Ele deu o presente...
para tirá-lo!!!
(escrito por
kaplan)
Elza estava calmamente em seu apartamento, deviam ser 16 horas e
ela acabara de retornar do emprego dela. Pensava em dormir um pouco, depois
tomar um belo banho, porque seu namorado, Luciano, com certeza iria buscá-la
mais à noite para saírem, jantarem, talvez até ir a um motel, coisa que ela
dispensava, achava que era jogar dinheiro fora, pois morava sozinha e podiam
perfeitamente transar lá.
Mas ele insistia em levá-la, argumentando que o motel tinha “um clima”
muito bom... essas coisas de homem apaixonado.
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Humm... como é bom deitar assim... |
Tirou a roupa e deitou-se, só de calcinha, ligou a televisão e
ficou vendo as bobagens que passam às tardes nas TVs abertas. Era só para fazê-la
dormir que ela assistia esses programas idiotas. Logo ela se virou para o lado
e começou a cochilar.
Foi interrompida pelo barulho do interfone. Foi atender pensando
quem poderia ser? Alguma amiga? Improvável! Luciano? Naquela hora devia estar
fechando o caixa no banco onde trabalhava... não fazia ideia.
- Pois não?
- Encomenda para Elza, pode vir pegar?
- Não, entre e traga aqui, por favor!
Correu ao quarto, colocou um quimono comprido e foi esperar o
entregador. Era um pacote, leve, ela assinou o recibo, ele se foi e ela então
foi abrir.
Sorriu. Era uma camisola, belíssima, acompanhada de um recado
escrito pelo namorado.
Me espere
hoje, vestindo o presente que comprei pra você! Te amo!
Deixou a camisola sobre a mesa, voltou para a cama e ficou fazendo
hora mais um pouco. Depois, foi para o banheiro e tomou seu banho, conforme
tinha programado. Foi um banho demorado, ela sorrindo sem parar, imaginando
tudo que iria rolar naquela noite. Aquele presente não era ingênuo, era
pecaminoso... na certa Luciano tinha “ideias” para logo mais...
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Vou comer e depois ser comida... maravilha! |
Terminando o banho, foi à cozinha e preparou um sanduíche, tomou
um suco. Olhou no relógio, ainda eram 18 horas e ele deveria chegar apenas às
20.
O jeito era voltar ao quarto e continuar vendo TV. Foi o que ela
fez, até que, olhando novamente no relógio e vendo que já eram 19:30, resolveu
se aprontar para receber o Luciano.
De volta ao banheiro, passou hidratante em seu corpo todo, arrumou
o cabelo. Pensou se o prenderia ou deixaria solto, acabou optando por não o
prender. Afinal, Luciano adorava pegar em seus cabelos! Valia a pena
contentá-lo, especialmente naquele dia, depois de ganhar um presente como o que
ele enviara e que, com certeza, ensejaria outros presentes, mais físicos, assim
que ele chegasse.
Somente depois de tudo isso é que ela voltou à sala, colocou a
calcinha e vestiu a camisola. Voltou ao quarto para olhar-se no espelho maior,
viu-se de frente, viu-se de costas. Era realmente muito bonita, ele tinha bom
gosto.
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Já estou me excitando, antes de ele chegar... |
Ficou se olhando e então ouviu o interfone. Correu. Era ele, ela
abriu e deixou a porta da sala aberta, tinha certeza de que algo iria acontecer
e seria no quarto, então foi para lá esperar por ele.
E quando ele entrou, sorriu ao vê-la como ele pedira, vestindo a
bela camisola. Foi até onde ela estava, sorrindo também, abraçou-a e beijou-a.
- Gostou do presente?
- Linda, meu amor. Linda! Adorei! Foi uma surpresa e tanto!
- Então, vamos tirá-la!
- Hein? O que você disse?
- Vamos tirá-la... não quero que ela amasse com os abraços que vou
te dar!
E nem esperou a resposta dela, ele mesmo tirou a camisola e depois
a calcinha. E encostou-a na cômoda que tinha no quarto, ajoelhou-se na frente
dela e lambeu-lhe a xotinha, mas lambeu muito, e não apenas lambeu, quando viu
que ela começava a ficar bem úmida, enfiou seu dedo lá dentro e ficou fazendo o
vai e vem que deixou Elza maluca... ela estava possuída de um tesão como nunca
tivera antes!
- Para, Luciano, para...
- Não está gostando?
- Estou, to me acabando com sua língua, mas também quero chupar
você!
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Isso é pra te agradecer o presente... |
Ele sorriu e abaixou a calça, soltando o pau que ela na mesma hora
colocou na boca e fez um boquete bem feito...
Depois ele a colocou sentada em seu pau e ajudou-a a pular
bastante, até sentir que ela começava a ficar suada, então deitou-a, sem tirar
o pau de dentro e ficou comendo-a de ladinho.
E naquela noite ele se superou, pois ainda teve tempo para
colocá-la ajoelhada na cama e penetrá-la por trás. Foi assim que eles gozaram
naquela noite.
Deitados, sorrindo um para o outro, ela comentou:
- Não sei qual dos presentes foi o melhor... a camisola ou o que
aconteceu depois que a tirei...
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