Escrito
por kaplan
Meu amigo Lorenzo vivia insistindo com Meg,
principalmente, e comigo às vezes, para voltarmos à represa onde ele tinha seu
iate. Nem sempre eu podia ir, então ela ia com ele e com a Janaina, esposa do Lorenzo. E eram
belos momentos que passavam juntos, transando adoidado no meio da represa,
longe dos olhos indiscretos.
Teve uma vez que eu falei que só deixaria a
Meg ir se a Janaina ficasse comigo, porque eu tinha trabalho, mas as noites eu
tinha livres. Nenhum dos três se opôs, então, no fim de semana que Meg e
Lorenzo foram sozinhos, Janaina dormiu lá em casa. Eu fiz o trabalho até 19
horas, aí fui pra casa e nós dois transamos a noite toda, sempre pensando no
que Meg e Lorenzo deveriam estar aprontando.
Fiquei sabendo quando ela voltou, no domingo,
quase noite.
- Como foi com a Janaina? Correu tudo bem?
Fiz um relato das transas que tivemos, quatro
ao todo, duas na noite de sábado, uma no domingo pela manhã e outra à tarde.
E ela me contou tudo também.
- Querido, você precisa dar um jeito de ter
uma folga para ir com a gente. Iates são ótimos para transar. Sabe, você naquela
imensidão de água, rodeado por matas, pássaros cantando, vendo os peixes na
água limpinha, tudo isso traz uma paz, que acaba permitindo que as trepadas
tenham outra dimensão. É muito bom!
- Bem, indo direto ao ponto: chegamos lá e já
fomos direto para o ancoradouro onde fica o iate dele. Tem gente lá que cuida
de tudo, de modo que, quando o dono chega, não precisa se preocupar com nada, é
só entrar e dar a partida. Eu estava de biquíni e assim que saímos já tirei o
sutiã e fiquei só com a calcinha, desfilando na frente dele, provocando-o sem
parar, sentei lá na proa, virada pra ele, abria as pernas, passava a mão na
xotinha, pegava nos seios, e só vendo a cara dele. Já devia estar de pau duro,
mas não podia sair ainda do controle, só quando chegamos ao local onde ele
gosta de parar é que ele veio até mim, me abraçou e falou que ia me castigar
porque eu abusei muito dele.
- Ele sabe que você adora esses castigos...
- Sabe sim, e começou a me castigar me
mostrando o pau. Duro, duríssimo, tratei de dar uma grande chupada nele, ele
sentado, eu quase no colo dele e ele enfiando a mão dentro da calcinha... o
castigo continuou do jeito que eu mais gosto, ele tirou minha calcinha e me pôs
sentada no pau dele. Ah... como eu pulei! Aquilo estava bom demais, nem nos
lembramos da Janaina que quase sempre estava com conosco.
- Nem preciso dizer que gozei muito com aquela
pulação toda e então ele me fez engolir o leitinho dele. Gostoso, como sempre!
- No domingo, repetimos a saída, fomos para o
mesmo local e ao chegar lá nós dois já estávamos nus e rolamos pelo chão do
iate. Ele ficou doido de tesão quando eu comentei que você e a Janaina deviam
estar na cama se esbaldando. Nossa, ele ficou doido demais e aí me comeu de
cachorrinho, me dando cada bombada forte! Estava muito excitado pensando na
esposa dando pra você aqui.
Depois do cachorrinho, cavalguei ele de novo!
E gozei de novo! E bebi o leitinho de novo! Tudo muito bom, tudo perfeito, nada
atrapalhou a nossa ida lá. E ainda bem que você e a Janaina também se deram bem
por aqui!
- Foi muito bom sim, eu e ela temos uma
sintonia ótima. Também pensamos em vocês lá, adoraríamos estar juntos, mas como
largar o trabalho, né? Valeu a pena e agora, você já sabe o que vai te
acontecer, não sabe? Está preparada?
- Sempre estou! Venha!!!
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