terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Supermercado: local de paqueras bem sucedidas



Quem diria, lugar nenhum escapa...

(escrito por kaplan)

Encontro com meu amigo Expedito, todo sorridente. Conheço o cara, aquele sorriso significava que ele acabara de transar. Como ele era solteiro, não tinha namorada, era um bon-vivant, logo deduzi que ele havia conquistado alguém.

Puxei-o pelo braço, sentamos no primeiro boteco que apareceu, pedi uma cerveja bem gelada, quando ela chegou, brindei:

- Ao acontecido, que você vai me contar agora!
- Que acontecido, meu amigo? Acha que tenho alguma coisa pra contar?
- Seu sorriso não me engana, malandro. Desembucha!

Ele tomou um gole e rindo sempre, comentou que eu tinha um sexto sentido. 

- É, cara, tá certo, vou te contar. Acabei de sair da casa de uma gata que conheci hoje no supermercado.
- Pera aí... você a conheceu onde?  E que dia? 

Ela escolhe o que comprar... eu o que comer!
- Hoje, no supermercado. Faz tempo que descobri que supermercado é um local muito interessante, não imagina a quantidade de casadinhas que vão sozinhas fazer compras... E hoje eu conheci a Alice, uma gata, de minissaia, empurrando o carrinho com as compras. Comecei a ficar ao lado dela, como se estivesse fazendo compras também, de vez em quando eu perguntava a opinião dela sobre um produto, coisa e tal, aí a conversa engrenava, ela reclamava que o marido não ia às compras com ela... bem, encurtando a história, ela gostou de mim, ajudei-a a colocar as compras dela no carro e ela me perguntou onde eu morava, me daria uma carona.

- Fácil assim?
- Não, a principio ela queria só agradecer a ajuda que eu dera, mas eu respondi de um jeito que deixei a moça desconcertada.
- O que você respondeu?
- Eu disse que gostaria de uma carona até a casa dela, pois adoraria ajudá-la a guardar as compras.
- Cara de pau!

- Pode rir, mas funcionou. Ela entendeu que o que eu queria não era apenas isso. E já no carro, ela colocou a mão na minha perna e comentou que estava achando que eu queria um outro tipo de agradecimento. Eu confirmei que sim, ganhei um sorriso, e aí, ao chegarmos à casa dela, ajudei-a a levar tudo pra dentro, ela me mostrou a casa dela e paramos no quarto. Abracei-a, dei um beijo na nuca, ela abaixou a camiseta, me mostrou os peitos, perguntou se eu tinha gostado. 

Adoro seios fartos!!!

Falei que sim, gostava de seios fartos e os dela eram bem fartos. Ela riu e falou que queria ver meu pau, para saber se iria gostar. Abri a calça, abaixei-a, junto com a cueca. 

Meu pau já estava duro só de ver os seios dela. Ela pegou, falou que tinha gostado mas precisava ver o sabor, e ai me fez aquele boquete.

Bem, já estávamos resolvidos, aí todas as roupas foram tiradas, subimos na cama, ela ficou sentada lá junto dos travesseiros, abriu as pernas e eu entendi o que ela queria. Uma chupada tão boa quanto a que ela fizera em mim. Mandei brasa e vi a Alice gemer lindamente. 

AHHHHHHHHHH... gosto disso demais!!
Aí ela saiu de onde estava e veio até mim, sentou no meu pau e começou a pular e pulou até cansar, depois inclinou o corpo, ficando deitada e continuei com meu pau dentro dela, comendo-a de ladinho. Cara, ela deu um berro quando gozou que eu acho que os vizinhos todos devem ter ouvido. Nunca vi um grito tão alto assim!
Dali fomos para o chuveiro, tomamos um belo banho e ela me dispensou, o marido estava quase na hora de chegar.

- Já entendi o motivo do seu sorriso, malandro...  quer dizer que supermercados são bons locais de paquera... vou começar a ficar antenado nesse aspecto!!!

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