sábado, 24 de outubro de 2015

A japinha encarou o namorado e o amigo!



Escrito por kaplan

Mayumi significa bela e verdadeira. Ela era bela, sim, uma japinha linda, que nosso amigo Laerte começou a namorar. Estavam indo muito bem e ele nos confessou que ela era uma fera na cama. Insaciável, criativa, ela o exauria por completo quando transavam.

Era até difícil de acreditar, pois Mayumi era miudinha, parecia uma adolescente, apesar de já ter seus 26 anos. Mas acreditamos, principalmente depois que um outro amigo nosso nos contou que havia feito um ménage com o casalzinho. 

- Ménage? Tem certeza? Ela sozinha com vocês dois?
- Pode acreditar, e foi ela que sugeriu ao Laerte, que topou a ideia e me chamou. Cara, vou te contar, ela é uma fera mesmo. Que fogo que a japinha tem! Estou torcendo para que eles me chamem de novo.
- Conta aí, como é que rolou isso? 


- Bem, eu estava em casa, o Laerte me ligou, dizendo que os dois estavam conversando a respeito, ela disse que gostava de fazer ménages e perguntou se algum amigo dele que ela conhecesse não estaria disposto a participar. Ele falou meu nome, a gente se conhecia, ela aprovou e então ele me ligou, perguntando se eu podia ir lá. Claro que eu podia!

- Cheguei lá, ficamos no quintal, perto da piscina, ela estava com uma blusa e uma minissaia, colocou um CD e ficou dançando pra nós, e na dança ela levantava a saia, nos mostrava a calcinha, branquinha... e depois tirou a calcinha! O Laerte e eu já estávamos suficientemente excitados e partimos pra cima dela quando ela curvou o corpo, com a saia levantada e nós vimos a bundinha dela, com a xotinha já pingando...

- Laerte deitou numa cadeira espreguiçadeira, ela sentou nele e ficou cavalgando  e eu fiquei em pé, com ela segurando meu pau e me dando umas lambidas nele. Nas horas em que ela diminuía o ritmo das puladas, ela punha meu pau na boca e me chupava legal! 


- Depois ele foi comer a japinha de quatro e ela continuou me chupando. Mas parece que queria experimentar minha vara também, pediu ao Laerte para ele me deixar comê-la. O Laerte então trocou comigo, me deixou comendo-a de cachorrinho e ficou na frente, para ser chupado por ela.

- Cara, a japinha era fera. Gemia adoidado, mas aguentava firme as bombadas que eu dava. Vi que ela tinha gozado, ficou com o corpo todo retesado e depois deu uma relaxada. Mas sem tirar meu pau de dentro e sem tirar a boca do pau do Laerte. 


- E você não vai acreditar, mas ela quis uma DP. Olhei pro Laerte, ele deu de ombros, como se dissesse “se ela quer, vai ter”. Tornou a deitar, ela sentou com a xotinha no pau dele e eu comi o cuzinho. Era muito legal ver a japinha gemendo, mas pedindo pra gente meter pra valer. Nós dois gozamos quase ao mesmo tempo e ela, feliz da vida, ainda queria mais!

Por mim, eu já estava satisfeito. Despedi-me deles e fui embora. E o Laerte me contou que ainda teve de comer a japinha mais duas vezes naquele dia! Ela era fera mesmo!

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