Escrito
por kaplan
Mais uma bela aventura
minha, graças à minha profissão. Uma morena linda, de 22 anos, apareceu no
Studio uma tarde, olhou as fotos, quis saber detalhes de preços, tamanho e
quantidade das fotos de álbuns, de pôsteres... e perguntou se eu poderia ir até
a fazenda do pai dela.
- A fazenda é bonita, tem
um bosque, tem cavalos, eu gostaria muito de fazer as fotos lá.
- É longe daqui?
- Não, fica a uma hora e
meia de carro. Eu te apanho aqui bem cedo, tipo umas 7 horas, chegamos lá às
8:30, podemos fotografar até na hora do almoço, se for preciso podemos
fotografar depois do almoço também, e lá pelas 5, eu te trago de volta, são e
salvo!
A morena, que se chamava
Thaís, me convenceu. Marcamos o dia, deixei o equipamento todo pronto, os
filmes – sempre levava alguns a mais, porque surpresas sempre aconteciam,
locais, enfim, era bom prevenir – e esperei-a. Pontualmente às 7 ela passou no
Studio. Estava sozinha, eu imaginava que o pai iria também e perguntei a ela
sobre isso.
- Acorda! Hoje é
quarta-feira, meu pai trabalha e só pode ir lá nos fins de semana. Mas eu
preferi ir hoje porque se fosse no sábado, teríamos uma multidão a dar
palpites.
- Fez bem! Eu ia ficar
muito irritado se alguém viesse palpitar. Já fiz falta de educação uma vez. A
pessoa dava tanto palpite que peguei a máquina e entreguei a ela, falando para
ela fazer as fotos. Ela me olhou com uma cara que só faltou me matar com os
olhos, mas daí ela saiu de perto.
Thais riu, deu
gargalhadas.
- Eu adoraria ver uma
situação dessas!
Estávamos saindo do
asfalto e pegando uma estradinha de terra. Fiquei pasmo! Era linda a estrada.
- Thaís, dá uma paradinha
aqui.
- O que foi, quer fazer um
xixi?
- Não... não, estou vendo
este trecho da estrada e gostaria de fotografar você aqui. Uma ou duas fotos
apenas. Você trouxe as roupas que eu te sugeri?
- Sim, estão aí no
porta-malas.
- Incomoda-se de vestir
alguma aqui?
- Nem um pouco, qual você
quer?
foto: Kaplan |
Vi um vestido curto, um
chapéu e uma echarpe. Enquanto ela punha o vestido, eu dei um laço com a
echarpe no chapéu. Falei com ela para ir andando, bem devagar e bati algumas
fotos
Seguimos para a casa,
chegamos, ela abriu a mala e me mostrou todas as roupas que levara, os
apetrechos – colares, chapéus, boinas, brincos – e pedi para, primeiro, dar uma
olhada nos ambientes em que iríamos fotografar. Ela me mostrou a piscina e,
mais longe, o pasto, onde estavam os cavalos e no outro lado, o bosque.
- É, Thais, acho que
ficaremos o dia inteiro aqui, tem muito lugar interessante para eu colocar
você! Vamos, primeiro, na direção do pasto, estou vendo uma porteira lá e já
tenho uma ideia para uma foto. Coloque aquele vestido vermelho, não precisa de
colar nem de brinco. Vá de sandália, mas as fotos serão sem ela, então não se
preocupe em combinar roupas e sandália.
Eu notei que ela era bem
desinibida, havia trocado de roupa no carro sem se preocupar se eu estava
vendo. E eu estava! Ali na casa, também, tirou o vestido que usara na foto da
estrada e colocou o outro que eu escolhera. Tudo bem que ela estava de
lingerie, mas era um corpaço!
foto: Kaplan |
Fiz uma foto dela deitada
em cima da porteira, que exigiu uma boa dose de equilíbrio para ela não cair.
Mas ficou linda! Na verdade, fiz várias fotos dela ali, deitada, sentada, em
pé, apoiada na porteira.
Dali voltamos à casa, já
eram dez e meia. Como o bosque ficava meio longe, achei prudente tirar as fotos
de biquíni, na piscina, depois almoçaríamos e então iríamos ao bosque. Ela
topou, enquanto eu olhava a melhor disposição para as fotos ela entrou e logo
voltou com um biquíni maravilhoso, que realçava bastante a beleza do corpo
dela. Bunda linda, seios de um tamanho ideal. Ufa! Fazer as fotos dela ali não
foi fácil, ela fazia poses bem sensuais, que provocavam, em mim, pensamentos
nada profissionais!
Terminamos o segundo filme
ali. Fiz fotos dela na beira da piscina, deitada nas espreguiçadeiras, tendo
sempre a vegetação como fundo. Também quis fotos dentro d’água, e várias foram
feitas. Saiu da piscina, enxugou-se e foi saber se o almoço estava pronto.
Estava tudo pronto, disse a cozinheira, uma velha simpática que, segundo ela,
trabalhava para eles há mais de vinte anos.
Entramos, almoçamos,
enquanto esperávamos um tempo para ir ao bosque, ela me mostrou a casa, ampla,
confortável ao extremo, sem ser luxuosa. Depois eu escolhi um vestido azul e
uma saia e uma blusa brancas, chapéu de palha, colar e fomos em direção ao
bosque, também belíssimo local. Ela tinha colocado um short e uma camiseta, o
que me fez pensar que talvez eu tivesse o prazer de vê-la trocando de roupa e
eu já tinha percebido que ela não estava usando sutiã. Fiquei um pouco
entusiasmado com a possibilidade!
E a possibilidade se
tornou real. Chegamos, procuramos um galho de árvore para ela pendurar as
roupas que levara, eu optei pelo vestido azul, porque o fundo da cena seria
todo verde escuro, devido às muitas árvores. E ela tirou a camiseta na minha frente,
para colocar o vestido. Que seios maravilhosos!
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foto: Kaplan |
Tirei algumas fotos dela
andando na trilha, encostada em árvores, subindo em árvores, eu passaria uma
semana inteira fotografando aquela moça, como posava legal! Trocou o vestido
pela saia e blusa e mais uma vez fui agraciado com a visão dos seios dela.
Andamos pelo bosque e fotografei-a em várias poses e locais, eu estava
entusiasmado mesmo com as fotos que estava tirando.
Quando o sol começava a
cair e a luz fica magnífica para fotos, eu a tirei um pouco da sombra das
árvores e fiz alguns closes dos olhos e da boca. E confesso a vocês, nunca
tinha visto uma boca tão sensual como aquela!
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foto: Kaplan |
- Nossa!
- O que foi?
- Não me leve a mal, mas
sua boca...
- O que tem ela?
- É a boca mais sensual que
já fotografei! Repito, não me leve a mal, mas esta foto de sua boca me excitou
profundamente!
- Mesmo? Nunca alguém me
disse isso!
- Pois pode acreditar!
- E você também não me
leve a mal, mas o que você falou me excitou também! Tira algumas fotos minhas
nua?
- Claro que não, eu não te
pediria isso se fosse te causar problema. Por favor, tire, sempre tive vontade,
vim pensando nisso e agora que você falou isso sobre minha boca, resolvi, eu
quero!


Voltamos à casa,
despedimo-nos da cozinheira e saímos de lá às 18 horas. Mas só cheguei em casa
às 23, porque ela fez questão de parar num motel que havia na entrada da cidade
e ficamos três horas transando, tomando banho, fazendo uma bela farra.
Quando ela foi buscar as
fotos, adivinhe! Tranquei o Studio e voltamos a transar bastante. Ela voltou lá
várias vezes, para “bater um papinho”.
Cadê os detalhes das transas........
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