quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Ginástica + massagem = sexo. Alguma dúvida?



Escrito por Kaplan

Mimada, filha única, que, apesar dos 19 anos ainda não saíra do ensino médio, Samira era o protótipo da patricinha que só pensa em se divertir. Ainda por cima, o pai era viúvo e fazia todas as vontades dela. Viagens para a Disney? Fez umas três!   

(acervo pessoal)

Passar um mês na Europa com ele, em plena época de provas? Nenhum problema... lá estava ela com o papaizinho. E, ao voltar, claro, a notícia de mais uma bomba na escola. Ela até gostava de tomar bomba, porque aí conheceria novos colegas, com os quais faria boas farras em sua casa, na parte da tarde, pois o pai estaria trabalhando e só haveria uma empregada, que ela mesma escolheu, de 23 anos e que participava das farras e jamais contaria para o patrão, pois perder aquele emprego era a última coisa que ela queria. 

Trepava pelo menos umas três vezes por semana com os amigos e colegas da Samira.
Começou a engordar e, recebendo críticas das amigas, fez o papai comprar tudo que ela precisava para fazer exercícios em casa. Detestava academias. E ele ainda contratou, tudo a pedido dela, um personal para orientar os exercícios e que depois fazia massagem nela.
O inocente papai fez tudo como ela queria.

Vamos acompanhar o que acontecia lá? Como? perguntariam vocês, leitores e leitoras curiosas.

Simples: eu comia a Eunice, a empregada dela, que tinha folga no domingo e sempre aparecia lá em casa com as novidades.
Então, basicamente as coisas aconteciam assim: 

 Gustavo, o personal, chegava às 15 horas, Eunice abria a porta para ele e já ganhava um beijo na boca e um aperto na bunda. Levava-o até o quarto onde havia sido instalada a “academia doméstica” e Samira já estava lá, sempre com shortinhos minúsculos e camisetas ou tops. Ela também ganhava um beijo na boca e um aperto na bundinha gostosa. 
 
Aí fazia alongamentos, corria na esteira, estirava-se na bola de pilates, fazia abdominais, voltava para a esteira. Isso durava uma hora, aproximadamente.
Suada, cansada, ela tirava a roupa, ficava só de calcinha, geralmente de fio dental, e deitava-se na maca para ser massageada. Ele começava a massagem pelas costas, pernas, pés, e dava um trato especial na bundinha dela.
Depois ela se virava, ele massageava os pés, as pernas, coxas, barriga e chegava aos seios, que também recebiam tratamento especial.

Isso durava uns 40 minutos. Então começava o óbvio. Ele tirava a calcinha dela e ia “massagear” a xotinha, primeiro com a mão, depois com a língua e os dedos que entravam e saiam de dentro dela, fazendo-a gemer, esquecendo todo o cansaço da ginástica anterior. 

Eunice, que a tudo assistia, até com a mão dentro da calcinha, se masturbando de tanto tesão, chegava perto, tirava a roupa do Gustavo e levava o pau dele até a boca da Samira, que chupava gostosamente enquanto ele pegava nos seios dela e os acariciava.

Aí ele a colocava de jeito na maca para receber seu pau, enfiava de ladinho e metia com gosto, o pau deslizando por conta dos óleos que ele utilizara na massagem.

Fazia ela descer, em seguida, e se curvar sobre a maca e metia por trás e ela gemia e Eunice vinha até perto dela e ficava passando a mão nos cabelos da patroa.

E quando estava prestes a gozar, Gustavo virava o corpo da Samira para ela receber em seu rosto  e seios o leite que se misturava ao óleo. Conversavam alguns minutos, combinavam a próxima sessão e ela ia para o chuveiro. Aquela conversa era apenas para dar o tempo necessário para o pau dele endurecer de novo, pois Samira fazia questão que Eunice aproveitasse um pouco da gostosura que era o Gustavo. Eunice se despia, sentava na maca e ele a comia pela frente. 

Eram assim as tardes de terças e quintas naquela casa. Nas segundas, quartas e sextas, vários e várias colegas apareciam por lá, e costumava rolar uma orgiazinha. Que Eunice também aproveitava, principalmente quando havia mais homens do que mulheres. 

Mas sempre era convidada pela Samira para fazer um strip para todos verem e se animarem,  e ela adorava isso, dançava, pulava, ia tirando a roupa, até ficar só de calcinha, que sempre deixava para um dos gatos tirar. Aí a coisa rolava solta!

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