quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Está muito frio, vamos entrar?



Convite bom... ela sabia que iria ficar quentinha!

(escrito por kaplan)

Estávamos na França, onde conhecemos um cara bacana, René. Como era mês de férias dele na Sorbonne, onde estudava Sociologia, se prontificou a nos levar em vários lugares que queríamos conhecer. 

Chartres - foto Kaplan

Fomos a uma simpática cidadezinha medieval chamada Chartres. Era novembro e o frio já começava a querer dar o ar de sua graça. A temperatura caíra bastante. Mas eu não me incomodava, porque queria fotografar tudo que fosse possível, já que só ficaríamos aquele dia lá. 

Meg estava tiritando de frio e falou que ia voltar ao hotel. René se prontificou a ir com ela, o que não me surpreendeu, porque nos dias anteriores eu já tinha percebido alguns olhares “43 e meio” trocados entre os dois. Então, deixei que fossem e fui fotografar a belíssima catedral, tanto no exterior quanto no interior, com seus vitrais maravilhosos.

Depois ela me contou que, quando chegaram perto do hotel, ficaram na rua, pensando que eu voltaria logo. 

Como demorei, ela, que estava com blusa de frio, mas de saia, sentindo a friagem nas pernas, ouviu o René convidá-la:

Me chama pra me esquentar, cara!
- Está muito frio. Vamos entrar? 

 Ela concordou e já pensando que algo podia acontecer entre eles, não pegou a chave de nosso quarto, apenas ele pegou a do quarto dele e subiram pra lá. 

Chegaram, sentaram na cama, e logo ela ficou com calor, porque o quarto era climatizado. Então tirou a blusa de frio e observou o atento olhar dele para sua blusa, onde os biquinhos dos seios despontavam, pontudos, por conta do frio que haviam sentido.

Resolveu atacar, como sempre fazia quando o parceiro lhe interessava.

- Nossa, mas faz muito calor mesmo...

E tirou a blusa, fazendo o René quase cair da cama quando a viu nua da cintura pra cima. Ele tentou falar alguma coisa, mas só gaguejava e ela, divertindo-se com o aperto dele, foi logo acalmando-o para que pudessem fazer algo mais interessante do que apenas ficarem olhando um para o outro.

- René... fica nervoso não. Eu sei que você ficou com vontade e eu também, então, vamos em frente, meu querido.
- Mas você é casada...
- E daí? Não tem a menor importância!

E tirou a saia, ficando só de calcinha. 

Me põe peladona... te quero!
Deitou e falou com ele para tirar-lhe a calcinha. Ele tirou, ainda trêmulo.

- Tira a roupa, René... não gosto de transar com homens vestidos!

Parece que naquele momento ele acordou e viu que não era sonho. A mulher que ele admirara e secretamente desejara nos dias anteriores, estava ali, nua, esperando por ele. Tirou a roupa e ela pegou no pau dele, ainda molinho. Riu. Sabia como ele ficar rijo e enfiou-o na boca, chupando gostosamente, e teve a alegria de ver que ele endurecia, e ficava muito duro, do que jeito que ela gostava.

Então jogou-o na cama e sentou-se nele, pulando bastante. Depois de bons minutos ele a colocou de quatro na cama e meteu por trás, bombando seguidamente, com força, fazendo-a gemer até gozar. Ela caiu deitada na cama, respirando ofegante. E aí sentiu algo molhado caindo em suas costas. Virou o rosto, sorriu. Ele acabava de gozar e o gozo dele ficou todo nas costas dela.

Ele foi ao banheiro, trouxe papel e limpou o que tinha feito. Daquele dia em diante, nas cidades que visitávamos, em vez de dois quartos, alugávamos apenas um, e dormíamos os três na mesma cama, não sem antes fazermos belos ménages. Aquela estadia na França foi bem frutífera!

Nenhum comentário:

Postar um comentário