno. 

Já viu seios mais bonitos do que esses, meu amigo?
E aí ele começou a elogiar o corpo dela, que olhou para ele sem entender muito bem o que estava acontecendo. Ela estava de calça jeans e uma camiseta de alcinha, sem sutiã, porque imaginava que Nonato ia pedir ao Bruno para “emprestar” o quarto de novo. Mas teve a surpresa de ver o namorado elogiar os seios dela e... abaixar um pouco a camiseta, mostrando-os para o Bruno, que quase caiu do sofá quando os viu. 

- São ou não são lindos, Bruno? Eu adoro esses peitinhos da Alexandra!

Bruno mal conseguiu balbuciar que sim, eram lindos. E Alexandra, ainda sem entender o que Nonato estava fazendo, ficou interessada na resposta do Bruno. Resolveu deixar rolar, queria ver até onde o namorado pensava ir.

- Bruno, não fique parado, pode pegar... você não tem vontade de colocar as mãos, beijar, dar uma mamadinha nela? Pode fazer isso, sem problema.

Para Bruno era uma tentação enorme o que Nonato dizia. Também não estava entendendo nada, mas... já que ele oferecia, tratou de aceitar e pegou neles e beijou-os e mamou gostoso, adorando ver que Alexandra se arrepiava toda com o que ele fazia.

E aí veio o espanto maior. Nonato, já visivelmente excitado com o que ele via, falou pra Alexandra:

- E você, querida, tem vontade de ver alguma coisa do Bruno? Pode ver... 

Não estou entendendo... mas já que ele quer...
Alexandra tinha rapidez de raciocínio. Captou na hora o que Nonato estava querendo e como tinha ficado arrepiada com a boca do Bruno nos seios, falou que sim, tinha vontade de ver e pegar no pau dele. Bruno ficou vermelho, mas não atrapalhou o que ela começou a fazer: abrir o cinto e abaixar a calça dele, junto com a cueca, para ver e pegar no pau, que já estava estupidamente duro.

E aí, já sem a camiseta que Nonato tirara ela se inclinou, pegou e colocou na boca o gostoso pau do amigo. E chupou com uma vontade louca. Aquilo tudo estava excitando-a bastante!

Daquele momento em diante, todos já sabiam o que ia rolar. Ela se desnudou, tirou a roupa do Bruno, sentou no colo do Nonato, com as pernas bem abertas e Bruno deu-lhe uma deliciosa chupada na xotinha com sua língua.

Depois, ele a virou, colocando-a de quatro, apoiada nas pernas do Nonato e olhou pra ele que fez um sinal afirmativo. Então enfiou seu pau na xotinha dela e começou a bombar. Os gemidos de Alexandra preencheram a sala, o cheiro de sexo impregnava as narinas dos três, o que Nonato desejara se consumava. Sua namorada transava com o amigo Bruno e ele assistia, extasiado e excitado, aquela cena. 

Quero dar tudo... ele quis, agora aguenta...
E ainda viu a namorada sentar no pau do amigo e pular, gemendo, até gozar. 

Era algo excitante demais, a calça do Nonato demonstrava isso, porque ele gozou e uma mancha estava estampada lá. O passo seguinte, claro, foi, depois de alguns bons minutos, os três já recuperados, voltaram a se excitar e ela foi comida pelos dois. 

Uma experiência e tanto eles viveram naquela tarde. Claro... repetiu-se muitas vezes!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Elas deram um pequeno show que atiçou os namorados



Do filme para o show, do show para o swing

(escrito por kaplan) 

Naquela cama, num quarto de um apartamento, dois jovens casais de namorados conversavam. Jair namorava Marina e Mário namorava Blenda.Os quatro eram muito amigos, de longa data. Mas nunca havia rolado sexo envolvendo os quatro. Mas naquele dia algo aconteceu que mudou tudo na relação deles.

O responsável por isso foi um filme pornô que Jair havia alugado e chamado os demais para assistir. E no filme havia uma cena lésbica muito excitante, que mexeu com eles. As duas garotas notaram o quanto os paus dos seus namorados endureceram vendo a cena, e eles notaram que elas ficaram “aflitas” com o que viam.

Terminado o filme, as cervejas que haviam tomado enquanto assistiam e as novas levaram o papo para o assunto que os deixara excitados. Elas quiseram saber por que os dois tinham ficado tão excitados e eles disseram que não sabiam nem responder direito, mas o que viram era algo que mexera com eles, a ponto de ficarem de pau duro. Já estavam falando abertamente isso, sem rodeios.

- E por que vocês duas ficaram excitadas? – quis saber o Mário.

Elas olharam uma para a outra e Blenda foi a primeira a responder.

- Vou ser franca com vocês, nunca me imaginei beijando ou transando com outra mulher. Mas também nunca tinha visto. E aquela cena das duas foi maravilhosa, não vou negar, fiquei excitada sim.

Marina confirmou o que a amiga dissera. A cena era belíssima, o carinho das duas garotas era algo maravilhoso, poético mesmo.
O Mario aproveitou a deixa:

- E vocês teriam coragem de fazer o que elas fizeram? 

Marina respondeu que não tinha certeza, passou a bola para Blenda. 

Nossa... elas tiveram coragem de repetir o filme!
- Olha, para eu fazer isso... eu acho que teria coragem sim, mas teria de ser com uma garota que eu gostasse muito... como você, Blenda! Topa? Pra gente ver como é?

Houve um silêncio completo, até que Blenda, sem responder com palavras, chegou seu corpo perto da amiga e, colocando uma das mãos no seio dela, deu-lhe um beijo. De leve, quase um selinho, mas suficiente para desencadear uma reação em cadeia.

Jair simplesmente tirou a camiseta da Marina e pela primeira vez Blenda e Mário viram os seios dela, pequenos, com os biquinhos muito duros pela excitação. As duas se ajoelharam, frente a frente, olhando-se bem nos olhos. Mário começou a tirar a camiseta da Blenda e as duas começaram a pegar nos seios uma da outra, beijar, e fazer as carícias que toda mulher gosta de receber ali e que nem sempre os homens entendem e fazem.

Enquanto elas se beijavam e se acariciavam, os namorados tiraram as calças e calcinhas das duas e começaram a se despir também. A excitação era total e as duas começaram a fazer um boquete nos paus de seus respectivos namorados. Era a primeira vez que ficavam os quatro nus, lado a lado e transando. 

Nunca imaginamos isso... é gostoso demais!
Logo Jair colocou Marina deitada e meteu de frente, enquanto Mário colocava Blenda de quatro e metia. A posição das duas permitiu que elas continuassem se beijando enquanto eram comidas. O que deixava os dois alucinados. Nunca tinham imaginado ver aquele extraordinário show de suas namoradas, e, ao que tudo indica, elas estavam adorando...

Cavalgando os dois,  as duas, lado a lado, não paravam de se pegar e se beijar. De vez em quando paravam, olhavam uma para a outra, sorrindo, adorando tudo e retomavam os beijos, aqueles de língua, bem demorados, molhados...

E foi naquela excitação toda que as duas gozaram e logo depois os namorados também. Estavam todos suados, arfando. Jair e Marina foram tomar um banho, deixando Mário e Blenda na sala. A conversa deles no banho foi semelhante à dos que tinham ficado na sala e que depois também foram tomar banho: tinha sido uma experiência fascinante transarem juntos e vendo as duas se deliciando uma com a outra.  Não tiveram dúvida alguma em concluir que aquilo precisava se repetir, pois fora delicioso para todos.

Só que, na vez seguinte, ali mesmo na casa do Jair, as duas trouxeram uma novidade para eles: o swing. Sim, elas queriam transar com os namorados trocados. A principio reticentes, os dois concordaram e assim foi feito. 

Jair sentou-se ao lado de Blenda e Mário de Marina. A principio um certo constrangimento, mas quando as  mãos deles começaram a tocar os corpos delas, o constrangimento acabou e elas se entregaram totalmente aos novos parceiros.

Não esqueceram, claro, de começar como haviam iniciado no dia anterior, elas tirando as camisetas, ajoelhando-se frente a frente e começando uma série interminável de beijos e amassos, que deixaram os dois com os paus quase furando as calças. Bom motivo para tirá-las e ficarem totalmente nus. 

Swing...a grande descoberta!
E elas começaram com um boquete, experimentando os novos paus. E eles não tiravam os olhos do que elas faziam. Seria um pouco de ciúme, de temor? Do tipo: e se ela gostar mais dele do que do meu? 

Difícil saber, mas o fato é que custaram a relaxar e pararam de se preocupar com o que elas faziam ou deixavam de fazer.

As duas estavam, de fato, loucas para experimentar o pau deles, apesar de já terem visto que eram muito semelhantes na grossura e no tamanho, mas sempre ficavam pensando se o dono da varinha sabia fazer mágica melhor que o outro... as duas já tinham conversado sobre isso, sem que eles soubessem...

Então experimentaram, de ladinho, de quatro e cavalgando e sempre se beijando. Tinham gostado muito da experiência lésbica e os namorados aplaudiam, porque vê-las era muito excitante.

Daí em diante... muitas vezes aquilo se repetiu.

Está muito frio, vamos entrar?



Convite bom... ela sabia que iria ficar quentinha!

(escrito por kaplan)

Estávamos na França, onde conhecemos um cara bacana, René. Como era mês de férias dele na Sorbonne, onde estudava Sociologia, se prontificou a nos levar em vários lugares que queríamos conhecer. 

Chartres - foto Kaplan

Fomos a uma simpática cidadezinha medieval chamada Chartres. Era novembro e o frio já começava a querer dar o ar de sua graça. A temperatura caíra bastante. Mas eu não me incomodava, porque queria fotografar tudo que fosse possível, já que só ficaríamos aquele dia lá. 

Meg estava tiritando de frio e falou que ia voltar ao hotel. René se prontificou a ir com ela, o que não me surpreendeu, porque nos dias anteriores eu já tinha percebido alguns olhares “43 e meio” trocados entre os dois. Então, deixei que fossem e fui fotografar a belíssima catedral, tanto no exterior quanto no interior, com seus vitrais maravilhosos.

Depois ela me contou que, quando chegaram perto do hotel, ficaram na rua, pensando que eu voltaria logo. 

Como demorei, ela, que estava com blusa de frio, mas de saia, sentindo a friagem nas pernas, ouviu o René convidá-la:

Me chama pra me esquentar, cara!
- Está muito frio. Vamos entrar? 

 Ela concordou e já pensando que algo podia acontecer entre eles, não pegou a chave de nosso quarto, apenas ele pegou a do quarto dele e subiram pra lá. 

Chegaram, sentaram na cama, e logo ela ficou com calor, porque o quarto era climatizado. Então tirou a blusa de frio e observou o atento olhar dele para sua blusa, onde os biquinhos dos seios despontavam, pontudos, por conta do frio que haviam sentido.

Resolveu atacar, como sempre fazia quando o parceiro lhe interessava.

- Nossa, mas faz muito calor mesmo...

E tirou a blusa, fazendo o René quase cair da cama quando a viu nua da cintura pra cima. Ele tentou falar alguma coisa, mas só gaguejava e ela, divertindo-se com o aperto dele, foi logo acalmando-o para que pudessem fazer algo mais interessante do que apenas ficarem olhando um para o outro.

- René... fica nervoso não. Eu sei que você ficou com vontade e eu também, então, vamos em frente, meu querido.
- Mas você é casada...
- E daí? Não tem a menor importância!

E tirou a saia, ficando só de calcinha. 

Me põe peladona... te quero!
Deitou e falou com ele para tirar-lhe a calcinha. Ele tirou, ainda trêmulo.

- Tira a roupa, René... não gosto de transar com homens vestidos!

Parece que naquele momento ele acordou e viu que não era sonho. A mulher que ele admirara e secretamente desejara nos dias anteriores, estava ali, nua, esperando por ele. Tirou a roupa e ela pegou no pau dele, ainda molinho. Riu. Sabia como ele ficar rijo e enfiou-o na boca, chupando gostosamente, e teve a alegria de ver que ele endurecia, e ficava muito duro, do que jeito que ela gostava.

Então jogou-o na cama e sentou-se nele, pulando bastante. Depois de bons minutos ele a colocou de quatro na cama e meteu por trás, bombando seguidamente, com força, fazendo-a gemer até gozar. Ela caiu deitada na cama, respirando ofegante. E aí sentiu algo molhado caindo em suas costas. Virou o rosto, sorriu. Ele acabava de gozar e o gozo dele ficou todo nas costas dela.

Ele foi ao banheiro, trouxe papel e limpou o que tinha feito. Daquele dia em diante, nas cidades que visitávamos, em vez de dois quartos, alugávamos apenas um, e dormíamos os três na mesma cama, não sem antes fazermos belos ménages. Aquela estadia na França foi bem frutífera!