(Escrito
por Kaplan)
As praias que descobríamos eram logo
comunicadas aos amigos e amigas e, assim que houvesse oportunidade, nós os
levávamos lá. Tinha de ser assim, porque eram praias tão escondidas,
descobertas ao acaso que não adiantaria fazer um mapa.
Mas ninguém achava ruim ter de ir comigo e com
Meg, pois sabiam que iria rolar coisas muito boas por lá. Foi assim, por
exemplo, quando comunicamos a Lorenzo e Janaina, um casal amigo nosso, de uma
descoberta que havíamos feito. Eles adoraram a ideia de passarmos um fim de
semana nessa praia, sem nome, sem guia, sem restaurante, só mar e areia. E sol,
muito sol!
Saímos no sábado de madrugada, seriam 8 horas
de viagem! Nem preciso dizer que Meg foi na frente com Lorenzo, que dirigia, e
eu e Janaina estávamos no banco de trás, e dentro do carro já começamos com
beijos e amassos. Nada mais do que isso, porque a estrada não estava vazia e
não queríamos dar show para ninguém. Tínhamos ido no carro dele, que era maior,
era o carro do momento, um Opala, dos primeiros que haviam sido fabricados. E cujo
porta-mala levava com folga tudo o que precisávamos: bebidas, água, sanduiches
diversos, frutas, pães. E a barraca onde dormiríamos foi no bagageiro, em cima
do carro.
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foto: Kaplan |
Quando chegamos, eles nos deram os parabéns. A
praia era belíssima e, de fato, deserta, não se via qualquer sinal de alguém
tendo passado por ali. Por via das dúvidas, colocamos calções e elas biquínis,
seria bom dar um tempo para ver se tudo corria bem. Já era quase meio dia, o
sol estava a pino, a água quente, nadamos um bocado antes de estender uma
grande toalha na areia para bebermos e comermos alguma coisa.
Depois Meg pegou o Lorenzo pela mão e foi dar
uma caminhada com ele. Janaina e eu ficamos e vendo que ninguém mais aparecia,
tiramos as roupas e fomos nadar pelados. Tirei algumas fotos dela, até pose ela
fez! E depois fomos fazer coisas mais interessantes. Havia perto um grande
tronco de árvore caído na areia. Coloquei uma toalha nele, nos sentamos e
começamos a nos beijar, a nos pegar e logo eu a estava comendo, ela sentada em
meu pau e pulando descompensadamente.
Estávamos em plena ação, quando ouvimos as
vozes de Meg e Lorenzo, que chegavam do passeio, molhados e nus.
- Veja só, Lorenzo, os dois não nos
esperaram...
- Querida, vocês dois também não... ou estou enganado?
Eles riram. Claro que não tinham esperado, já
haviam transado ao sabor das ondas que quebravam na praia. Mas nos vendo ali,
excitaram-se novamente e ele deitou na areia e Meg começou a chupar o pau dele.
E quando eu coloquei a Janaina sentada no tronco e meti pela frente, Meg
sentou-se no pau do Lorenzo e foi cavalgá-lo.
Dali a pouco, no meio de gemidos e ais,
Lorenzo se dirigiu a mim:
- Kaplan, me empresta a minha esposa um pouco?
Eu te empresto a Meg, enquanto isso!
- Sem problemas, meu amigo!
Trocamos e cada um ficou com sua esposa.
Fizemos um videotape da cena anterior: Meg me cavalgando e Lorenzo comendo a
Janaína sentada no tronco. E aquela primeira rodada dos quatro juntos terminou
com gritos de gozo.
Corremos os quatro para o mar e ficamos
nadando, conversando, rindo, nos pegando, trocando de parceiros. Lorenzo acabou
perguntando algo que era meio óbvio:
- Meninas, vai ter DP hoje?
As duas responderam que sim, queriam. Então o
passo seguinte foi sortear quem seria a primeira, mas Meg disse que não
precisavam sortear: como Janaina havia feito poucas DPs na vida, ela cedia o
lugar para ela. Ganhou um beijo da Janaina como agradecimento, o que nos fez
lembrar que elas ainda não tinham dado nenhum show para nós. Mas elas desconversaram
e então nos preparamos para ajudar a Janaina a receber as duas picas dentro
dela.
Gentileza em cima de gentileza: Lorenzo me deu
o prazer de comer o cuzinho, então ele se deitou, ela sentou com a bucetinha
engolindo o pau dele e depois de pular algum tempo, eu cheguei por trás e
enfiei no cuzinho. Meg a tudo assistia, na certa ansiosa para esperar o momento
em que também seria devorada.
Ainda transamos mais uma vez, com esposas
trocadas, antes que o sol se escondesse. Uma fogueira nos aqueceu à noite e
depois nos deitamos dentro da ampla barraca. Claro que ali dentro mais uma
transa aconteceu, de novo com as esposas certas...
Acordamos no domingo com as duas saindo da
barraca. Sabíamos que ficaríamos ali só na parte da manhã, teríamos de sair lá
pelo meio dia. Eram sete horas quando acordamos. As duas saíram da barraca e
quando Lorenzo e eu saímos, vimos o show que esperávamos. As duas estavam aos
beijos e abraços perto de um coqueiro. Acho difícil dizer se existe um
despertar mais fantástico do que o que nós dois presenciamos ali: duas gostosas
mulheres se beijando, se tocando, pegando nos seios e nas xotinhas e, ao fundo
o mar, o verde da mata e dos coqueiros... uma cena fantástica, que nos colocou
de pau duro na hora.
Corremos até elas e Meg ficou sabendo que a DP
dela ia acontecer. Me espichei na areia, ela sentou em mim e o Lorenzo ficou em
pé, enfiando o pau no cuzinho dela. E Janaina se esfregava nas costas dele,
excitadíssima com o que presenciava.
De novo no mar, de volta à barraca comemos
frutas e os sanduíches que ainda restavam. Desmontamos a barraca e a amarramos
no bagageiro, separamos as roupas com que iríamos viajar e as deixamos nos
bancos do carro, guardamos o resto no porta-malas.
Mas ainda havia tempo para mais uma rodada, a
despedida. E ela aconteceu ali, primeiro cada um com sua esposa, depois
trocamos e assim que elas gozaram, nós colocamos as duas ajoelhadas à nossa
frente e entornamos nossos leites nas bocas ávidas.
Na volta, eu dirigi e Janaina veio ao meu lado.
Meg e Lorenzo vieram atrás, fazendo uma bela farra, com direito a boquete!
Sair
com amigos para praias desertas era um belo programa!
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