segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Pescar com o filho do caseiro... que delícia!



Escrito por Kaplan           

Uma das irmãs de Meg tinha, junto com o marido, uma fazenda. Local belíssimo, que pudemos utilizar várias vezes para fazer fotos, inclusive de clientes que queriam fotos na natureza. E a natureza lá era muito bonita. 

foto: Kaplan

Afora o gado, plantações, pomares, um riacho, muitas flores, era um local que podíamos dizer: tudo de bom!
E lá também aconteceram “coisas” muito interessantes. 

Lembro de uma delas, quando chegamos lá havia um caseiro novo, que morava numa casa dentro da fazenda com a família, a esposa e três filhos. O mais velho, Emanuel, já estava na faixa dos 19 anos, os outros dois eram crianças ainda, com seus 10, 12 anos. 

E não é que a Meg achou o Emanuel “uma gracinha”? Quando ela me disse isso, logo pensei que ia rolar alguma coisa. Ela ficava entusiasmada e tentava até conseguir. Podia demorar um tempo ou podia ser rápido, isso ia depender da facilidade ou dificuldade da “vítima”.
Para sorte dela, porque não iríamos ficar muito tempo lá, o Emanuel não era da turma dos difíceis, pelo contrário, na primeira insinuada que ela deu ele já entendeu o que ela queria e topou. Claro que ele a viu de biquíni na piscina e a visão foi suficiente para ele desejar ter aquele mulherão.

Mas ele sabia que não podia dar bandeira, pois isso poderia repercutir negativamente para o pai dele. Então rodeava discretamente, e quando Meg percebeu que ele estava interessado, tratou de facilitar o encontro deles. Viu ele passando com uma vara de pesca e correu atrás.
- Emanuel, espera aí.

Ele parou na escada que levava à casa, ficou gelado vendo a Meg correr até ele, vestindo aqueles biquínis que deixavam qualquer um perturbado.

- O que foi, dona?
- Ai, que horror... não me chame de dona não, por favor. É o seguinte, estou vendo você com esta vara de pescar, onde você pesca por aqui? É  no riacho?
- Sim, é lá, estou indo mais à tarde pescar.
- Posso ir com você? Adoro pescar!
- Claro, pode sim.

Aí aconteceu o bote:

- Sabe, eu vi esta vara que você está carregando, é bonita. Você tem uma outra vara bonita também?

Deu um sorriso e piscou o olho pra ele, que entendeu a que vara ela estava se referindo.

- Tenho sim, não é tão grande como essa aqui...
- Ótimo, mesmo porque uma desse tamanho eu nem conseguiria pegar direito... mas vamos falar sério: a que horas você vai estar lá?
- Penso nas 2 horas.
- Ok, eu te encontro lá, não é conveniente que nos vejam ir juntos. Não se esqueça, quero ver as duas varas, está bem?

Outro sorriso, outra piscada, e ela voltou para a piscina, deixando o Emanuel vendo sua bunda mal protegida por uma minúscula calcinha. Ele não estava acreditando no que ouvira dela, achou que devia ser brincadeira. Mas às 2 horas ele pôde comprovar que não era brincadeira, era muito sério! 

Estava na beira do riacho, sem camisa e com um bermudão, já tinha colocado a isca e jogado o anzol na água. Esperava, pacientemente, que algum peixe mordesse a isca. Foi aí que Meg chegou perto dele. Para não despertar suspeitas, ela estava de calça comprida e camiseta, tênis.

- E então, já pescou algum?
- Ainda não, mas é a primeira vez que jogo o anzol, agora tenho de ficar esperando algum peixe grandão aparecer por aqui.

Ela encostou seu corpo no dele. Ele sentiu um calafrio quando ela falou em seu ouvido:

- Prende esta vara no chão que eu quero ver a outra vara, a sua!

Ele virou o rosto na direção dela e um beijo sonoro e molhado aconteceu. E ele era afoito, já foi levantando a camiseta dela e vendo os seios nus que surgiram à sua frente, pegou neles, beijou-os e deu pequenas chupadas nos biquinhos. Abaixou a calça e a calcinha dela, queria ver todo o seu corpo sem nada atrapalhando. Mas ela insistiu que queria ver a vara dele, então ele teve de mostrar. 

 Tirou o bermudão e mostrou pra ela, que gostou muito e como não podia deixar de ser, pegou e chupou, deixando o Emanuel vendo estrelas em plena luz do dia.

Aí ele estendeu as roupas deles no chão, ela deitou e ele a comeu de ladinho e depois ela ficou de quatro e ele continuou metendo. Deu uma parada, ela voltou a chupar o pau dele e depois o cavalgou. 

Adorou o que ele fez em seguida: sentou-se, colocou-a de pé, com as pernas um pouco abertas, entrou com a cabeça entre as pernas e ficou chupando a bucetinha dela.
 

Ela voltou a cavalgá-lo, quando conseguiu seu gozo.
- Hummmm... adorei conhecer suas varas, Emanuel... por acaso você virá pescar amanhã de novo?
- Depende, se meu pai não me arrumar nada pra fazer, virei.
- Me avise, tá?

Mais um sorriso, mais uma piscada de olhos.
Ficou triste, nos dois últimos dias que ficaríamos lá, não houve pescaria.

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