terça-feira, 20 de outubro de 2015

Dois casais numa praia deserta



(Escrito por Kaplan)

As praias que descobríamos eram logo comunicadas aos amigos e amigas e, assim que houvesse oportunidade, nós os levávamos lá. Tinha de ser assim, porque eram praias tão escondidas, descobertas ao acaso que não adiantaria fazer um mapa.

Mas ninguém achava ruim ter de ir comigo e com Meg, pois sabiam que iria rolar coisas muito boas por lá. Foi assim, por exemplo, quando comunicamos a Lorenzo e Janaina, um casal amigo nosso, de uma descoberta que havíamos feito. Eles adoraram a ideia de passarmos um fim de semana nessa praia, sem nome, sem guia, sem restaurante, só mar e areia. E sol, muito sol!

Saímos no sábado de madrugada, seriam 8 horas de viagem! Nem preciso dizer que Meg foi na frente com Lorenzo, que dirigia, e eu e Janaina estávamos no banco de trás, e dentro do carro já começamos com beijos e amassos. Nada mais do que isso, porque a estrada não estava vazia e não queríamos dar show para ninguém. Tínhamos ido no carro dele, que era maior, era o carro do momento, um Opala, dos primeiros que haviam sido fabricados. E cujo porta-mala levava com folga tudo o que precisávamos: bebidas, água, sanduiches diversos, frutas, pães. E a barraca onde dormiríamos foi no bagageiro, em cima do carro. 

foto: Kaplan

Quando chegamos, eles nos deram os parabéns. A praia era belíssima e, de fato, deserta, não se via qualquer sinal de alguém tendo passado por ali. Por via das dúvidas, colocamos calções e elas biquínis, seria bom dar um tempo para ver se tudo corria bem. Já era quase meio dia, o sol estava a pino, a água quente, nadamos um bocado antes de estender uma grande toalha na areia para bebermos e comermos alguma coisa. 

Depois Meg pegou o Lorenzo pela mão e foi dar uma caminhada com ele. Janaina e eu ficamos e vendo que ninguém mais aparecia, tiramos as roupas e fomos nadar pelados. Tirei algumas fotos dela, até pose ela fez! E depois fomos fazer coisas mais interessantes. Havia perto um grande tronco de árvore caído na areia. Coloquei uma toalha nele, nos sentamos e começamos a nos beijar, a nos pegar e logo eu a estava comendo, ela sentada em meu pau e pulando descompensadamente.

Estávamos em plena ação, quando ouvimos as vozes de Meg e Lorenzo, que chegavam do passeio, molhados e nus. 

- Veja só, Lorenzo, os dois não nos esperaram...
- Querida, vocês dois também não... ou estou enganado? 

Eles riram. Claro que não tinham esperado, já haviam transado ao sabor das ondas que quebravam na praia. Mas nos vendo ali, excitaram-se novamente e ele deitou na areia e Meg começou a chupar o pau dele. E quando eu coloquei a Janaina sentada no tronco e meti pela frente, Meg sentou-se no pau do Lorenzo e foi cavalgá-lo.
Dali a pouco, no meio de gemidos e ais, Lorenzo se dirigiu a mim:

- Kaplan, me empresta a minha esposa um pouco? Eu te empresto a Meg, enquanto isso!
- Sem problemas, meu amigo!

Trocamos e cada um ficou com sua esposa. Fizemos um videotape da cena anterior: Meg me cavalgando e Lorenzo comendo a Janaína sentada no tronco. E aquela primeira rodada dos quatro juntos terminou com gritos de gozo.

Corremos os quatro para o mar e ficamos nadando, conversando, rindo, nos pegando, trocando de parceiros. Lorenzo acabou perguntando algo que era meio óbvio:

- Meninas, vai ter DP hoje? 

As duas responderam que sim, queriam. Então o passo seguinte foi sortear quem seria a primeira, mas Meg disse que não precisavam sortear: como Janaina havia feito poucas DPs na vida, ela cedia o lugar para ela. Ganhou um beijo da Janaina como agradecimento, o que nos fez lembrar que elas ainda não tinham dado nenhum show para nós. Mas elas desconversaram e então nos preparamos para ajudar a Janaina a receber as duas picas dentro dela.

Gentileza em cima de gentileza: Lorenzo me deu o prazer de comer o cuzinho, então ele se deitou, ela sentou com a bucetinha engolindo o pau dele e depois de pular algum tempo, eu cheguei por trás e enfiei no cuzinho. Meg a tudo assistia, na certa ansiosa para esperar o momento em que também seria devorada.

Ainda transamos mais uma vez, com esposas trocadas, antes que o sol se escondesse. Uma fogueira nos aqueceu à noite e depois nos deitamos dentro da ampla barraca. Claro que ali dentro mais uma transa aconteceu, de novo com as esposas certas... 

Acordamos no domingo com as duas saindo da barraca. Sabíamos que ficaríamos ali só na parte da manhã, teríamos de sair lá pelo meio dia. Eram sete horas quando acordamos. As duas saíram da barraca e quando Lorenzo e eu saímos, vimos o show que esperávamos. As duas estavam aos beijos e abraços perto de um coqueiro. Acho difícil dizer se existe um despertar mais fantástico do que o que nós dois presenciamos ali: duas gostosas mulheres se beijando, se tocando, pegando nos seios e nas xotinhas e, ao fundo o mar, o verde da mata e dos coqueiros... uma cena fantástica, que nos colocou de pau duro na hora.

Corremos até elas e Meg ficou sabendo que a DP dela ia acontecer. Me espichei na areia, ela sentou em mim e o Lorenzo ficou em pé, enfiando o pau no cuzinho dela. E Janaina se esfregava nas costas dele, excitadíssima com o que presenciava.

De novo no mar, de volta à barraca comemos frutas e os sanduíches que ainda restavam. Desmontamos a barraca e a amarramos no bagageiro, separamos as roupas com que iríamos viajar e as deixamos nos bancos do carro, guardamos o resto no porta-malas. 

 Mas ainda havia tempo para mais uma rodada, a despedida. E ela aconteceu ali, primeiro cada um com sua esposa, depois trocamos e assim que elas gozaram, nós colocamos as duas ajoelhadas à nossa frente e entornamos nossos leites nas bocas ávidas.

Na volta, eu dirigi e Janaina veio ao meu lado. Meg e Lorenzo vieram atrás, fazendo uma bela farra, com direito a boquete! 

Sair com amigos para praias desertas era um belo programa!

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