quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Transou com o pai do namorado... deu zebra!



Escrito por Kaplan

É sabido que muitas jovens sentem atração muito forte por homens mais velhos. Eu não sou um especialista para afirmar a razão disso, mas creio que deve estar ligada a algo do tipo: ele tem muita experiência, é um cara vivido, deve saber das coisas melhor que um carinha da minha idade.

Digo isso não baseado em conjecturas, mas porque já me foi confidenciado por duas garotas com quem tive bons momentos. Elas disseram exatamente isso, que contavam com a experiência que só a idade permite ter.

Bem, o fato é que existe esse tipo de atração. E não acho que tem nada de mais... a não ser quando o homem mais velho é o pai do namorado. Aí a coisa muda de figura!

E foi isso que aconteceu com Virginia, 19 anos, namorada de Hélcio, 22 anos, e que, convivendo quase diariamente com Aroldo, o pai de Hélcio, de 52 anos, passou a cultivar um secreto desejo de transar com o “sogrão”.

Não comentou isso com o namorado, tinha certeza de que ele ficaria horrorizado. Mas a cada dia que via o Aroldo, todo seu ser se excitava. Assistir televisão, os três no sofá, ela no meio dos dois e encostando seu corpo no corpo do sogro, deixava Virginia arrepiada.
E um dia aconteceu!

Ela tinha ido à casa do namorado, mas ele não estava, só estava o sogrão. Gentilmente, ele a convidou para entrar e esperar o Hélcio. Como ele era um recém-aposentado, não tinha nada a fazer e ficou, então, conversando animadamente com ela. E ela se abriu com ele.

- Sogrão, queria te falar uma coisa, mas tem de ficar apenas entre nós, não gostaria que o Hélcio viesse a saber.
- Epa! Senti que deve ser algo muito sério! O que foi?
- O senhor me excita. Profundamente!

Seguiu-se um silêncio tumular. Aroldo poderia ter pensado em qualquer coisa, menos naquilo que acabara de ouvir. E ela estava apavorada por ter confessado a ele o que a atormentava.
Depois de alguns minutos, ela balbuciou, quase chorando:

- Desculpe-me, seu Aroldo, por ter falado, mas eu não estou aguentando mais! Só de encostar no senhor aqui no sofá eu fico arrepiada, mil pensamentos vêm à minha cabeça, eu transo com seu filho pensando que é com o senhor e tenho um gozo fenomenal quando isso acontece!
- Virginia, eu não sei o que dizer. Jamais me passou alguma coisa. E o que você pensa? O que pretende?
- Eu só penso em transar com o senhor... mais nada! 

E num gesto impensado, ela tirou a roupa toda e se mostrou totalmente nua para ele. E mais ainda, deitou no sofá, com os pés nas coxas do sogro e ficou encostando no pau dele e viu que ele endurecia.

- Aroldo, você também me deseja? Olha como você está!
- Menina, você é linda, que corpo maravilhoso, que seios... você está vendo que fiquei excitado mesmo. Olha só!

E abriu a braguilha e puxou o pau para fora, ela viu um pau grosso, duro, apontando para o teto. 

- Que maravilha, Aroldo... e então? Vamos em frente?
- Faça o que você quiser, eu já não entendo mais nada...

Rapidamente ela saiu da posição em que estava e sentou no pau dele.

- Nossa... que delícia... nunca me senti tão completada assim... 

E pulou e pulou, e Aroldo, que, a principio ficara imóvel, acabou participando, suas grandes mãos apertaram a bundinha dela, um dedo pressionou o cuzinho, ela só fazia “Ahhhhh...” “Hummmmm” e rebolava no pau dele e conseguiu gozar e nem assim parou de pular. Cansada, ela saiu de cima dele e premiou-o com um boquete.

E foi nesse momento que a porta da sala se abriu e o Hélcio entrou. Quando ele viu a namorada nua chupando a pica do pai, ele ficou boquiaberto e depois entrou correndo para seu quarto. Ela ficou gelada. Olhou para o sogro que também estava mudo, sem saber o que dizer.

Ela foi até o quarto, ainda nua, só para receber o xingamento do Hélcio, que mandou ela sumir da vida dele. Tentou argumentar, mas dizer o quê? Ele repetiu que estava terminado o namoro dos dois e que nunca mais queria vê-la. 

Ela voltou para a sala e, enquanto se vestia, comentou com o Aroldo o que Hélcio tinha lhe dito.

- Vai pra casa, Virginia. Deixa o tempo passar, eu vou tentar conversar com ele.
- Não me deixe sem notícias, sogrão, é o que te peço!

Foi embora. Não era o desfecho que ela desejava. Gostava muito do Hélcio e já fazia planos de casar com ele. Mas a sua fraqueza colocara tudo a perder.
Três dias depois Aroldo ligou para ela.

- É, Virginia, infelizmente ele está irredutível. Brigou comigo, inclusive, falou cobras e lagartos e deixou claro que não volta para você. Lamento muito.
- Eu também lamento, mas a decisão é dele. Não posso fazer nada. Agora, vou te falar com sinceridade. Eu não quero perder os dois, se ele está perdido, eu gostaria de te ver sempre. Pode ser?
- Eu pensava a mesma coisa... claro que pode ser. Vamos nos ver muitas vezes.

Sem a preocupação com o namorado, Virginia se entregou várias vezes ao Aroldo. Iam a moteis, para não correrem o risco de serem surpreendidos novamente, mas tinham gostado muito do que acontecera naquele dia. E repetir sempre foi ótimo!

Um comentário:

  1. Muito bom. Esse namorado não sabe o que perdeu.
    Uma chifradeira dessa nunca se abre mão

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