quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Elas deram um pequeno show que atiçou os namorados



Do filme para o show, do show para o swing

(escrito por kaplan) 

Naquela cama, num quarto de um apartamento, dois jovens casais de namorados conversavam. Jair namorava Marina e Mário namorava Blenda.Os quatro eram muito amigos, de longa data. Mas nunca havia rolado sexo envolvendo os quatro. Mas naquele dia algo aconteceu que mudou tudo na relação deles.

O responsável por isso foi um filme pornô que Jair havia alugado e chamado os demais para assistir. E no filme havia uma cena lésbica muito excitante, que mexeu com eles. As duas garotas notaram o quanto os paus dos seus namorados endureceram vendo a cena, e eles notaram que elas ficaram “aflitas” com o que viam.

Terminado o filme, as cervejas que haviam tomado enquanto assistiam e as novas levaram o papo para o assunto que os deixara excitados. Elas quiseram saber por que os dois tinham ficado tão excitados e eles disseram que não sabiam nem responder direito, mas o que viram era algo que mexera com eles, a ponto de ficarem de pau duro. Já estavam falando abertamente isso, sem rodeios.

- E por que vocês duas ficaram excitadas? – quis saber o Mário.

Elas olharam uma para a outra e Blenda foi a primeira a responder.

- Vou ser franca com vocês, nunca me imaginei beijando ou transando com outra mulher. Mas também nunca tinha visto. E aquela cena das duas foi maravilhosa, não vou negar, fiquei excitada sim.

Marina confirmou o que a amiga dissera. A cena era belíssima, o carinho das duas garotas era algo maravilhoso, poético mesmo.
O Mario aproveitou a deixa:

- E vocês teriam coragem de fazer o que elas fizeram? 

Marina respondeu que não tinha certeza, passou a bola para Blenda. 

Nossa... elas tiveram coragem de repetir o filme!
- Olha, para eu fazer isso... eu acho que teria coragem sim, mas teria de ser com uma garota que eu gostasse muito... como você, Blenda! Topa? Pra gente ver como é?

Houve um silêncio completo, até que Blenda, sem responder com palavras, chegou seu corpo perto da amiga e, colocando uma das mãos no seio dela, deu-lhe um beijo. De leve, quase um selinho, mas suficiente para desencadear uma reação em cadeia.

Jair simplesmente tirou a camiseta da Marina e pela primeira vez Blenda e Mário viram os seios dela, pequenos, com os biquinhos muito duros pela excitação. As duas se ajoelharam, frente a frente, olhando-se bem nos olhos. Mário começou a tirar a camiseta da Blenda e as duas começaram a pegar nos seios uma da outra, beijar, e fazer as carícias que toda mulher gosta de receber ali e que nem sempre os homens entendem e fazem.

Enquanto elas se beijavam e se acariciavam, os namorados tiraram as calças e calcinhas das duas e começaram a se despir também. A excitação era total e as duas começaram a fazer um boquete nos paus de seus respectivos namorados. Era a primeira vez que ficavam os quatro nus, lado a lado e transando. 

Nunca imaginamos isso... é gostoso demais!
Logo Jair colocou Marina deitada e meteu de frente, enquanto Mário colocava Blenda de quatro e metia. A posição das duas permitiu que elas continuassem se beijando enquanto eram comidas. O que deixava os dois alucinados. Nunca tinham imaginado ver aquele extraordinário show de suas namoradas, e, ao que tudo indica, elas estavam adorando...

Cavalgando os dois,  as duas, lado a lado, não paravam de se pegar e se beijar. De vez em quando paravam, olhavam uma para a outra, sorrindo, adorando tudo e retomavam os beijos, aqueles de língua, bem demorados, molhados...

E foi naquela excitação toda que as duas gozaram e logo depois os namorados também. Estavam todos suados, arfando. Jair e Marina foram tomar um banho, deixando Mário e Blenda na sala. A conversa deles no banho foi semelhante à dos que tinham ficado na sala e que depois também foram tomar banho: tinha sido uma experiência fascinante transarem juntos e vendo as duas se deliciando uma com a outra.  Não tiveram dúvida alguma em concluir que aquilo precisava se repetir, pois fora delicioso para todos.

Só que, na vez seguinte, ali mesmo na casa do Jair, as duas trouxeram uma novidade para eles: o swing. Sim, elas queriam transar com os namorados trocados. A principio reticentes, os dois concordaram e assim foi feito. 

Jair sentou-se ao lado de Blenda e Mário de Marina. A principio um certo constrangimento, mas quando as  mãos deles começaram a tocar os corpos delas, o constrangimento acabou e elas se entregaram totalmente aos novos parceiros.

Não esqueceram, claro, de começar como haviam iniciado no dia anterior, elas tirando as camisetas, ajoelhando-se frente a frente e começando uma série interminável de beijos e amassos, que deixaram os dois com os paus quase furando as calças. Bom motivo para tirá-las e ficarem totalmente nus. 

Swing...a grande descoberta!
E elas começaram com um boquete, experimentando os novos paus. E eles não tiravam os olhos do que elas faziam. Seria um pouco de ciúme, de temor? Do tipo: e se ela gostar mais dele do que do meu? 

Difícil saber, mas o fato é que custaram a relaxar e pararam de se preocupar com o que elas faziam ou deixavam de fazer.

As duas estavam, de fato, loucas para experimentar o pau deles, apesar de já terem visto que eram muito semelhantes na grossura e no tamanho, mas sempre ficavam pensando se o dono da varinha sabia fazer mágica melhor que o outro... as duas já tinham conversado sobre isso, sem que eles soubessem...

Então experimentaram, de ladinho, de quatro e cavalgando e sempre se beijando. Tinham gostado muito da experiência lésbica e os namorados aplaudiam, porque vê-las era muito excitante.

Daí em diante... muitas vezes aquilo se repetiu.

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