Escrito
por kaplan
Transar em carro era uma boa alternativa
quando não existiam os moteis, depois os carros serviam apenas para levar os
casais a eles. Havia carros, nos anos 60 e 70 que tinham bancos traseiros
enormes e transar ali era algo bem interessante.
Mas a maioria das pessoas tinha o velho e bom
fusquinha... cujo tamanho não era o mais indicado para os amantes, mas, enfim,
ele também era muito usado, senão pelo seu interior, pela facilidade de entrar
em qualquer caminho, em qualquer estrada de terra e proporcionar aventuras
incríveis aos seus ocupantes. Se os fuscas falassem...
Eu tive um e no tocante ao uso amoroso, sempre
preferi a alternativa de sair por aí, procurando refúgios na natureza para transar. E
tenho de agradecer ao meu fusquinha, ele me possibilitou belas transas.
Lembro de uma vez, logo que terminei a
faculdade, meu pai me emprestou a grana necessária para comprar um, usado, mas
uma belezura de carro. Praticamente todas as namoradas que tive naquela ocasião
gostavam muito de sair comigo, eu já conhecia umas quebradas interessantes,
onde se podia transar sem qualquer problema. Eram locais em que, se aparecesse
alguém, era para fazer a mesma coisa que eu e a namorada estaríamos fazendo!
Lívia foi uma delas, aliás, a que mais
aproveitou do fusquinha. Teve uma vez que ela chegou pra mim e falou que queria
me ajudar a lavar o fusquinha, mas tinha de ser no meio do mato. Morri de rir,
que cantada mais sem noção era aquela! Lavar o carro no meio do mato
significava que, depois, eu teria de dirigir em estrada de terra, que iria
sujar o fusquinha por inteiro!
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foto: Kaplan |
Mas entendi o que ela queria de verdade. Então
a coloquei no fusquinha, peguei um vasilhame com tampa e enchi de água, peguei
um sabão e um pedaço de espuma e fomos “lavar o carro” no meio do nada. Pegamos
uma estradinha bárbara, com poeira demais! Mas ela já foi fazendo o que mais
gostava, segurando meu pau, me mostrando os seios... era maravilhosa a Lívia!
Quando chegamos ao local adequado, parei o
carro e ela se dispôs mesmo a lavá-lo! Achei que era só um pretexto engraçado,
mas não, ela fez questão de lavar o fusquinha. Mas quando ela se preparou para
começar a lavação, entendi. Ela tirou a roupa, me disse que era para não
molhar, pois tinha de chegar em casa com ela sequinha...
Gente, vocês não imaginam como é sexy ver a
namorada nua lavando o fusca... quando ela esfregava a esponja no capô ou no
teto, os requebros da bundinha, os seios balançando... aquilo tesava até um
santo de pau oco!

Voltou a lavar o fusca e de novo os requebros
do bumbum e os pulos dos seios me deixaram com mais tesão. Agarrei-a novamente
e nos beijamos, nos abraçamos, e eu fiz ela ficar inclinada sobre o capô do
fusquinha e a comi por trás.
Estava terminada a lavação do fusca. Ela se
vestiu e voltamos pra casa. E essa história se repetiu várias vezes, até que
terminamos, porque eu conheci uma outra garota que estava destinada a ser minha
esposa. E que também experimentou as delícias do fusquinha!
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