Convite bom... ela sabia que iria ficar quentinha!
(escrito por
kaplan)
Estávamos na França, onde
conhecemos um cara bacana, René. Como era mês de férias dele na Sorbonne, onde
estudava Sociologia, se prontificou a nos levar em vários lugares que queríamos
conhecer.
![]() |
Chartres - foto Kaplan |
Fomos a uma simpática cidadezinha
medieval chamada Chartres. Era novembro e o frio já começava a querer dar o ar
de sua graça. A temperatura caíra bastante. Mas eu não me incomodava, porque
queria fotografar tudo que fosse possível, já que só ficaríamos aquele dia lá.
Meg estava tiritando de frio e falou que ia voltar ao hotel. René se
prontificou a ir com ela, o que não me surpreendeu, porque nos dias anteriores
eu já tinha percebido alguns olhares “43 e meio” trocados entre os dois. Então,
deixei que fossem e fui fotografar a belíssima catedral, tanto no exterior
quanto no interior, com seus vitrais maravilhosos.
Depois ela me contou que, quando
chegaram perto do hotel, ficaram na rua, pensando que eu voltaria logo.
Como
demorei, ela, que estava com blusa de frio, mas de saia, sentindo a friagem nas
pernas, ouviu o René convidá-la:
![]() |
Me chama pra me esquentar, cara! |
- Está muito frio. Vamos entrar?
Ela concordou e já pensando que
algo podia acontecer entre eles, não pegou a chave de nosso quarto, apenas ele
pegou a do quarto dele e subiram pra lá.
Chegaram, sentaram na cama, e logo
ela ficou com calor, porque o quarto era climatizado. Então tirou a blusa de
frio e observou o atento olhar dele para sua blusa, onde os biquinhos dos seios
despontavam, pontudos, por conta do frio que haviam sentido.
Resolveu atacar, como sempre fazia
quando o parceiro lhe interessava.
- Nossa, mas faz muito calor
mesmo...
E tirou a blusa, fazendo o René
quase cair da cama quando a viu nua da cintura pra cima. Ele tentou falar
alguma coisa, mas só gaguejava e ela, divertindo-se com o aperto dele, foi logo
acalmando-o para que pudessem fazer algo mais interessante do que apenas
ficarem olhando um para o outro.
- René... fica nervoso não. Eu sei
que você ficou com vontade e eu também, então, vamos em frente, meu querido.
- Mas você é casada...
- E daí? Não tem a menor
importância!
E tirou a saia, ficando só de
calcinha.
Deitou e falou com ele para tirar-lhe a
calcinha. Ele tirou, ainda trêmulo.
- Tira a roupa, René... não gosto
de transar com homens vestidos!
Parece que naquele momento ele
acordou e viu que não era sonho. A mulher que ele admirara e secretamente
desejara nos dias anteriores, estava ali, nua, esperando por ele. Tirou a roupa
e ela pegou no pau dele, ainda molinho. Riu. Sabia como ele ficar rijo e
enfiou-o na boca, chupando gostosamente, e teve a alegria de ver que ele
endurecia, e ficava muito duro, do que jeito que ela gostava.
Então jogou-o na cama e sentou-se
nele, pulando bastante. Depois de bons minutos ele a colocou de quatro na cama
e meteu por trás, bombando seguidamente, com força, fazendo-a gemer até gozar.
Ela caiu deitada na cama, respirando ofegante. E aí sentiu algo molhado caindo
em suas costas. Virou o rosto, sorriu. Ele acabava de gozar e o gozo dele ficou
todo nas costas dela.
Ele foi ao banheiro, trouxe papel e
limpou o que tinha feito. Daquele dia em diante, nas cidades que visitávamos,
em vez de dois quartos, alugávamos apenas um, e dormíamos os três na mesma
cama, não sem antes fazermos belos ménages. Aquela estadia na França foi bem
frutífera!
Nenhum comentário:
Postar um comentário