Relatos de
leitores(as) – sim, há leitores(as) que me escrevem! Todos(as) deviam escrever!
(escrito por
kaplan)
Recebi vários pequenos relatos de amigos e amigas que,
coincidentemente, transaram à beira de piscinas, em casas com quintais bem
protegidos, claro. Me autorizaram publicar, desde que os nomes fossem trocados.
O leitor Jairo:
Eu andava seco numa amiga, casada, chamada Ivete.
Cara, ela é loura, tem um corpão, e a gente se encontrava sempre, porque ela
trabalhava no mesmo prédio onde eu tenho meu escritório. Comecei a marcar os
horários em que ela chegava, saía, tomava cafezinho, almoçava... e fui atrás.
Ela me vendo todo dia, acabou por aceitar minha aproximação e passamos a tomar
os cafés e almoçar juntos. Daí o tesão nasceu. Um dia, ao voltar do café,
estávamos só nós dois no elevador, mas como tinha câmera, ficamos bem
comportados. Só que eu desci no mesmo andar dela e puxei-a para a escada e ali
demos o maior amasso.
Tanto ela quanto eu sabíamos que ia rolar, mas o
problema era o maridão...
Depois de quase três meses de beijos roubados, amassos
na escada, a sorte nos sorriu. O marido ia fazer uma viagem pois fora convocado
para reuniões na matriz da empresa em que ele trabalhava. Foi numa quarta-feira
e só voltaria na terça seguinte.
Assim que ela me contou, convidei-a para ficar em
minha casa, só nós dois. Mas ela não aceitou, alegando que o maridão iria
vigiá-la de longe, telefonando ou abrindo o skype. Mas ela mesma, que também
estava a fim, descobriu um jeito: tinha uma amiga que morava sozinha numa
cobertura e falou que iria dizer a ele que passaria o sábado tomando sol com
ela, para ficar cheia de marquinhas, como ele gostava! E ele concordara, mas
dissera que de noite ia querer ver as tais marquinhas.
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Eu não sabia que você tinha isso tudo... |
E assim foi. No sábado, passei na casa dela e a levei
para minha casa, onde tenho piscina. Ela estava meio desconfiada de que alguém
poderia ver (preocupação de todo mundo quando trai a primeira vez!) e colocou
um biquíni, me explicou o negócio das marquinhas que o maridão queria ver.
Ficamos bastante tempo só conversando e tomando
cerveja, até que não aguentei mais, me aproximei dela e beijei-a, ela
correspondeu, coloquei-a de pé e enquanto a beijava coloquei minha mão dentro
da calcinha e passei os dedos na bucetinha... e vi que ela tirava o sutiã e
encostava os peitos em mim e meu pau endureceu, ela sentiu, sentou de novo,
pegou na minha bermuda, viu como eu estava excitado, abaixou minha bermuda e
mandou ver um boquete como nunca eu tivera outro igual. Magnífico!
Pus ela deitada e lambi a buceta toda, enfiei língua,
dedo, a Ivete gemia como louca e se abria toda, então enfiei meu pau e a comi,
deitado por cima dela. Depois ela sentou em meu pau e por último eu a pus de
quatro e meti gostoso, foi quando a gente gozou, ela primeiro e eu em seguida,
mas não gozei dentro, na hora certa tirei e gozei no rosto e nos peitos dela.
De tarde trepamos de novo, mas sempre com cuidado de
ela produzir as marquinhas que iria mostrar pro corno de noite.
No domingo, de novo... foi muito bom. Infelizmente,
ainda não tivemos chance de fazer de novo, o cara nunca mais viajou!
Relato do Mauro:
Eu sou vendedor de joias e tenho muitas freguesas que
gostam não apenas das joias, mas do vendedor também! Kakaka
Uma delas é a dona Belinda, ricaça casada que mora
numa puta casa nesses condomínios. Não faz nada, tem uma vida muito boa. E um
dia desses, eu telefonei pra ela falando que tinha chegado uma quantidade boa
de colares, anéis, pulseiras, e ela me disse para levar lá na manhã seguinte,
pois já teria intimado o marido a deixar um cheque para me pagar. Ou seja, ela
ia comprar mesmo, como compra toda vez que vou lá. E é sempre daqueles cheques
maravilhosos, cheios de números, que ela me passa...
Pois bem, moço, chego lá e o mordomo me leva até a
piscina, onde a dona Belinda estava tomando seu solzinho matinal. Moço, o que era
aquilo! Que mulherão! Era a primeira vez que eu via ela de biquíni... gostosa
demais, eu até tremia quando ia colocar o colar no pescoço dela, vontade de
baixar a mão e pegar naqueles peitos... coisa de doido!
E ela chamou o mordomo e pediu um espelho para se ver.
E foi experimentando e colocando uns de lado outros não, eu sabia que essa
segunda pilha era a que ela ia ficar. Meus olhos até brilhavam, porque ela
sempre escolhia as mais caras...
E teve uma hora que ela me perguntou se estava legal
mesmo um colar, ela estava em dúvida. Eu disse que naquele colo dela qualquer joia ficaria feia, porque não teria como comparar com a beleza do corpo dela.
Ela me olhou de um jeito que eu esfriei, achei que tinha falado besteira. Mas
aí ela levantou e me falou para pegar minha mochila com as joias e fomos pra
dentro da casa... e ela me levou pro quarto dela, abriu a porta do armário para
se ver de corpo inteiro no espelho.
Falou que continuava em dúvida, porque iria numa festa
e o vestido era desses tomara-que-caia e ela não sabia se iria ficar bem. Eu
falei para ela pegar o vestido para ver, mas ela disse que a costureira ainda
não tinha entregado. E aí, moço, quase caí duro. Ela tirou o sutiã pra ver se o
colar ficava bem, ficou colocando o braço sobre os peitos, como se fosse a
altura do vestido... e meu pau ficou duro na hora... E aí ela se afastou até
encostar em mim, e eu vi ela sorrindo pelo espelho e ela pegou minhas mãos e
colocou nos peitos dela... Eu não acreditava naquilo, mas tive de acreditar
porque ela começou a me despir, tirou minha camisa, tirou minha calça e se
ajoelhou, mas num foi pra rezar não, foi pra pegar na minha pica e enfiar na
boca. Moço, aquela compostura dela, aquela pose de madame... desapareceu tudo,
ela chupou minha pica e aí tirou o resto do biquíni, pôs uma perna na cama e
ficou me mostrando tudo e me chamando pra enfiar a pica nela...
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Está gostando da sobremesa??? Porque eu adoro!!! |
Como eu comi a dona Belinda naquele dia... sem
mentira, eu tinha chegado lá às 9 horas e só saí às 14. Comi a dona duas vezes,
depois teve almoço e ela foi a sobremesa. Chupei a buceta dela, ela adorou, me
falou depois que o marido não fazia essas coisas. E a sobremesa foi pra mim,
ela soltou o fiofó. Quentinho, apertadinho, delicioso!
Quando eu ia embora, o mordomo me levou até a saída e
me falou que eu podia esperar que ela ia comprar muitas joias. Me disse que
nunca um vendedor tinha ficado tanto tempo lá, sinal de que ela tinha gostado.
E iria querer repetir!
Relato da Iris
Estou meio envergonhada de te contar isso, e saber que
você quer publicar. Coloque meu nome de Iris, pra ninguém desconfiar que sou
eu.
O caso que tenho pra te contar aconteceu na minha
casa, eu estava sozinha, como sempre fico durante a semana, pois meu marido sai
pra trabalhar e só volta à noite.
Na hora em que acordei, vi que o sol estava brilhando
e resolvi por um biquíni e nadar, tomar sol. Só tinha esquecido que era quinta-feira,
dia em que o Caio, o rapaz que faz a manutenção da piscina, estaria lá, como de
fato estava.
O Caio era meu sonho de consumo, mas ficava só na
vontade, eu nunca tinha traído meu marido e pensava que jamais iria trair, mas
sonhar pode, não pode? E eu fantasiava muito com o Caio.
E naquele dia, não sei o que me deu, acho que fiquei
louca, fui até ele, cumprimentei, vi aquele sorriso lindo que ele me dava
sempre e ataquei, sem dó nem piedade.
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Sou louca? mas preciso realizar minha fantasia! |
Ajoelhei na frente dele, abaixei a bermuda. Que pauzão
o Caio tem! Ele estava assustado e o pau totalmente mole. Mas eu sempre soube
como fazê-lo ficar ereto! Chupei até falar chega! E ele ficou durão, muito
durão!
Fiz uma espanhola, e via os olhos dele brilhando...
que tesão que estava ali no deck... eu estava totalmente fora de mim, não me
entendia, mas não parava, porque estava gostando, e acabei fazendo ele deitar,
sentei em cima dele e pulei, pulei muito... e gozei.
Aí a ficha caiu. Eu tinha dado prum cara que não era o
meu marido. Tinha sido a primeira vez, eu tinha gostado muito, mas a realidade
era essa. Eu tinha colocado chifres no meu marido! Corri pra dentro de casa e
não apareci mais. Na hora que ele terminou, me chamou pra receber, entreguei o
dinheiro sem olhar pra ele e ele foi embora.
Depois daquele dia fiquei tão sem vergonha, que não
aguentava mais esperar a semana seguinte, quando ele voltaria...eu sabia que na
segunda-feira ele tratava a piscina de minha vizinha, fui até o muro e o
chamei, convidei-o para ir na minha casa depois que ele terminasse na vizinha.
E dei pra ele de novo! E agora, toda quinta e toda segunda eu transo com ele.
Relato da Clara
Minha amiga Cleusa e eu estávamos sentadas à beira da
piscina da casa de nosso amigo Oto. E num dado momento, ela me confidenciou que
já tinha dado pra ele. Eu ri e falei que eu também. Então na mesma hora,
pensamos se ele daria conta de nós duas, juntas.
Quando ele entrou na piscina e começou a nadar, logo
veio em nossa direção e, de sacanagem, nos puxou pra dentro da piscina. Aí o
agarramos, e, pelo que estávamos fazendo, ele logo percebeu que já sabíamos que
ele transara com nós duas.
E eu fui direta ao ponto:
- Ô gostosão...a gente estava aqui conversando e
comentando que você trepa muito bem, mas será que dá conta das duas ao mesmo
tempo?
- Só fazendo para ter certeza, gata!
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Ah... o safado está gostando... |
A gente sabia que ele iria falar isso, então começamos
a beijá-lo, a alisar o peito dele, e ele foi tirando nossos sutiãs, se
esfregando todo na gente... falamos com ele para sentar na beirada da piscina,
na parte rasa e nossos rostos ficaram na altura certa. Tiramos a sunga dele e
fomos chupá-lo e nisso eu e ela acabávamos dando uns beijos lésbicos, que deixaram
o Oto vesgo. Ele não imaginava aquilo!
Aí eu saí da piscina e fui fazer um 69 com ele, e a
Cleusa ficou ainda na piscina, passando a mão nos meus seios e nas pernas
dele... tava ótimo! Depois ela saiu e já deitou de pernas abertas e ele enfiou
a pica dentro dela e ficou bombando. Eu assistia passando a mão na bunda dele,
passei um dedo no rego e pressionei o cu, ele deu um berro, mas gostou...
A Cleusa começou a cavalgá-lo e eu assistia com o
rosto bem perto da xotinha dela, vendo o pau entrar e sair... é muito legal ver
isso... dá um tesão danado! Como ela conseguiu gozar, foi minha vez de ser
comida e para deixar o Oto maluco, eu fiquei de quatro e fiz a Cleusa ficar
deitada na minha frente, fiquei lambendo a xotinha dela enquanto o Oto me comia.
E ele meteu com tanta vontade que me fez gozar também.
Tinha sido ótimo aquilo tudo... e por isso, de vez em
quando a gente vai lá e repete!
Relato do Durval
Eu namoro uma gatinha chamada Liliana. 21 aninhos, uma
delícia! Ela mora com o pai, numa bela casa. Ele é médico, muito rico.
Num sábado, eu fui pra lá, como sempre faço, passo o
dia com ela e à noite volto pra meu apartamento. O pai dela gosta de um
churrasco e gosta da minha presença. Sempre fui muito respeitador e lá eu
jamais dei motivo para ele ficar chateado comigo.
E aconteceu que naquele sábado, quando ele estava
começando a acender a churrasqueira, recebeu um telefonema do hospital. Não nos
disse o que era, só disse que era caso de urgência e tinha de ir lá, e não
saberia a hora de voltar. Falou que se estivesse demorando muito era pra eu
assar a carne e a gente comer, mesmo sem ele lá.
Tanto Liliana quanto eu adoramos aquilo. Íamos ficar
sozinhos por algumas horas e poderíamos aprontar!
Ela já estava de biquíni, eu coloquei a sunga e ficamos
nos beijando nas espreguiçadeiras, e amasso daqui, amasso dali, meu pau já
estava duro como pedra. Falei que ia tomar uma chuveirada, eles tinham um
chuveiro ali ao lado da piscina.
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Que buceta deliciosa você tem, meu amor! |
Fiz uma surpresa pra ela que continuou deitada. Tirei
a sunga e fui tomar a chuveirada pelado, segurando meu pau. Fiz um
"psiu" e quando ela olhou me viu daquele jeito. Então correu para o
chuveirão, me abraçou me beijou, eu tirei o sutiã dela e mamei nos peitos
gostosos que ela tem, depois ajoelhei, só afastei a calcinha pro lado e lambi
toda a xaninha dela, com a água do chuveiro caindo em cima da gente.
Aí saímos e fomos para as espreguiçadeiras, eu a
coloquei inclinada e abaixei a calcinha
dela, mas sem tirar, e enfiei dois dedos na xaninha pra prepará-la para receber
minha pica. Então enfiei e fiquei dando estocadas e mais estocadas e ela
gemendo sem parar.
Molhado é mais gostoso. Voltamos para o chuveirão, aí
tirei a calcinha dela, sentei, e ela sentou em minha pica, de costas pra mim e
ficou pulando. Gozou e aí só levantou um pouquinho e sentou de novo, mas com
minha pica enfiada no cu. Pulou mais um bom tempo, depois levantamos, ela lavou
minha pica e colocou-a na boca até eu gozar.
Daí fomos cuidar do churrasco... vai que o pai dela
chegasse!
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