segunda-feira, 2 de novembro de 2015

No meio da bagunça, uma parada para o sexo



Escrito por kaplan

Mudanças... ah, as mudanças... como mudamos! Desde a primeira casinha até o ultimo apartamento foram exatamente sete mudanças! E em cada uma delas, repetia-se aquilo que acontece em qualquer mudança: uma bagunça enorme na hora de encaixotar as coisas e uma bagunça ainda maior na hora de desencaixotar o que foi encaixotado... 

foto: Kaplan

foto: Kaplan


Numa dessas mudanças, acho que foi a segunda, ainda estávamos meio verdes no que tange à logística de uma mudança, e fomos abrindo as caixas todas ao mesmo tempo, em vez de, como seria lógico, abrir uma de cada vez, guardar o que estava ali, para depois abrir outra e assim sucessivamente. Não! Abrimos tudo e a confusão estava generalizada.

Andar no meio da bagunça era um contínuo tropeçar em coisas espalhadas pelo chão. Meg estava ficando descontrolada. Eu tentava, inutilmente, colocar alguma ordem na confusão que estava instalada. Mas era em vão.

Quando vi que Meg estava a ponto de cair num choro convulsivo, resolvi dar uma parada. Abracei-a e tentei argumentar que havíamos feito uma bobagem e que precisávamos ter muita calma para desfazer o que nós próprios havíamos feito de errado.

Ela se deixou ficar em meus braços e eu achei que valia a pena parar com tudo e passarmos a fazer coisas mais interessantes, que até poderiam dar um novo sentido na bagunça. Então enfiei a mão dentro do short dela e fiquei alisando a xotinha. A princípio ela tentou me fazer parar, mas acabou se rendendo e me deixou continuar fazendo o que havia começado.
E depois que começa, não tem jeito de parar.

Ela sentou-se numa cadeira que, milagrosamente, não estava com milhares de coisas em cima, me puxou e abriu minha bermuda.

- Você tem razão, nada como uma trepadinha para me deixar calma e permitir que eu arrume tudo isso. 

E me chupou o pau até senti-lo bem duro. Aí tirou a roupa, a minha também, me fez sentar na cadeira que ela estava até então ocupando e sentou-se em cima de mim, me cavalgando, pulando bastante, até suar e gemer.

- Ah, como isso é bom... já esqueci da bagunça, quero mais é gozar! Me come bem legal, meu bem!

Levantei-me e coloquei-a inclinada sobre um pedaço de mesa que estava livre e a comi por trás. Vários objetos caíram da mesa devido às bombadas, mas não estávamos nem aí para o que caía. Se quebrasse, azar! O importante era continuar metendo e fazendo-a gozar.
E ela conseguiu, gritando de alegria. 


- Você não sabe da maior... essa trepada me fez ficar tão fraca! Preciso tomar leite para me fortalecer!

Adivinharam de qual leite ela estava falando? Ele mesmo... me chupou até que eu gozasse e ela pudesse engolir um pouco.

Depois disso, fortalecida pelo leite tomado, ela adquiriu novo ânimo. E pelados continuamos a guardar as coisas.

Mais interessante ainda, porque como as janelas ainda não tinham cortinas, alguns moradores do prédio vizinho puderam nos ver nus. E isso também era muito excitante!

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