Escrito
por kaplan
Depois de passar alguns dias na fazenda, com
os dois tios, se divertindo a valer, trepando adoidado com os dois, chegou a
hora de voltar. Mas ela continuava acesa! E não deu sossego para ele na
viagem.
Desde a
hora em que entrou no carro, ela já passou a mão no pau dele, por cima da
calça, até deixá-lo bem duro. Isso sem contar que estava com uma camiseta
folgada, que dava um belo lance dos peitinhos toda vez que ela se inclinava um
pouco.
Ele começou a perceber que aquela viagem não
ia ser fácil. A danadinha não parava de pegar no pau dele e, como ainda estavam
na estrada de terra, bem deserta, ela ainda fez a loucura de abrir a braguilha
da calça dele e deixar o pauzão ereto, bem à vista.
Ficou pegando nele e fazendo elogios, que
deixavam o tio maluco. Afinal, ele já chegava aos 60, estava em forma ainda,
mas ouvir elogios de uma sobrinha trinta anos mais nova... que velhote não fica
orgulhoso, com o ego inflado, quando acontece isso?
Ainda mais que ele sabia que ela não falava
por falar, nem mentia. Ela adorava trepar com ele, e dera mostras disso nos
dias em que ficaram na fazenda. Deu conta dele e do outro tio, eles nunca
tiveram os paus chupados com tanta alegria como naqueles dias. Ela estava
inspirada mesmo, e continuava, pois ali no carro não dava sossego pra ele.
Ele teve de parar o carro, ainda na estradinha
de terra, porque ela simplesmente tirou a camiseta e além de pegar bastante no
pau dele, ainda abaixou o corpo e deu uma chupadinha. Para não provocar um
acidente, ele parou o carro, deixou-a chupar à vontade e prometeu que, chegando
em casa, daria um “castigo” a ela.
Então ela sossegou e ele pode entrar na
rodovia já com o pau guardado e ela com a camiseta vestida. Julia ficara em
silêncio e ele perguntou por que.
- Estou aqui pensando, tio, como eu era
bobinha até aquela festa em que você me deu uma cantada. Tão bobinha que quase
contei pro meu pai, mas alguma coisa me fez dizer sim a você. E como você me
mostrou as delícias do sexo, também pra minha irmã, apesar de ela não ser tão
tola quanto eu era. Sabe que vai ser difícil eu encontrar um amante ou marido
que me coma do jeito que você faz?
- Acho que você só está falando isso para
evitar o castigo que te prometi. Pode desistir, vai ser bem castigada!
- Tá brincando? Sabe que adoro seus castigos!
Chegando em casa, enquanto ele carregava as
sacolas, ela correu para o quarto dele. Assim que ele guardou tudo, saiu à
procura dela. Encontrou-a de joelhos, na cama, as mãos postas.
- Titio, me castigue! Eu mereço ser
castigada!!! Por favor, me castigue!
O tio sorriu. Julia era adorável. Tratou de
pular na cama, ela tirou a camiseta, tirou a calça dele e voltou a pegar no pau
que já estava duro, duro! E depois de pegar, o chupou com a sofreguidão de
sempre, só ouvindo a respiração forte do tio.
Sentou-se no pau dele e cavalgou-o.
- Tio, acho que está tudo errado... sou eu que
estou te castigando... não era para ser o contrário?
- Continue, depois eu te castigo!
Ela continuou pulando e depois ele resolveu
que iria castigá-la.
Colocou-a de quatro e meteu por trás, bombando
até ela gozar.
- Que castigo adorável, tio... por isso que te
amo tanto!
- Vamos tomar um banho, garota? Esse castigo
me deixou suado!
Foi ao banheiro e encheu a hidro, jogou sais,
ela entrou e ele deixou que ela se divertisse com a espuma. Depois entrou, ela
fez questão de dar um banho nele e viu, com surpresa, o pau dele endurecendo
quando ela o lavou.
- Tio, que maravilha! Vou ter outro castigo
daqueles?
- Se você quiser...
- Claro que quero!
Terminaram o banho, enxugaram-se, ele sentou
na borda da banheira e ela chupou-o de novo e cavalgou-o de novo.
E gozou de
novo.
Beijou o tio e disse que precisava ir.
Mas que
voltaria com todo o prazer, sempre que ele a chamasse!
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