(Escrito
por Kaplan)
Marilene era diarista e prestava serviços em três casas. Em duas
ela ia duas vezes por semana, eram casas maiores, que exigiam mais
disponibilidade para ela poder fazer a faxina. Em outra, morava o Walter,
solteirão, o apartamento era pequeno, ela dava conta de passar as roupas dele e
fazer a faxina em apenas um dia.
Achava o "seu Walter" um excelente patrão. Ela chegava
cedo, ele ainda estava em casa, terminando de se aprontar para ir trabalhar.
Deixava o apartamento por conta dela, quando ela saía e ele ainda não chegara,
tinham um esconderijo onde ela deixava a chave da porta da frente. Ele já havia
proposto que ela ficasse com o molho de chaves, mas ela não aceitou. Não gostava
de ficar com chaves de ninguém. Pensava sempre que podia perder ou ser
assaltada e isso poderia trazer problemas para os patrões e para ela também.
Ela era solteira, tinha 34 anos, magra (que diarista consegue ser
gorda com tanto serviço que faz, não é mesmo?), tinha um corpo bonito.
Trabalhava, geralmente, de bermuda e camiseta, sem maiores preocupações, porque
ficava sozinha no apartamento dele.
Gostava dele, era muito simpático, educado, sempre perguntava
pelos pais dela, já tinha até emprestado dinheiro uma vez, que ela fez questão
de pagar em prestações, rigorosamente em dia.
E um dia aconteceu algo bem interessante.
Ela chegou, ele abriu a porta para ela, deu bom dia, fez as
perguntas de praxe. Já estava de terno, pronto para sair, deu as recomendações
e ela foi ao quarto para trocar de roupa e começar a trabalhar. Ele despediu e
saiu, mas no corredor lembrou-se que esquecera alguns papeis importantes e
voltou para buscá-los, estavam no seu quarto.
Como não fez barulho, Marilene
não percebeu que ele estava em casa e ficou bem à vontade, na sala mesmo, para
tirar o vestido, pois ia colocar a bermuda que usava tradicionalmente.
Aí ela viu que a bermuda não estava em sua bolsa. E agora?
Trabalhar de vestido não era uma boa, pois poderia pegar poeira. Bem, já que
ficava sozinha, não viu problema em trabalhar só de lingerie. E já estava
começando a varrer a sala quando o Walter chegou do quarto e a viu. Ficou
espantado. Ela era muito gostosa! Nunca tinha reparado nela antes e agora que a
via só de lingerie, ficou realmente abismado.
Não se conteve, pôs a mão no pau e ficou apertando-o, ele
endureceu. Nesse momento, Marilene se virou e viu o patrão olhando-a e
apertando o pau.
Pode-se imaginar o susto dela.
- "Seu Walter", o senhor ainda está aqui?
Lembrou-se dos trajes em que estava... ficou vermelha,
amarela,azul, roxa... não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha.
- Estou, tive de voltar para pegar uns papeis... desculpe, mas
nunca te vi assim e fiquei excitado.
Você tem um corpo lindo, Marilene!
- Que é isso, patrão! Sou normal...
- Nada disso, seu corpo é muito bonito sim, nunca tinha reparado
nisso. Vê como você me excitou?
Falou mostrando o volume que se podia ver dentro da calça.
Marilene não era de ferro, respeitava muito os patrões, mas aquele ali estava
fazendo ela sair do sério. Gostava muito da coisa! Não soube de onde tirou a
coragem para pedir a ele para ver.
E ele mostrou. Abriu a braguilha e mostrou a ela a dureza do pau.
E ela não resistiu, agachou e enfiou na boca. Chupou gostosamente. Que pau
cheiroso! Também pudera, ele acabara de tomar um banho...
E aí ele não aguentou, tirou o sutiã da Marilene e beijou os seios
dela, ela gemeu, ficou arrepiada.
- Ai, patrão... ah.... que gostoso... me beija mais...
Ele não só beijou os seios como tirou a calcinha dela e lambeu sua
xotinha, enfiou a língua lá dentro, depois enfiou um dedo, dois dedos e ela se
curvava toda de prazer, de tesão...
Comeu-a de cachorrinho, na sala mesmo. Ela de quatro, ele
ajoelhado atrás dele, enfiou o pau na xotinha apertadinha e bombou bastante,
arrancando mais e mais gemidos dela, mas
ele gozou antes que ela conseguisse. Ela não se incomodou, tinha sido muito bom
descobrir que provocava tesão no patrão.
- Patrão... acho que vou ter de parar de vir aqui, não é?
- De jeito nenhum... acho que você deve vir duas vezes na semana e
não apenas uma!
- Mas como...
- Sábado... você não trabalha sábado, por que não vem sábado de
manhã?
- Se o senhor quer...
- Quero sim, a partir de agora você vem nas quintas e sábados.
Ela
ficou muito feliz com a decisão dele. E nas vezes seguintes, ela conseguiu
gozar. A primeira vez ela entendeu que tinha deixado o patrãozinho meio
enlouquecido, por isso ele gozara rápido. Depois ele aprendeu a esperar por
ela!
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