segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Loucas aventuras em solo italiano – parte 2



Então? Gostaram da primeira parte dessas loucas aventuras? Pois aqui temos a segunda parte e amanhã teremos a terceira e última! Espero que estejam gostando de nossos presentes, vocês merecem muito mais, é claro! Mas é o que podemos fazer!

Loucas aventuras em solo italiano – parte 2

(escrito por Kaplan)



Swings se tornaram constantes naquela viagem. Não apenas com Armando e Glória, pois depois do segundo encontro que tivemos, e em que Denise já estava bem mais relaxada e aproveitou muito mais, logo a excursão terminou e nos separamos. Fomos então para Roma e lá ficamos mais três dias, quando pude apresentá-la a amigos. E aí foi inevitável. Mais transas com casais trocados!


Mas deixem que eu conte, primeiro, a segunda vez com Armando e Glória. Como tínhamos combinado, foi no quarto em que eles estavam hospedados, que não era tão grande quanto o nosso. Mas era muito confortável, também. Tinha sala e quarto, apesar de serem menores. Antes de irmos, eu falei com Gloria que deveríamos deixar Denise e Armando num dos ambientes e ficarmos no outro. Isso seria bom para desinibi-la mais ainda. Gloria concordou e até me contou que com ela também aconteceu isso, ficava meio inibida transando com outro sabendo que o marido estava ao lado e, possivelmente, vendo tudo. Depois de alguns encontros em que ficava a sós com o parceiro, ela ficou menos perturbada e aí rolou mais tranquilo.


Deixamos, então, Denise e Armando na sala e fomos para o quarto. Como já tínhamos muita experiência, fomos logo tirando as roupas, nos engalfinhamos na cama, chupei-a, ela me chupou, a comi de cachorrinho e de ladinho e ela ainda me deu um presente, deixou que eu comesse seu cuzinho.


- Vamos fazer de tudo hoje, não sei se a gente vai se encontrar mais... – disse ela, e eu entendi e assim fizemos de tudo.


Depois que terminamos, fomos até a sala, os dois já estavam vestidos, nos esperando. Nos despedimos e fomos para nosso quarto e Denise me contou que tinha sido ótimo, ela tinha ficado bem mais tranquila só com o Armando presente. E me contou:


- Ele é mesmo muito carinhoso. Ficamos sentados no sofá e ele me ofereceu vinho, depois chegou bem perto e me fez carinhos nos cabelos, aí nos beijamos e ele começou a abrir minha blusa. Adorou meu sutiã de oncinha! Mas tirou-o para me beijar os seios.

- Tirei a calça dele, aquela beleza de pau já estava no ponto. Chupei até falar chega!Muito bom mesmo! Daí ele tirou minha saia e adorou ainda mais a calcinha de oncinha. Ficou pegando em minha bunda, toda de fora por conta do fio dental, né? beijou minha bunda toda, tirou minha calcinha, me deu uma chupada muito gostosa, depois me deitou no sofá, deitou atrás de mim, ficou pegando meus seios e me comeu de ladinho.

Deixou que eu o cavalgasse e me fez gozar beleza! Aí chupei o pau dele de novo e ele gozou em minha boca.


- Legal. Muito legal, querida. Está vendo como é bom o swing?

- Nunca pensei que fosse dar conta. Confesso que fiquei mais à vontade hoje do que ontem, mas agora acredito que não terei problemas em transar com outro cara e tendo você ao lado com outra parceira.

- Bom que você pensa assim, porque os casais que vou te apresentar em Roma e em Veneza com certeza irão querer também...

- Essa viagem vai ficar na minha história! 


Bem, a excursão terminou, fomos nós dois para Roma enquanto os demais retornavam ao Brasil. E em Roma, Denise se revelou: não contente com dois swings, ainda transou com o gerente do hotel e um amigo meu que ficou doido com ela e me pediu para que ela passasse uma tarde com ele. Ela preferiu à noite, ele não se opôs e o encontro foi na casa dele, um verdadeiro palacete segundo ela me disse. Eu sabia que era, já tinha visitado, mas não falei nada para deixá-la boquiaberta. E ela ficou mesmo. 


Mesmo sabendo que o Rodolfo iria querer vê-la nua, falei para ela ir com o vestido mais chic que levara. Ela se produziu toda, havíamos encontrado com ele e ela ficou impressionada com a educação, a finura, a cortesia. Enfim, ele era um cavalheiro e isso a impressionou. Por isso concordou com a ida à casa dele.

Levei-a de táxi, às 20 horas, me despedi e voltei para o hotel. Sabia que ele a levaria lá, caso resolvessem tudo em poucas horas. Se ela fosse dormir lá, pedi apenas para me avisar, para eu não ter que ficar acordado esperando-a. Ela chegou às 8 horas do dia seguinte. Claro que me avisou que ele insistia em que ela ficasse a noite toda lá.


- Farra boa, pelo visto!

- Nem te conto... você tem amigos maravilhosos! Que sujeito fino! Me deu até um colar de presente, acredita? E não é bijuteria não, é jóia mesmo, deve ter custado uma fortuna!

- Ele é muito rico, você percebeu pela casa dele.

- Você já conhecia? Devia ter me avisado! Nunca antes em minha vida entrei num lugar tão luxuoso! Mas deixa eu te contar os detalhes que eu sei que você quer saber. Assim que entrei, ele me recebeu, beijou minha mão, me levou a uma das muitas salas que ele tem lá, me ofereceu um vinho delicioso e ficamos conversando, ele queria saber tudo de mim, gostou de saber que sou professora, disse que quando eu precisasse de algo da Itália era só mandar um email para ele que ele providenciaria. 


E depois colocou um cd de música clássica, bem baixinho, veio até mim, me pegou pela mão, me levantou, me abraçou, me fez  alguns elogios e me beijou. Correspondi, claro, e senti a mão dele pegando embaixo do meu seio e a outra mão dele foi para minhas costas e abriu o fecho do meu vestido, que caiu ao chão e eu fiquei só de calcinha na frente dele.

Ele tremia ao pegar meus seios e começar a beijá-los e depois mamou gostoso, e me deixou no clima perfeito. Pensei que iríamos para a cama dele, mas nada... foi ali mesmo, no sofá que ele me possuiu pela primeira vez.


Mas ele me mostrou, orgulhoso, o pau dele. Abriu a braguilha e me mostrou que ele já estava duro, mas não me deixou chupá-lo. Pelo contrário, tirou minha calcinha, me deitou no sofá e ele é que me chupou. Na hora eu pensei que se o pau dele fosse como a língua, eu estava feita! Que chupada gostosa!


Ele tirou a calça e me comeu de ladinho, ali mesmo no sofá. Não mudou nada, foi só de ladinho, do princípio ao fim, mas deu pra eu gozar bonito.

Depois de um tempinho, ele me perguntou se poderia ficar a noite toda, eu disse que só precisava te avisar, então ele pediu que eu ligasse e saiu da sala para que eu pudesse conversar à vontade com você. 


Aí, então, ele me levou para o quarto, deitamos pelados, ele apenas nos cobriu com um lençol de seda. Voltamos a conversar e quando o pau dele endureceu de novo, ele me comeu de cachorrinho. Também foi do principio ao fim, e dessa vez nós dois gozamos.

Consegui dormir um pouco, mas fui acordada lá pelas 2 horas, com ele me cutucando, me beijando, me lambendo. E aí me pôs sentada no pau dele e cavalguei até gozar de novo e ele não gozou. 


Voltamos a dormir e às 6 horas, ele me chamou para tomar um banho, de banheira, com direito a sais e muita espuma. Banheira muito grande, adorei, e é claro que ele tornou a me comer. E gozou, apesar de eu não ter gozado, mas nem me preocupei com isso, já tinha três orgasmos dos muito bons das transas anteriores.
 Aí ele me trouxe e perguntou se haveria chance de mais um encontro. Eu não descartei, porque não sei de seus planos, mas fiquei de telefonar para confirmar ou não.


Ela teve de desmarcar. Naquele dia iríamos encontrar com um casal de amigos e, com certeza, ficaríamos o dia inteiro com eles e iria rolar alguma coisa. Quirino e Perla eram conhecidos há mais de 10 anos, já tinham vindo ao Brasil e sempre rolava. Eles ficaram muito interessados em conhecer Denise.

Vieram nos buscar às 11 horas e nos levaram ao Trastevere, um bairro lindo, com muitos restaurantes e artes. Almoçamos no “Alle Frate di Trastevere”, um simpático restaurante. Como sempre, massas, que nos fizeram engordar um pouco... 


Passeamos a pé pelo bairro, o que serviu para que Denise se ambientasse com o casal, o que não era difícil, pois eles são extremamente simpáticos, agradáveis. E a tarde terminou com eles nos levando ao apartamento onde moravam. E lá, sem que ninguém falasse nada, a coisa aconteceu naturalmente, em meio a brincadeiras e muitas taças de vinho. Nos sentamos, bebemos, conversamos, depois Perla colocou uma música e me puxou para dançar, Quirino fez o mesmo com a Denise e, bem atrevido, suspendeu o vestido dela, mostrando sua bunda para nós. 

Então fiz o mesmo com Perla, suspendendo sua minissaia. As risadas foram gerais. Perla me arrastou para a cozinha já foi abrindo minha calça e chupando meu pau. E ali na cozinha ela foi comida. Apoiou as mãos na bancada da pia, empinou o bumbum e tomou vara. Bombei bastante, depois ela me jogou no chão e sentou-se em cima de mim, pulando até gozar.


- Vamos lá ver os dois?


Fomos. Denise estava chupando o pau do Quirino e Perla resolveu ajudá-la naquela nobre missão. Ficaram as duas chupando. Eu fui ao banheiro e, quando voltei, encontrei uma cena maravilhosa. Quirino estava sentado no sofá, Perla chupava seu pau e Denise estava de pé no sofá, mas com a xotinha na boca dele. 


Quando me viram chegar, desfizeram aquela cena linda, Denise sentou no pau do Quirino e foi cavalgá-lo e eu coloquei Perla deitada ao lado deles e meti pela frente. Uma surpresa, vi que Denise, por livre e espontânea vontade, pegou nos seios da Perla e acariciou-os. Chegamos ao gozo, também, os quatro.



Passar a noite ali seria ótimo, mas eu já tinha combinado com outros amigos de nos encontrarmos no dia seguinte e precisávamos descansar, porque provavelmente iria rolar algo com eles também. Então voltamos ao nosso hotel, nos deitamos e dormimos, abraçadinhos.


O casal que encontramos no dia seguinte era formado por um italiano – Giovani – e uma brasileira – Vanessa – que, aliás, fui eu quem a apresentou a ele. Deram certo, casaram, foram morar em Roma e sempre que possível nos reuníamos lá ou no Brasil.

Vanessa gostava de homens e de mulheres, e ficou encantada com Denise. Logo percebi que algo interessante ia rolar. Denise não estava habituada a transar com mulheres, mas havia ganho um beijo e passara a mão nos seios de uma, quem sabe ia “sair do armário”?


Passeamos bastante, e eu só observando as duas conversando sem parar. Depois do almoço, andamos mais um pouco, Giovani teve de passar no escritório e eu fui com ele. As duas foram para o apartamento, nos esperar. Eu imaginava, mas não pude ver o que rolou entre as duas, fiquei sabendo depois, quando Denise me contou. 


Disse que chegaram lá, a Vanessa falou que o ar condicionado tinha estragado (eu fiquei pensando que era uma grande mentira dela...) e sugeriu que as duas ficassem só de lingerie.


- Querido, eu achei normal, afinal eram duas mulheres que iam ficar de calcinha e sutiã. Nunca vi nada de mais ou de mal nisso. Mas só vim a perceber o que ela realmente queria, quando nos deitamos naquele sofazão que eles tem na sala, a conversa descambou para o assunto sexo e ela falou que gostaria de fazer muitas coisas comigo. Engoli em seco, na hora pensei se deveria me vestir e ir embora, mas como já tinha acontecido uns lances diferentes nas transas dos dias anteriores, criei coragem para experimentar e falei com ela que poderia fazer o que queria. Nunca vi alguém tirar a lingerie tão depressa, tanto a dela quanto a minha. Foi uma loucura! E aí ela me colocou deitada no sofá, ajoelhou perto das minhas pernas, abriu-as e me chupou a xotinha. Não me leve a mal, mas ela chupa melhor do que você! Que língua! Me fez gozar em poucos minutos, foi uma sensação que eu nunca tive na minha vida!


- Eu sei disso, mulheres chupam mulheres muito melhor do que os homens conseguem fazer! E você, chupou-a também?

- Tive de fazer não é? Completamente desajeitada, nem sabia como começar, mas ela me ensinou e acho que fiz a contento.

 - Por isso que quando chegamos vocês duas estavam nuas, nos esperando.

- Sim, não nos vestimos mais, ela me falou que ia rolar troca, eu disse que topava e ficamos esperando vocês dois sem roupa.


Bem, leitores e leitoras, para não cansar muito, só vou dizer que quando chegamos, realmente, vendo as duas nuas, tratamos de tirar nossas roupas, Giovani foi conhecer intimamente a Denise e eu fui recordar bons momentos com a Vanessa. Depois de muitas chupadas e lambidas, ele sentou no tapete, encostado no sofá, Denise sentou no pau dele e ficou cavalgando e eu comi a Vanessa deitada no sofá. 

Terminava mais um belo encontro em terras italianas. Mas ainda tem mais! Aguardem o próximo capítulo! Ele será escrito pela Denise, que vai nos contar de suas emoções!

domingo, 29 de novembro de 2015

Loucas aventuras em solo italiano – parte 1

E os presentes continuam! Hoje começo a publicar um relato, em três partes, de aventuras recentes em território europeu. Mas isso não termina com os presentes. Não! Ainda temos mais colaborações!!! Podem aguardar!



Loucas aventuras em solo italiano – parte 1
(escrito por Kaplan)

Como vocês, leitoras e leitores, sabem, mês passado Denise e eu fomos à Europa. Aproveitando que ela estava de férias-prêmio na escola, contratei uma excursão para que ela pudesse ter uma visão geral das principais cidades da Itália e depois que a excursão terminou, ficamos mais quatro dias em Veneza e três dias em Roma. Ali eu tinha amigos, de outras viagens que eu havia feito e sabia que eles nos receberiam com prazer.
Mas desde o primeiro dia que eu e ela transamos loucamente. Ela estava numa alegria imensa porque sempre quis conhecer a Europa e nunca tivera oportunidade. Quando pegamos o táxi no aeroporto de Roma e fomos para o hotel, passamos por vários monumentos e ela tremia toda de emoção.

Quando chegamos ao hotel, ela tirou os sapatos, sentou na cama e me chamou com o dedo. Fui até lá, ela me abraçou e beijou. 

- Não tenho palavras para te agradecer. Sei que chegamos agora, mas tenho certeza de que vou amar esta viagem e quero transar com você todas as noites para agradecer, e deixo você me comer do jeito que você quiser!
- Uau!
- E vamos começar agora.

Abriu minha calça, me chupou, tiramos as roupas e eu a chupei também, depois ela sentou em mim e pulou e depois eu a virei e a comi de papai e mamãe.
Tomamos um banho e saímos para conhecer um pouco de Roma, tomar um vinho, comer alguma coisa, porque estávamos famintos.

No dia seguinte começamos a excursão e, a cada cidade que chegávamos, ela enlouquecia, vendo as igrejas, os museus, os monumentos antigos, as ruínas... tudo ela registrou em fotos e eu registrei os passos dela, deslumbrada!
Quando paramos, à tardinha e nos recolhemos ao hotel, estávamos cansados de tanto andar, mas ela parecia um furacão. Estava a mil por hora! Quando ela viu que nosso quarto tinha uma varanda, me puxou pra lá e me encheu de beijos, pegou no meu pau e eu vi que ela queria transar ali mesmo. Então fomos tirando nossas roupas, sem nos importarmos se alguém estava vendo e provavelmente viam, porque nosso quarto era no terceiro andar e o hotel tinha cinco andares. E ainda estava claro, o dia custava a acabar lá. 

Mas logo estávamos nus e ela me chupava loucamente, depois ficou em pé, apoiando-se na parede e me oferecendo sua bundinha que foi beijada e lambida, antes que ela me colocasse deitado no chão e sentasse em cima de mim.
Eu olhava, admirado, a expressão do rosto dela, de encantamento total.
Continuava pulando e gozou lindamente.
Entramos para o quarto, tomamos banho e fomos jantar, no hotel mesmo. A felicidade dela chamava a atenção de muita gente. Usava vestido curto, suas belas pernas eram olhadas cupidamente pelos homens e severamente pelas mulheres, não tão bonitas quanto ela...

Comentei com ela e ela me disse que iria dar umas provocadas. Pediu para eu tirar fotos dela na recepção do hotel, depois que terminamos o jantar. 

Tirei algumas e ela fez poses e mais poses, deixando as mulheres cada vez mais furiosas e os homens mais babões... estava muito engraçado!

Rodamos mais no dia seguinte e de novo se repetia o encantamento dela. Fomos a Milão, ela quase chorou quando viu a Catedral, que eles chamam de Duomo, uma enorme e belíssima igreja construída na Idade Média.

Quando paramos no hotel, à noite, ela entrou para o banho, saiu enrolada na toalha e eu entrei. Os banheiros lá não são muito grandes, é difícil duas pessoas tomarem banho juntas.

Quando saí do banho, lá estava ela, deslumbrantemente nua, na cama, sorrindo pra mim.


Como seria possível resistir? Transamos bastante, nem descemos para jantar. Dormimos pesadamente e acordamos bem cedo.

Continuamos a viagem, dentro do ônibus começavam a se formar grupos e logo um casal se destacou, ficando ao nosso lado, comentando tudo, a gente tirava fotos dos dois, eles tiravam de nós. Senti que Denise ficava entusiasmada. Como sou mais vivido que ela, percebi que o casal – Armando e Glória - dava algumas dicas, a esposa me perguntando muita coisa e ele comentando muito com Denise. Na parada para o almoço, eles fizeram questão de ocupar a mesa com a gente. E eu senti que pernas eram tocadas. As minhas, com certeza, foram tocadas por Glória. E Denise me confidenciou que achou que Armando havia encostado os pés nos dela.
Naquela noite, na hora em que transávamos, eu a coloquei a par do que estava pensando. Ela arregalou os olhos.

- O que você me diz me assusta. Acha que ele está querendo transar comigo, e ela com você?
- Acho mais, acredito que eles estão pensando em swing.
- Mas, meu amor, eu nunca fiz isso. Não sei se dou conta!
- Só testando pra saber. E quer local melhor do que a Itália para fazer esse teste?

Ela virou o corpo, notei que havia ficado preocupada. Não insisti.
Deixei que dormisse e fiquei olhando pela janela do quarto. Me deparei com uma cena insólita: outro bloco de quartos do hotel dava bem de frente para o nosso, e percebi que as janelas dos banheiros tinham vidros opacos, mas não eram MUITO opacos, não. Dava para ver direitinho as pessoas tomando banho! Olhem só!


foto: Kaplan

No dia seguinte, minhas suspeitas se confirmaram. Numa das paradas, quando fui ao banheiro, Armando veio comigo e abriu o jogo.

- Escuta, Kaplan, quero te perguntar uma coisa, não se ofenda, mas tá rolando um clima entre nós quatro, não acha?
Confirmei.
- E então, acha que pode rolar algo? Perguntou ele.
- Vocês tem experiência em swing?
- Temos sim.
- Eu tenho, Denise não. Comentei com ela que estava percebendo esse clima e ela ficou meio assustada. Então, se rolar, seja bem carinhoso com ela.
- Pode deixar.

No ônibus eu a coloquei a par, ela não se assustou, parece que tinha se conformado com o que poderia acontecer, então, na hora do almoço, conversamos abertamente sobre isso. Glória, vendo Denise ainda meio indecisa, deu a maior força e quando voltamos ao ônibus, ela sentou com Denise e passou umas duas horas falando com ela a respeito. Então, à noite, nós convidamos o casal para ir ao nosso quarto. O quarto era um verdadeiro apartamento, tinha uma sala grande, com sofá, mesa e televisão, o quarto tinha camas enormes e televisão e até uma varanda tinha lá. Compramos vinho e então Denise participou do primeiro swing da vida dela. 

Depois de uma certa hesitação, por conta do nervosismo de Denise, Glória tomou a iniciativa. Tirou o shortinho e sentou no meu colo, só de calcinha e blusinha. Abracei-a, nos beijamos e fiquei passando a mão no corpo dela, até chegar na calcinha. O Armando, com delicadeza, como eu havia pedido, tirara a blusa e o shortinho da Denise, sentou-a num dos braços do sofá, abaixou o sutiã e viu os belos seios dela, sua mão direita foi até a calcinha, colocou-a de lado e seus dedos passearam pela xotinha. Denise suspirou, para mim ficou claro que ela iria participar ativamente. Armando deve ter pensado a mesma coisa, pois substituiu a mão pela língua e vimos Denise corcoveando, estava gostando da coisa. Glória, nesse ínterim, abrira minha calça e segurava meu pau.

Mas antes que ela fizesse qualquer coisa, eu desci do sofá, sentei no chão e comecei a chupar a bucetinha dela. E Denise, mostrando que já estava no clima, sentou-se no sofá e começou a abrir a calça do Armando. Arregalou os olhos. O pau dele era maior e mais grosso que o meu e ela então começou o boquete nele. 

Aí foi a hora de metermos nas duas. Ela tornou a sentar no braço do sofá e o Armando cravou o pauzão na xotinha dela, fazendo-a fechar os olhos. Glória preferiu sentar em meu pau e ficou pulando. E aí aconteceu outra novidade para Denise. Como ela não arrumara nem tirara o sutiã, os seios estavam expostos e Glória se inclinou e começou a mamar nos biquinhos. Ela nunca tinha experimentado isso, eu vi ela arregalando os olhos e pensei que ia dar branco e ela ia desistir. Mas não, deixou rolar. Bom sinal!

Armando sentou no braço do sofá e Denise sentou no pau dele. Custou a entrar tudo, mas ela conseguiu e, gemendo, pulava sem parar. Glória preferia, agora, dar pra mim de ladinho. E, entre gemidos e suspiros, as duas gozaram e nós dois também.
Parecia que Gloria queria passar a noite com a gente, mas o Armando entendeu que Denise precisava de uma conversa comigo e arrastou a esposa. Prometemos que na noite seguinte iríamos visitá-los!
Denise me abraçou.

- Nunca pensei que isso ia acontecer comigo!
- Mas gostou, não gostou?
- Gostei, sim. No começo achei meio complicado, mas depois relaxei e aproveitei bem.
- E as mamadinhas que a Glória te deu?
- Assustei na hora, mas... era gostoso, não tem muita diferença entre o que ela fez e o que você faz.

É claro que depois dessa pequena conversa, nos deitamos e transamos. (continua)