Escrito
por Kaplan
Cláudia, grande amiga de Meg, e que morava no
Triângulo, veio visitá-la. Já se passavam quase seis meses que elas não se
viam, apenas trocavam mensagens por email e, de vez em quando pelo antigo MSN,
que hoje desapareceu de nossas vidas.
Eram “encontros virtuais” recheados de sexo,
chegavam até a se masturbar quando conversavam.
E eis que ela apareceu. Meg estava em casa,
uma certa manhã, vestindo uma de suas minissaias, uma blusa, colocou sapatos de
salto, porque pretendia dar uma saída, quando a campainha tocou. Foi abrir e
quase caiu de costas quando viu a amiga. Abraçaram-se, efusivamente e sentaram
no sofá para colocar os assuntos em dia. Mas os olhos diziam que elas estavam era
a fim de outras coisas.
Nada de perguntarem pelos maridos. Pra que? O
que importava é que as duas estavam ali, e o resto do mundo poderia parar. Elas
queriam se amar, tantas eram as saudades que as afligiam.
E não demorou muito para Cláudia quase sentar
no colo da Meg, e os beijos começaram,
as mãos passeavam pelos corpos uma da outra, logo estavam ajoelhadas, corpos
unidos, se tocando, se beijando como nunca. Claudia estava de camiseta e
shortinho, as pernas de ambas estavam à disposição delas e não demorou para que
sua camiseta fosse tirada pela Meg que encheu os peitinhos da amiga com seus
beijos e chupadas.


- Eu vou, prometo que vou... mas agora, não
fale nada, vamos nos beijar muito para matar as saudades, e eu tenho até uma
surpresa para você, no final, depois de a gente estar bem excitada...
- Hmmm... vou gostar muito da surpresa?
- Vai adorar... agora deixa eu ocupar minha
boca com esses biquinhos lindos seus...
E chupou e lambeu os biquinhos da amiga que,
logicamente, quis fazer a mesma coisa, tirando a blusa de Meg e a beijando
muito. Claudia levantou e Meg a ajudou a tirar o shortinho.
- Hummm.... essa bundinha sua, continua
maravilhosa!
Meg beijou bastante a bundinha da Claudia. Era
menor do que a sua, mas ela achava deliciosa, deu até umas mordidinhas. E aí
foi a vez da Cláudia colocar Meg de pé e tirar a saia dela.
- Você fala de minha bundinha, mas bunda de
verdade é a sua... é tão gostoso pegar nela...
As duas, só de calcinha, continuavam a se
chupar, beijar, loucamente. Meg colocou a amiga sentada no sofá, ajoelhou entre
suas pernas, beijou seu corpo todo e chegou à xotinha. A calcinha foi colocada
de lado e a língua de Meg passeou por toda a xotinha, lambeu o grelinho, entrou
como se fosse um pau dentro dela. Como eu conheço muito bem Meg, eu sei que ela
estava tendo talvez até mais prazer do que a Claudia com essa chupação toda.
Mas ela também iria querer e tirou a calcinha das duas.
Continuou a lamber a bucetinha da Cláudia que
tremia toda, não conseguia ficar parada e quase enlouqueceu quando Meg enfiou
dois dedos dentro da xotinha.
- Para, Meg, eu morro... quero fazer em você
também...
Ela já estava com as pernas levantadas,
apertando a cabeça da Meg entre suas coxas.
Meg ajoelhou no sofá, Claudia ficou ajoelhada
no chão e começou a lamber a xotinha da Meg, enquanto se masturbava. As duas
conseguiram gozar ali. E ficaram deitadas, uma em cima da outra, resfolegando,
se beijando, sorrindo, fazendo carícias...
Então Meg se levantou e disse que iria trazer
a surpresa. Foi até o quarto e pegou um consolo que eu havia lhe dado de
presente, mostrou para a Claudia, que arrancou da mão dela e falou que seria a
primeira a usar... mas na Meg!
Pôs na boca para Meg chupar como se fosse um
pau de verdade, depois passeou com ele pelo corpo dela, e finalmente, enfiou na
xotinha e ficou pondo e tirando e foram muitos minutos, que deixaram Meg
pulando e conseguindo gozar novamente.
- Agora vou me vingar de você, Claudia... me
dá isso aqui!
Pegou o consolo e colocou na boca de Claudia.
- Chupa, para sentir meu gosto...
Claudia chupou bastante.
- Hmmm... como você é deliciosa...
Depois
Meg foi enfiar na xotinha dela também. E também enfiou e tirou bastante, até
fazer Claudia gozar, quase gritando de tanto prazer.
Foram tomar um banho, estavam suadas pelo
esforço feito. Ensaboando-se mutuamente, ela disse que iria ficar em nosso
apartamento aquela noite.
- Vou poder dormir na cama com vocês?
- Mas é claro que é lá que você vai deitar...
dormir eu não sei, porque se você pensa que o Kaplan não vai querer te comer,
desista... ele vai sim!
Realmente, quando cheguei e vi Cláudia lá já
fui falando que iríamos trepar muito naquela noite, o que aconteceu.
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