(Escrito
por Kaplan)
Tínhamos ido a Tambaba, a praia naturista mais
bonita do Brasil e que sempre frequentávamos. Lá fizemos bons amigos,
conhecemos pessoas com quem nos relacionamos só lá e depois desapareceram e
mesmo quando não íamos pensando nisso, acabava acontecendo alguma coisa.
Foi o caso que vou contar.
Chegamos lá, nos hospedamos na pousada que
fica dentro da praia e estávamos curtindo os dias de sol, Meg se bronzeava por
inteiro (e isso fazia um sucesso quando voltávamos), pessoas iam e vinham pela
praia, paravam nas mesinhas rústicas do bar/restaurante que tem lá,
conversávamos com alguns e algumas, a maioria turistas que tinham ido pela
primeira vez e que ainda ficavam meio envergonhados da nudez. Na parte da
tarde, já não ficavam mais, porém, ao chegar, via-se que muitas estavam
constrangidas.
E no terceiro dia em que lá estávamos, ficamos
conhecendo Angelo. Tinha uma enorme tatuagem na perna esquerda, o que nos
chamou a atenção e logo estávamos conversando. Boa pinta, estava sem marcas de
sunga, o que nos levou a perceber que ele era um frequentador habitual. De
fato, era mais que habitual, ele morava ali perto e sempre que podia estava em
Tambaba.
Conversa vai, conversa vem, uma hora em que
Meg voltou do mar, onde estivera nadando com ele perto, ela me disse que ele a
convidara a conhecer sua casa, não era longe, iriam lá e voltariam rápido. Pela
maneira como ela me olhava, eu percebi que não seria apenas para conhecer a
casa, mas, principalmente, para conhecer as partes íntimas do Angelo, que ela já
havia comentado comigo ter achado “muito interessantes!”
Não me opus, claro, eles saíram da praia,
vestiram-se antes de subir a ponte que leva à parte da praia onde não se pode
ficar nu. Olhei o relógio, eram 13 horas. Fiquei na praia até as 17 e eles ainda
não tinham retornado. Fui para a pousada, tomei um banho e me sentei na
varanda, lendo e esperando. Ela chegou às 18:40. Brinquei com ela:
- Pelo tempo que você demorou, a casa dele
fica a quilômetros daqui ou então deve ter mais de 300 aposentos...
Ela gargalhou.
- Para com isso, querido... você sabe que não
fui conhecer casa alguma... se bem que conheci, é uma bela casa. Grande, mas
não tem 300 aposentos. Em cinco minutos eu conheci a casa toda e paramos no
quintal, onde tem uma piscina maravilhosa. Ele falou que ia preparar algo para a gente comer, afinal, não tínhamos
almoçado, né? E eu fiquei olhando a piscina, o quintal, cheio de flores.
Perguntei se era ele quem cuidava, ele disse que não, era a esposa, e antes que
eu pensasse em desistir, disse que ela estava na Europa, só regressaria dali a
uns 15 dias.
- Fiquei na piscina. E já que só estávamos nós
dois na casa, tirei o biquíni e fiquei nadando nua. E quando ele me viu,
entendeu que não haveria problemas, eu não tiraria a roupa se não estivesse
afim de transar com ele, né? Então tirou a roupa também. E quando eu saí da
piscina e sentei na beirada, com os pés ainda dentro d’água, ele chegou perto
de mim, eu vi que o pau já começava a crescer, não resisti, peguei nele e o
chupei, sentindo a dureza dele dentro da boca.
- Ah, o Angelo enlouqueceu... estendeu uma
toalha no chão, deitou e ficou com as pernas abertas e o pau duro olhando pra
cima... era um convite irresistível, não acha? Sentei nele e estava tão
excitada que gozei poucos minutos depois. Ele não gozou e nem tentou continuar.
Eu continuaria, numa boa!
- Então... ficamos lá, comemos o que ele tinha
preparado, aí ele me mostrou todos os aposentos da casa e voltamos para a
piscina, nadamos bastante e quando saímos, ele me pôs de quatro num sofá que
fica na área coberta do quintal e mandou lenha... nossa, foi muito gostoso,
gozei de novo quando ele me pôs de ladinho no sofá.
Quando nos levantamos, perguntei as horas, ele
me falou que faltavam quinze minutos pras 6, então nos vestimos, ele me trouxe,
me deixou ali no estacionamento. Falou que, se der, ele volta amanhã.
Na verdade, ele não voltou. Ela ficou
chateada, mas... fazer o quê? Provavelmente o cara não se sentiria bem
encontrando comigo depois da transa deles.
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