sexta-feira, 13 de novembro de 2015

O moleque apareceu na hora certa... e ganhou um belo prêmio dela



(escrito por Kaplan)

Meg e eu estávamos na fazenda de nosso cunhado. Era um belo local, nós o utilizamos para fazer centenas de fotos de clientes que gostavam de fotos na natureza. Tinha, inclusive, um riacho que cortava a propriedade e, nas margens, apesar de não ter areia, a terra era bastante firme e dava para se ficar deitado ali, tomando sol ou secando depois de nadar no riacho.

Como, naquele fim de semana, mais ninguém tinha ido, a não ser nós dois, as sobrinhas não foram, então eu e ela fomos nadar no riacho, que ficava a uma meia hora a pé da casa.
Quando estávamos caminhando para lá, eu notei que alguém nos seguia. Consegui despistar e vi que era um dos filhos do caseiro, que todo mundo chamava de "moleque". O nome dele era Gilvan, mas desde pequeno todo mundo só o chamava de Moleque, então o apelido ficou sendo o nome dele. São as coisas engraçadas que acontecem no meio rural. 

Ele já passara dos vinte anos, mas eu sempre observara que ele ficava vidrado na Meg quando a gente ia lá. Muitas vezes o surpreendi trepado em alguma árvore, olhando-a de biquíni na piscina. Eu comentava com ela e ela ria, achava lindo o que ele fazia. E até dava umas "caprichadas" de vez em quando, colocando o biquíni bem atochado no reguinho e ele tinha a visão quase completa do bumbum dela. Ficávamos comentando que ele devia bater mil punhetas quando ela estava lá.

Pois bem, eu vi que ele nos seguia, à distância. Era sábado, ele não devia ter nada para fazer, então procuramos ficar num local em que, por perto, haveria uma árvore que ele pudesse subir para ficar apreciando o espetáculo.

Só que quando chegamos lá, ela estendeu uma toalha no chão, tirou a canga e ficou com o biquíni, eu já tinha tirado a camiseta e me preparava para nadar, quando percebemos uma coisa muito séria: não tínhamos pegado a garrafa com água, que tínhamos enchido para levar. Ela ficara na casa. Olhamos desanimados um para o outro e pensamos em voltar, pois não daria para ficar muito tempo sem beber água. Beber do riacho, nem pensar!

Falei com ela que iria pedir ao Moleque para buscar pra gente, mas a safadinha falou que eu deveria ir.

- Tem certeza? Acha que não tem problema?
- Tem não, você sabe que ele é gente boa, não vai fazer nada, pode ir tranquilo. 

Então eu fui, andando o mais rapidamente possível, mas com certeza demoraria uns 40 minutos até voltar. E quando cheguei de volta, vi o que vocês podem imaginar: ela chupando o pau dele e ele gozando em sua boca. Fiquei escondido, mas percebi que tinha chegado nos finalmentes. Ele gozou, colocou a bermuda,ela falou alguma coisa com ele e ele saiu correndo.

Quando ela me viu, sorriu e comentou que haviam calculado o tempo direitinho.

- Entendi, sua safadinha... desembucha, conta o que você aprontou com o Moleque.
- Simples... assim que você sumiu de vista, ele apareceu. Mas engraçado, ficou tímido, não sabia se chegava ou não. Então resolvi chamá-lo e pedi para ele passar protetor nas minhas costas. Ele estava tremendo de emoção quando pegou o protetor. Aí eu me virei e desabotoei o sutiã. Meu bem, que tremedeira que ele arrumou... foi muito engraçado! Eu sentia a tremedeira dele nas costas e então pedi que ele passasse nas pernas também. Mais tremedeira, mas aí eu vi o pau dele...
- Ele ficou nu?
- Não, mas a bermuda dele é dessas finas e não tem sunga por baixo, então eu vi a cabeça apontando e quando ele mexia com as pernas o pau praticamente saia pra fora. Que cacetão! Fiquei arrepiada ao ver! Então... você imagina, sabe como eu fico quando vejo belos espécimes de picas...
- Sim, eu sei... 

- Pois é, aí arrisquei, virei e pedi para ele passar protetor na frente. E como eu já tinha desabotoado o sutiã... ele viu meus peitos por inteiro, arregalou os olhos e acho que aí ele percebeu que ia rolar alguma coisa, parou de tremer e senti firmeza na pegada dele nos seios, e foi descendo, e empalmou minha xotinha... aí fiquei doida! Tirei tudo, fiquei pelada!

- Vem cá, Moleque, deixa eu ver uma coisa. Puxei a bermuda dele e vi saltar um belo, belo pau. Não me contive e falei com ele: Moleque, por que você nunca me mostrou isso? Ele riu, meio tímido ainda, mas perdeu a timidez quando fiz um boquete nele. 

-Mandei ele sentar na toalha e como sou uma pessoa muito prevenida, peguei minha bolsa e saquei de lá a camisinha que enfiei no pau dele e aí sentei e cavalguei... e não fizemos outra coisa, olha, acho que foram uns 20 minutos de cavalgada. Eu já estava sem forças, já tinha gozado e comecei a pensar que você deveria estar chegando, então falei com ele isso, ele assustou.

- Levantei, saindo do pau dele, tirei a camisinha e voltei a chupar, falando com ele para gozar logo. E ele gozou.

- Foi aí que eu cheguei, eu vi quando ele gozou. E o que você falou com ele que ele saiu correndo?

- Eu disse que se ele contasse pra alguém eu ia falar que era mentira, e que se ele permanecesse em silêncio, nas próximas vezes em que eu viesse poderia rolar de novo. Ele falou que não contaria nem sob tortura. E aí saiu correndo para o lado de lá, acho que sabia que você viria pela trilha e não queria encontrar com você.

Passamos mais algumas horas ali, não vimos mais o Moleque, nadamos e trepamos como sempre fazíamos. Aquela fazenda era muito boa!

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