quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Julia tesando o tio dentro do carro



Escrito por kaplan

Depois de passar alguns dias na fazenda, com os dois tios, se divertindo a valer, trepando adoidado com os dois, chegou a hora de voltar. Mas ela continuava acesa! E não deu sossego para ele na viagem.   

 Desde a hora em que entrou no carro, ela já passou a mão no pau dele, por cima da calça, até deixá-lo bem duro. Isso sem contar que estava com uma camiseta folgada, que dava um belo lance dos peitinhos toda vez que ela se inclinava um pouco.

Ele começou a perceber que aquela viagem não ia ser fácil. A danadinha não parava de pegar no pau dele e, como ainda estavam na estrada de terra, bem deserta, ela ainda fez a loucura de abrir a braguilha da calça dele e deixar o pauzão ereto, bem à vista. 

Ficou pegando nele e fazendo elogios, que deixavam o tio maluco. Afinal, ele já chegava aos 60, estava em forma ainda, mas ouvir elogios de uma sobrinha trinta anos mais nova... que velhote não fica orgulhoso, com o ego inflado, quando acontece isso?

Ainda mais que ele sabia que ela não falava por falar, nem mentia. Ela adorava trepar com ele, e dera mostras disso nos dias em que ficaram na fazenda. Deu conta dele e do outro tio, eles nunca tiveram os paus chupados com tanta alegria como naqueles dias. Ela estava inspirada mesmo, e continuava, pois ali no carro não dava sossego pra ele. 

Ele teve de parar o carro, ainda na estradinha de terra, porque ela simplesmente tirou a camiseta e além de pegar bastante no pau dele, ainda abaixou o corpo e deu uma chupadinha. Para não provocar um acidente, ele parou o carro, deixou-a chupar à vontade e prometeu que, chegando em casa, daria um “castigo” a ela.
Então ela sossegou e ele pode entrar na rodovia já com o pau guardado e ela com a camiseta vestida. Julia ficara em silêncio e ele perguntou por que.

- Estou aqui pensando, tio, como eu era bobinha até aquela festa em que você me deu uma cantada. Tão bobinha que quase contei pro meu pai, mas alguma coisa me fez dizer sim a você. E como você me mostrou as delícias do sexo, também pra minha irmã, apesar de ela não ser tão tola quanto eu era. Sabe que vai ser difícil eu encontrar um amante ou marido que me coma do jeito que você faz?
- Acho que você só está falando isso para evitar o castigo que te prometi. Pode desistir, vai ser bem castigada!
- Tá brincando? Sabe que adoro seus castigos!

Chegando em casa, enquanto ele carregava as sacolas, ela correu para o quarto dele. Assim que ele guardou tudo, saiu à procura dela. Encontrou-a de joelhos, na cama, as mãos postas.

- Titio, me castigue! Eu mereço ser castigada!!! Por favor, me castigue! 

O tio sorriu. Julia era adorável. Tratou de pular na cama, ela tirou a camiseta, tirou a calça dele e voltou a pegar no pau que já estava duro, duro! E depois de pegar, o chupou com a sofreguidão de sempre, só ouvindo a respiração forte do tio.
Sentou-se no pau dele e cavalgou-o.

- Tio, acho que está tudo errado... sou eu que estou te castigando... não era para ser o contrário?
- Continue, depois eu te castigo!

Ela continuou pulando e depois ele resolveu que iria castigá-la.

Colocou-a de quatro e meteu por trás, bombando até ela gozar.

- Que castigo adorável, tio... por isso que te amo tanto!
- Vamos tomar um banho, garota? Esse castigo me deixou suado! 

Foi ao banheiro e encheu a hidro, jogou sais, ela entrou e ele deixou que ela se divertisse com a espuma. Depois entrou, ela fez questão de dar um banho nele e viu, com surpresa, o pau dele endurecendo quando ela o lavou.

- Tio, que maravilha! Vou ter outro castigo daqueles?
- Se você quiser...
- Claro que quero! 


Terminaram o banho, enxugaram-se, ele sentou na borda da banheira e ela chupou-o de novo e cavalgou-o de novo. 

E gozou de novo. 

Beijou o tio e disse que precisava ir. 

Mas que voltaria com todo o prazer, sempre que ele a chamasse!

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