segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Fotografei a morena na fazenda, depois comi



Escrito por kaplan


Mais uma bela aventura minha, graças à minha profissão. Uma morena linda, de 22 anos, apareceu no Studio uma tarde, olhou as fotos, quis saber detalhes de preços, tamanho e quantidade das fotos de álbuns, de pôsteres... e perguntou se eu poderia ir até a fazenda do pai dela.


- A fazenda é bonita, tem um bosque, tem cavalos, eu gostaria muito de fazer as fotos lá.

- É longe daqui?

- Não, fica a uma hora e meia de carro. Eu te apanho aqui bem cedo, tipo umas 7 horas, chegamos lá às 8:30, podemos fotografar até na hora do almoço, se for preciso podemos fotografar depois do almoço também, e lá pelas 5, eu te trago de volta, são e salvo! 

 A morena, que se chamava Thaís, me convenceu. Marcamos o dia, deixei o equipamento todo pronto, os filmes – sempre levava alguns a mais, porque surpresas sempre aconteciam, locais, enfim, era bom prevenir – e esperei-a. Pontualmente às 7 ela passou no Studio. Estava sozinha, eu imaginava que o pai iria também e perguntei a ela sobre isso.


- Acorda! Hoje é quarta-feira, meu pai trabalha e só pode ir lá nos fins de semana. Mas eu preferi ir hoje porque se fosse no sábado, teríamos uma multidão a dar palpites.

- Fez bem! Eu ia ficar muito irritado se alguém viesse palpitar. Já fiz falta de educação uma vez. A pessoa dava tanto palpite que peguei a máquina e entreguei a ela, falando para ela fazer as fotos. Ela me olhou com uma cara que só faltou me matar com os olhos, mas daí ela saiu de perto.


Thais riu, deu gargalhadas.


- Eu adoraria ver uma situação dessas!


Estávamos saindo do asfalto e pegando uma estradinha de terra. Fiquei pasmo! Era linda a estrada. 


- Thaís, dá uma paradinha aqui.

- O que foi, quer fazer um xixi?

- Não... não, estou vendo este trecho da estrada e gostaria de fotografar você aqui. Uma ou duas fotos apenas. Você trouxe as roupas que eu te sugeri?

- Sim, estão aí no porta-malas.

- Incomoda-se de vestir alguma aqui?

- Nem um pouco, qual você quer?

foto: Kaplan


Vi um vestido curto, um chapéu e uma echarpe. Enquanto ela punha o vestido, eu dei um laço com a echarpe no chapéu. Falei com ela para ir andando, bem devagar e bati algumas fotos

Seguimos para a casa, chegamos, ela abriu a mala e me mostrou todas as roupas que levara, os apetrechos – colares, chapéus, boinas, brincos – e pedi para, primeiro, dar uma olhada nos ambientes em que iríamos fotografar. Ela me mostrou a piscina e, mais longe, o pasto, onde estavam os cavalos e no outro lado, o bosque.


- É, Thais, acho que ficaremos o dia inteiro aqui, tem muito lugar interessante para eu colocar você! Vamos, primeiro, na direção do pasto, estou vendo uma porteira lá e já tenho uma ideia para uma foto. Coloque aquele vestido vermelho, não precisa de colar nem de brinco. Vá de sandália, mas as fotos serão sem ela, então não se preocupe em combinar roupas e sandália.


Eu notei que ela era bem desinibida, havia trocado de roupa no carro sem se preocupar se eu estava vendo. E eu estava! Ali na casa, também, tirou o vestido que usara na foto da estrada e colocou o outro que eu escolhera. Tudo bem que ela estava de lingerie, mas era um corpaço! 

foto: Kaplan


Fiz uma foto dela deitada em cima da porteira, que exigiu uma boa dose de equilíbrio para ela não cair. Mas ficou linda! Na verdade, fiz várias fotos dela ali, deitada, sentada, em pé, apoiada na porteira.


Dali voltamos à casa, já eram dez e meia. Como o bosque ficava meio longe, achei prudente tirar as fotos de biquíni, na piscina, depois almoçaríamos e então iríamos ao bosque. Ela topou, enquanto eu olhava a melhor disposição para as fotos ela entrou e logo voltou com um biquíni maravilhoso, que realçava bastante a beleza do corpo dela. Bunda linda, seios de um tamanho ideal. Ufa! Fazer as fotos dela ali não foi fácil, ela fazia poses bem sensuais, que provocavam, em mim, pensamentos nada profissionais! 



Terminamos o segundo filme ali. Fiz fotos dela na beira da piscina, deitada nas espreguiçadeiras, tendo sempre a vegetação como fundo. Também quis fotos dentro d’água, e várias foram feitas. Saiu da piscina, enxugou-se e foi saber se o almoço estava pronto. Estava tudo pronto, disse a cozinheira, uma velha simpática que, segundo ela, trabalhava para eles há mais de vinte anos.


Entramos, almoçamos, enquanto esperávamos um tempo para ir ao bosque, ela me mostrou a casa, ampla, confortável ao extremo, sem ser luxuosa. Depois eu escolhi um vestido azul e uma saia e uma blusa brancas, chapéu de palha, colar e fomos em direção ao bosque, também belíssimo local. Ela tinha colocado um short e uma camiseta, o que me fez pensar que talvez eu tivesse o prazer de vê-la trocando de roupa e eu já tinha percebido que ela não estava usando sutiã. Fiquei um pouco entusiasmado com a possibilidade!


E a possibilidade se tornou real. Chegamos, procuramos um galho de árvore para ela pendurar as roupas que levara, eu optei pelo vestido azul, porque o fundo da cena seria todo verde escuro, devido às muitas árvores. E ela tirou a camiseta na minha frente, para colocar o vestido. Que seios maravilhosos! 


foto: Kaplan


Tirei algumas fotos dela andando na trilha, encostada em árvores, subindo em árvores, eu passaria uma semana inteira fotografando aquela moça, como posava legal! Trocou o vestido pela saia e blusa e mais uma vez fui agraciado com a visão dos seios dela. Andamos pelo bosque e fotografei-a em várias poses e locais, eu estava entusiasmado mesmo com as fotos que estava tirando.

Quando o sol começava a cair e a luz fica magnífica para fotos, eu a tirei um pouco da sombra das árvores e fiz alguns closes dos olhos e da boca. E confesso a vocês, nunca tinha visto uma boca tão sensual como aquela! 

foto: Kaplan
 - Nossa!

- O que foi?

- Não me leve a mal, mas sua boca...

- O que tem ela?

- É a boca mais sensual que já fotografei! Repito, não me leve a mal, mas esta foto de sua boca me excitou profundamente!

- Mesmo? Nunca alguém me disse isso!

- Pois pode acreditar!

- E você também não me leve a mal, mas o que você falou me excitou também! Tira algumas fotos minhas nua?

- Nua? E isso não irá me complicar com seu pai não?

- Claro que não, eu não te pediria isso se fosse te causar problema. Por favor, tire, sempre tive vontade, vim pensando nisso e agora que você falou isso sobre minha boca, resolvi, eu quero! 




Então ela tirou a roupa toda, quase me matando de tesão e fiz várias fotos dela. E quando o filme acabou, um outro filme teve início, mas esse não teve fotos, eu estava sem a máquina, pois tinha de segurar os seios e o bumbum dela. Ela estendeu o vestido e a saia no chão, deitamo-nos e transamos intensamente.


Voltamos à casa, despedimo-nos da cozinheira e saímos de lá às 18 horas. Mas só cheguei em casa às 23, porque ela fez questão de parar num motel que havia na entrada da cidade e ficamos três horas transando, tomando banho, fazendo uma bela farra.


Quando ela foi buscar as fotos, adivinhe! Tranquei o Studio e voltamos a transar bastante. Ela voltou lá várias vezes, para “bater um papinho”.

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