Quem
diria, lugar nenhum escapa...
(escrito por
kaplan)
Encontro com meu amigo Expedito, todo sorridente.
Conheço o cara, aquele sorriso significava que ele acabara de transar. Como ele
era solteiro, não tinha namorada, era um bon-vivant, logo deduzi que ele havia
conquistado alguém.
Puxei-o pelo braço, sentamos no primeiro boteco que
apareceu, pedi uma cerveja bem gelada, quando ela chegou, brindei:
- Ao acontecido, que você vai me contar agora!
- Que acontecido, meu amigo? Acha que tenho alguma
coisa pra contar?
- Seu sorriso não me engana, malandro. Desembucha!
Ele tomou um gole e rindo sempre, comentou que eu
tinha um sexto sentido.
- É, cara, tá certo, vou te contar. Acabei de sair da
casa de uma gata que conheci hoje no supermercado.
- Pera aí... você a conheceu onde? E que dia?
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Ela escolhe o que comprar... eu o que comer! |
- Hoje, no supermercado. Faz tempo que descobri que
supermercado é um local muito interessante, não imagina a quantidade de
casadinhas que vão sozinhas fazer compras... E hoje eu conheci a Alice, uma
gata, de minissaia, empurrando o carrinho com as compras. Comecei a ficar ao
lado dela, como se estivesse fazendo compras também, de vez em quando eu
perguntava a opinião dela sobre um produto, coisa e tal, aí a conversa
engrenava, ela reclamava que o marido não ia às compras com ela... bem,
encurtando a história, ela gostou de mim, ajudei-a a colocar as compras dela no
carro e ela me perguntou onde eu morava, me daria uma carona.
- Fácil assim?
- Não, a principio ela queria só agradecer a ajuda que
eu dera, mas eu respondi de um jeito que deixei a moça desconcertada.
- O que você respondeu?
- Eu disse que gostaria de uma carona até a casa dela,
pois adoraria ajudá-la a guardar as compras.
- Cara de pau!
- Pode rir, mas funcionou. Ela entendeu que o que eu
queria não era apenas isso. E já no carro, ela colocou a mão na minha perna e
comentou que estava achando que eu queria um outro tipo de agradecimento. Eu
confirmei que sim, ganhei um sorriso, e aí, ao chegarmos à casa dela, ajudei-a
a levar tudo pra dentro, ela me mostrou a casa dela e paramos no quarto. Abracei-a,
dei um beijo na nuca, ela abaixou a camiseta, me mostrou os peitos, perguntou
se eu tinha gostado.
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Adoro seios fartos!!! |
Falei que sim, gostava de seios fartos e os dela eram
bem fartos. Ela riu e falou que queria ver meu pau, para saber se iria gostar.
Abri a calça, abaixei-a, junto com a cueca.
Meu pau já estava duro só de ver os
seios dela. Ela pegou, falou que tinha gostado mas precisava ver o sabor, e ai
me fez aquele boquete.
Bem, já estávamos resolvidos, aí todas as roupas foram
tiradas, subimos na cama, ela ficou sentada lá junto dos travesseiros, abriu as
pernas e eu entendi o que ela queria. Uma chupada tão boa quanto a que ela
fizera em mim. Mandei brasa e vi a Alice gemer lindamente.
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AHHHHHHHHHH... gosto disso demais!! |
Aí ela saiu de onde estava e veio até mim, sentou no
meu pau e começou a pular e pulou até cansar, depois inclinou o corpo, ficando
deitada e continuei com meu pau dentro dela, comendo-a de ladinho. Cara, ela
deu um berro quando gozou que eu acho que os vizinhos todos devem ter ouvido.
Nunca vi um grito tão alto assim!
Dali fomos para o chuveiro, tomamos um belo banho e
ela me dispensou, o marido estava quase na hora de chegar.
- Já entendi o motivo do seu sorriso, malandro... quer dizer que supermercados são bons locais
de paquera... vou começar a ficar antenado nesse aspecto!!!
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