Escrito
por Kaplan
Uma das irmãs de Meg tinha, junto com o
marido, uma fazenda. Local belíssimo, que pudemos utilizar várias vezes para
fazer fotos, inclusive de clientes que queriam fotos na natureza. E a natureza
lá era muito bonita.
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foto: Kaplan |
Afora o gado, plantações, pomares, um riacho,
muitas flores, era um local que podíamos dizer: tudo de bom!
E lá também aconteceram “coisas” muito
interessantes.
Lembro de uma delas, quando chegamos lá havia
um caseiro novo, que morava numa casa dentro da fazenda com a família, a esposa
e três filhos. O mais velho, Emanuel, já estava na faixa dos 19 anos, os outros
dois eram crianças ainda, com seus 10, 12 anos.
E não é que a Meg achou o Emanuel “uma
gracinha”? Quando ela me disse isso, logo pensei que ia rolar alguma coisa. Ela
ficava entusiasmada e tentava até conseguir. Podia demorar um tempo ou podia
ser rápido, isso ia depender da facilidade ou dificuldade da “vítima”.
Para sorte dela, porque não iríamos ficar
muito tempo lá, o Emanuel não era da turma dos difíceis, pelo contrário, na
primeira insinuada que ela deu ele já entendeu o que ela queria e topou. Claro
que ele a viu de biquíni na piscina e a visão foi suficiente para ele desejar
ter aquele mulherão.
Mas ele sabia que não podia dar bandeira, pois
isso poderia repercutir negativamente para o pai dele. Então rodeava discretamente,
e quando Meg percebeu que ele estava interessado, tratou de facilitar o
encontro deles. Viu ele passando com uma vara de pesca e correu atrás.
- Emanuel, espera aí.
Ele parou na escada que levava à casa, ficou
gelado vendo a Meg correr até ele, vestindo aqueles biquínis que deixavam
qualquer um perturbado.
- O que foi, dona?
- Ai, que horror... não me chame de dona não,
por favor. É o seguinte, estou vendo você com esta vara de pescar, onde você
pesca por aqui? É no riacho?
- Sim, é lá, estou indo mais à tarde pescar.
- Posso ir com você? Adoro pescar!
- Claro, pode sim.
Aí aconteceu o bote:
- Sabe, eu vi esta vara que você está
carregando, é bonita. Você tem uma outra vara bonita também?
Deu um sorriso e piscou o olho pra ele, que
entendeu a que vara ela estava se referindo.
- Tenho sim, não é tão grande como essa
aqui...
- Ótimo, mesmo porque uma desse tamanho eu nem
conseguiria pegar direito... mas vamos falar sério: a que horas você vai estar
lá?
- Penso nas 2 horas.
- Ok, eu te encontro lá, não é conveniente que
nos vejam ir juntos. Não se esqueça, quero ver as duas varas, está bem?
Outro sorriso, outra piscada, e ela voltou
para a piscina, deixando o Emanuel vendo sua bunda mal protegida por uma
minúscula calcinha. Ele não estava acreditando no que ouvira dela, achou que
devia ser brincadeira. Mas às 2 horas ele pôde comprovar que não era
brincadeira, era muito sério!
Estava na beira do riacho, sem camisa e com um
bermudão, já tinha colocado a isca e jogado o anzol na água. Esperava,
pacientemente, que algum peixe mordesse a isca. Foi aí que Meg chegou perto
dele. Para não despertar suspeitas, ela estava de calça comprida e camiseta,
tênis.
- E então, já pescou algum?
- Ainda não, mas é a primeira vez que jogo o
anzol, agora tenho de ficar esperando algum peixe grandão aparecer por aqui.
Ela encostou seu corpo no dele. Ele sentiu um
calafrio quando ela falou em seu ouvido:
- Prende esta vara no chão que eu quero ver a
outra vara, a sua!
Ele virou o rosto na direção dela e um beijo sonoro
e molhado aconteceu. E ele era afoito, já foi levantando a camiseta dela e
vendo os seios nus que surgiram à sua frente, pegou neles, beijou-os e deu
pequenas chupadas nos biquinhos. Abaixou a calça e a calcinha dela, queria ver
todo o seu corpo sem nada atrapalhando. Mas ela insistiu que queria ver a vara
dele, então ele teve de mostrar.

Aí ele estendeu as roupas deles no chão, ela
deitou e ele a comeu de ladinho e depois ela ficou de quatro e ele continuou
metendo. Deu uma parada, ela voltou a chupar o pau dele e depois o cavalgou.
Adorou o que ele fez em seguida: sentou-se,
colocou-a de pé, com as pernas um pouco abertas, entrou com a cabeça entre as
pernas e ficou chupando a bucetinha dela.
Ela voltou a cavalgá-lo, quando conseguiu seu
gozo.
- Hummmm... adorei conhecer suas varas,
Emanuel... por acaso você virá pescar amanhã de novo?
- Depende, se meu pai não me arrumar nada pra
fazer, virei.
- Me avise, tá?
Mais um sorriso, mais uma piscada de olhos.
Ficou triste, nos dois últimos dias que
ficaríamos lá, não houve pescaria.
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