terça-feira, 20 de outubro de 2015

Três numa lancha e muita trepação



(Escrito por Kaplan)

Janaina e Lorenzo eram um casal de posses, tinham, inclusive uma bela casa à margem da represa de Três Marias, onde ficava ancorado um iate de sua propriedade e que presenciou muitas cenas eróticas nossas.

Algumas semanas depois daquele passeio à praia deserta, onde fizemos trocas e mais trocas de casais, ele tirou férias da empresa e nos chamou para passar alguns dias na casa deles, com a promessa de muitas viagens no iate. Nós sabíamos o que isso significava, mais chances de swings!

Mas eu não tinha férias, pelo contrário, estava atolado de serviços – ainda bem! – e não pude ir. Claro que Meg foi, jamais perderia uma oportunidade dessas!

E quando eles voltaram, se reuniram para me contar o que tinham aprontado.

Não navegaram todos os dias, apenas dois, pois o tempo não estava muito bom. Era o mês de agosto, um pouco frio e muito nublado. Apenas em dois dias o sol brilhou e eles aproveitaram para navegar. Ou melhor, para treparem no meio do lago... 

As duas saiam de biquíni, cobertas por uma canga, tudo muito discreto, mas quando chegaram bem ao meio da represa e Lorenzo parou o iate, a farra começou. As duas se beijavam, se tocavam e ele ficava com grande tesão. 

Aproximou-se delas e teve o pau chupado pelas duas, cada qual querendo tirar o máximo prazer do boquete. E já naquele momento, as cangas começaram a ser desamarradas, as cortininhas dos biquínis afastadas e os seios ficavam expostos e à disposição das mãos e da boca do Lorenzo.

Logo estavam deitados, Janaina deitou-se de costas sobre o marido que lhe enfiou a pica. Meg ficou de lado, lambendo os dois, beijando-os, mamando nos seios da amiga, segurando as bolas do saco do Lorenzo. Esperava sua vez de ser comida, afinal, só estava ele ali de homem!
Mas ele só deu atenção a ela depois que fez a esposa gozar. Aí foi cuidar da Meg, inicialmente comendo-a na base do papai e mamãe e logo ela sentou-se no pau dele e foi cavalgá-lo, até conseguir seu gozo também.

Terminaram a farra daquele dia bebendo o leitinho do Lorenzo. 

Demorou para que o sol voltasse a brilhar e quando isso aconteceu, saíram bem cedo para aproveitar o máximo que pudessem. 

Tal como no primeiro dia, as cangas protetoras foram abandonadas quando o iate chegou ao local onde iria se deter. Só com a calcinha do biquíni, as duas pularam na água, nadaram bastante e regressaram ao iate para as coisas “mais sérias”. E foram diretamente ao pau do Lorenzo, que foi agraciado com mais uma rodada de chupadas que o deixaram bem duro. E ele, dessa vez, deu atenção primeiro à Meg e depois à esposa, ao contrário do que havia ocorrido da outra vez.

Ele começou com uma chupada na bucetinha dela, coisa que não havia acontecido antes e que ela gostou muito, pois foi demorada e profunda e ainda ajudada pelos dedos dele que se enfiaram dentro da xotinha e a levaram a gemer de felicidade.

Depois é que ele a comeu do jeito que ela gostava, cavalgando-o até gozar. Então cedeu o lugar para Janaina , que também exigiu a chupada na bucetinha e o direito de ser comida de cachorrinho, que era sua posição favorita. 

E tal como no outro dia, a farra terminou com o leite derramado nas bocas e seios das duas.

- Mas foi só isso que vocês fizeram? – perguntei quando me contaram sobre os dois dias em que navegaram.
- Claro que não! Nos outros dias, com um pouco de frio que estava fazendo, ficávamos dentro da casa, com a lareira acesa, muito vinho sendo tomado e muita trepação no tapete perto da lareira. Não houve um único dia em que não trepamos pelo menos três vezes, duas durante o dia e a terceira, invariavelmente, na cama que partilhamos. Foi uma pena você não estar lá!

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