sexta-feira, 23 de outubro de 2015

No fusquinha também se trepava



Escrito por kaplan

Transar em carro era uma boa alternativa quando não existiam os moteis, depois os carros serviam apenas para levar os casais a eles. Havia carros, nos anos 60 e 70 que tinham bancos traseiros enormes e transar ali era algo bem interessante.

Mas a maioria das pessoas tinha o velho e bom fusquinha... cujo tamanho não era o mais indicado para os amantes, mas, enfim, ele também era muito usado, senão pelo seu interior, pela facilidade de entrar em qualquer caminho, em qualquer estrada de terra e proporcionar aventuras incríveis aos seus ocupantes. Se os fuscas falassem...

Eu tive um e no tocante ao uso amoroso, sempre preferi a alternativa de sair por aí,  procurando refúgios na natureza para transar. E tenho de agradecer ao meu fusquinha, ele me possibilitou belas transas.

Lembro de uma vez, logo que terminei a faculdade, meu pai me emprestou a grana necessária para comprar um, usado, mas uma belezura de carro. Praticamente todas as namoradas que tive naquela ocasião gostavam muito de sair comigo, eu já conhecia umas quebradas interessantes, onde se podia transar sem qualquer problema. Eram locais em que, se aparecesse alguém, era para fazer a mesma coisa que eu e a namorada estaríamos fazendo!

Lívia foi uma delas, aliás, a que mais aproveitou do fusquinha. Teve uma vez que ela chegou pra mim e falou que queria me ajudar a lavar o fusquinha, mas tinha de ser no meio do mato. Morri de rir, que cantada mais sem noção era aquela! Lavar o carro no meio do mato significava que, depois, eu teria de dirigir em estrada de terra, que iria sujar o fusquinha por inteiro! 

foto: Kaplan

Mas entendi o que ela queria de verdade. Então a coloquei no fusquinha, peguei um vasilhame com tampa e enchi de água, peguei um sabão e um pedaço de espuma e fomos “lavar o carro” no meio do nada. Pegamos uma estradinha bárbara, com poeira demais! Mas ela já foi fazendo o que mais gostava, segurando meu pau, me mostrando os seios... era maravilhosa a Lívia!

Quando chegamos ao local adequado, parei o carro e ela se dispôs mesmo a lavá-lo! Achei que era só um pretexto engraçado, mas não, ela fez questão de lavar o fusquinha. Mas quando ela se preparou para começar a lavação, entendi. Ela tirou a roupa, me disse que era para não molhar, pois tinha de chegar em casa com ela sequinha...

Gente, vocês não imaginam como é sexy ver a namorada nua lavando o fusca... quando ela esfregava a esponja no capô ou no teto, os requebros da bundinha, os seios balançando... aquilo tesava até um santo de pau oco! 


E eu fiz o que tinha de fazer: cheguei junto dela, abracei-a por trás e comecei a beijar sua nuca, suas costas, a pegar nos peitinhos, a dar uns amassos na bundinha. Então ela virou para o meu lado, ajoelhou e pôs meu pau pra fora e me chupou gostoso.

Voltou a lavar o fusca e de novo os requebros do bumbum e os pulos dos seios me deixaram com mais tesão. Agarrei-a novamente e nos beijamos, nos abraçamos, e eu fiz ela ficar inclinada sobre o capô do fusquinha e a comi por trás.

Estava terminada a lavação do fusca. Ela se vestiu e voltamos pra casa. E essa história se repetiu várias vezes, até que terminamos, porque eu conheci uma outra garota que estava destinada a ser minha esposa. E que também experimentou as delícias do fusquinha!

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