quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Sobrinha e amiga brincando na piscina



(Escrito por Kaplan)

Mais uma coisa que eu fazia escondido, a pedido da Paulinha, minha sobrinha, que queria passar um dia com a amiga Célia no sítio, longe de tudo e de todos. Mas tinha um preço o que eu fazia, que era levar as duas, sem que os pais dela soubessem que a Célia estava indo: o preço era ela não se incomodar de eu ficar vendo... podem me criticar, mas sou um voyeur assumido!

E lá estava eu, na janela do segundo andar da casa, vendo as duas brincando na piscina, seminuas, esplendorosas em seus corpos de vinte e poucos anos, apaixonadas e demonstrando todo seu carinho uma pela outra.

Célia estava ausente há meses, pois tinha ido fazer intercâmbio no outro lado do mundo. Manteve-se fiel, ela comentou quando íamos para o sítio. E Paulinha teve que falar uma mentirinha, dizendo que também se mantivera, mas eu sabia que não era bem assim... Célia já me conhecia de outras idas ao sítio e não se incomodava de trocar confidências com a amiga mesmo eu estando junto delas. Ela sabia que podia confiar plenamente em mim, eu jamais faria alguma coisa que pudesse prejudicar a Paulinha.

Foi contando as coisas mais interessantes da viagem dela. Ficaria um mês no Brasil e teria de regressar em seguida. E queria aproveitar o máximo que pudesse de seus encontros com a minha sobrinha. 
 

As duas nadavam, se encontravam e aí corriam beijos e amassos, bem suaves, bem carinhosos. Eu estava achando interessante que a Paulinha fazia topless e a Célia estava de sutiã mas sem calcinha.

 Será que isso traduzia um desejo incontido da Paulinha ter os seios chupados pela amiga e dela ter sua xotinha lambida? Pelo menos, foi o que aconteceu em seguida, com a Célia demorando-se nos beijos e lambidas nos seios da Paulinha, ainda dentro da água as duas.

Foram muitos beijos, muitas chupadinhas nos biquinhos, que fizeram Paulinha revirar os olhos de prazer. Deu um abraço superapertado na Célia, falou alguma coisa e Célia tirou o sutiã e sentou-se na borda da piscina e aí a Paulinha começou uma sessão de chupadas na xotinha dela. Ela ficou enlouquecida e mal conseguia permanecer sentada, parecia que tinha vontade de pular na água e engolir a amiga. 

E quando Paulinha parou de chupar e enfiou os dedos dentro da xotinha dela... loucura, ela até deitou!
Chamou Paulinha para entrarem na casa. Como ela foi na frente, Paulinha me fez sinal de que iriam tomar banho. Eu tinha certeza de que ela deixaria a porta entreaberta para que eu pudesse ver o banho das duas. Não era complicado, como as janelas da casa estavam todas fechadas, o ambiente na frente do banheiro estava bem escuro e eu podia ficar ali vendo-as, mas elas não me veriam, quer dizer, o importante era a Célia não me ver...

Dei um tempinho e quando ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto e da água caindo, desci a escada sem fazer ruído e pude ver o que se passava por lá. 


E vi Paulinha passando a esponja com sabonete no corpo da Célia, que fechava os olhos para curtir aquele carinho. Depois elas se beijaram e Célia agachou para chupar a xotinha da Paulinha que, em seguida, retribuiu, chupando a xotinha da amiga.

Mesmo em banhos amorosos era necessário não esquecer da crise hídrica e elas desligaram o chuveiro, se enxugaram. Subi rapidamente a escada para não ser visto, imaginando o que poderia acontecer em seguida.

Ouvi as duas passando pela porta do quarto onde eu estava e entrando no quarto ao lado e, infelizmente, uma delas fechou a porta e ainda trancou. Sinal de que eu não veria mais nada. Então liguei a televisão e fiquei vendo alguma coisa até que, passada quase uma hora, Paulinha, já vestida, entrou no quarto e me chamou para irmos embora.
A carinha de felicidade das duas era contagiante.

Depois que deixamos Célia, perguntei por que elas tinham trancado a porta.

- Você é  muito safado, tio! Não se contentou em nos ver na piscina e no chuveiro, queria ver mais? Nada disso! As carícias e beijos a gente deixa você ver, mas as intimidades maiores, desista!

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