sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Foi fazer massagem e foi vista ao se despir, daí rolou



Escrito por kaplan

Já cansei de escrever aqui sobre massagistas que enlouquecem suas clientes e rolam boas transas. Até mesmo a Meg tinha uma relação de “bons massagistas” e não era egoísta: dava as dicas para as amigas, que estavam sempre à procura desses profissionais que faziam de tudo profissionalmente!!!

Mas não é da Meg que vou falar hoje e sim de uma amiga dela, Carla, que pediu a indicação, mas sem segundas intenções, ela queria apenas ser massageada, pois andava muito estressada e precisava relaxar. Meg também sabia dos massagistas que apenas faziam massagem e indicou o Pedro. Carla telefonou, marcou um horário e foi até lá.

Pedro a recebeu, ela perguntou onde poderia trocar de roupa, pois trouxera um biquíni para usar.  Ele disse que poderia ser ali mesmo, ele sairia para ela ficar à vontade.

Ele saiu e ela não observou que ele não fechara a porta, apenas a encostara e ficou uma fresta, que ele aproveitou para observar a Carla. E se excitou vendo o quanto ela era gostosa, ela tirou a roupa toda para poder colocar o biquíni. Ele a viu de costas e seu pau endureceu.

E logo ela, apoiando-se na maca da massagem, virou o corpo e ele praticamente a viu de frente, quando ela começou a colocar a calcinha do biquíni. Putz! Que seios! 

Ela terminou de colocar o biquíni e o chamou e aí viu que ele já estava na porta, entreaberta, ela logo sacou que ele a tinha visto tirar a roupa. Mas, em vez de ficar irritada, ficou excitada também, ao ver que ele não conseguiu esconder o volume que havia na calça dele. 

Com o coração pulsando com rapidez, ela deitou-se na maca e sentiu que ele colocava uma toalha sobre seu corpo, deixando apenas as pernas descobertas. E foi por lá que ele começou a massagem. Excelente, por sinal, logo ela já estava bem relaxada. Ele mexeu nos pés e parecia saber os pontos certos onde tinha que tocar para fazer com que ela mandasse o estresse para longe.

Depois dos pés e da panturrilha, chegou a vez das coxas. Ela sentiu quando ele levantou a toalha até acima da calcinha. Abriu ligeiramente as pernas dela e, ao massagear as coxas, chegava até a “zona do agrião”, ela sentia os dedos dele encostando em sua xotinha e deu um gemido, baixinho, mas ele ouviu. E era o sinal que ele esperava para ousar ainda mais. E ela, afinal, já estava louca de vontade que ele ousasse. 

Ao massagear as costas, ele pediu licença para desabotoar o sutiã e viu que o corpo dela ficava arrepiado ao toque de suas mãos. Massageou a nuca, os ombros e pediu que ela se virasse. E ela virou sem prender o sutiã, o que fez com que os seios ficassem totalmente expostos aos olhares gulosos do Pedro. 

E ele, que nunca massageava os seios das clientes, naquele dia mudou de ideia e fez uma deliciosa massagem nos da Carla que agora já gemia sem se preocupar se os sons estavam altos. E estavam.

Ele tampou os seios e foi massagear o baixo ventre dela e depois as coxas novamente, agora pela frente, sentindo que a calcinha estava molhada. Abrindo os olhos ela viu como o pau dele estava quase furando a calça.

Pegou no braço dele.

- Pedro, estou com uma vontade imensa de transar com você, mas não vamos fazer isso. Estou no meu período fértil, não tomo pílula e nem com cinco camisinhas você vai me penetrar. Tudo o mais nós podemos fazer. Você quer?

Ele fez que sim com  a cabeça e foi tirando a calcinha dela, para dar uma senhora chupada na bucetinha da Carla. Ela até levantou o corpo, de tão gostosa que tinha sido aquela chupada.

- Massageia minha bunda...

Ela se virou e ele foi fazer o que ela pediu, mas não se limitou a fazer a massagem, aproveitou que estava com aquela bela bunda em suas mãos para também beijá-la, abrir as pernas dela e cair de língua no cuzinho e na xotinha.

- Pedro, o que que é isso... você quer me matar? Não para! Não para!!!

E ele lambeu, lambeu, com muita vontade, deixando-a esgotada, gemendo sem parar.
Pulou da maca.

- Tira a roupa e deita, Pedro, por favor! 


Ele se despiu, deitou, ela abriu as pernas dele, subiu na maca e ajoelhou-se entre as pernas, inclinou o rosto na direção do pau do Pedro e o chupou. Uma chupada demorada, completa, até ele explodir em gozo, inundando seu rosto. Ela passou a língua, puxando o esperma pra dentro de sua boca, sorrindo, feliz.

- Virei mais vezes, em épocas mais seguras... mas não dispenso as camisinhas não, viu?

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