terça-feira, 13 de outubro de 2015

Convenceu a irmã em cima de uma árvore!



(Escrito por Kaplan)

Coisas do passado voltam às vezes, quando menos se espera! Adriano e Vanusa haviam nascido no interior, onde viveram a infância. A diferença de idade entre eles era de apenas um ano e meio, eram os filhos únicos de um casal que, quando Vanusa, a mais velha, tinha 10 anos, mudaram-se para a capital. 

foto: Kaplan

Para os filhos foi um choque muito grande. A casa em que moravam tinha um quintal gigantesco, repleto de árvores frutíferas que eles devoravam, inclusive, com a ajuda de alguns primos que moravam próximos. Alguns desses primos eram bem mais velhos do que eles, já eram adultos e alguns deles não moravam lá, visitavam a família nas férias exatamente para aproveitar as jabuticabas e mangas.

Pois bem, eles se mudaram, foram morar em apartamento, grande, é verdade, mas sempre sentiram saudades daquele quintal enorme. Por sorte, os pais não tinham vendido a casa, apenas a alugaram.

Por quinze anos a casa ficou alugada a um casal que, finalmente, se mudou também da cidadezinha. O pai de Adriano e Vanusa pediu que eles fossem até lá para receber as chaves e verificar o estado em que aquele casal deixara a casa, afinal, pelo contrato, eles deveriam reparar qualquer estrago que houvesse,

Ela já tinha, portanto, 25 anos e ele 23 e 6 meses. Era a primeira vez que eles retornavam à cidade natal. Estranharam muito, apesar de a cidade não ter progredido, estar quase do mesmo jeito que a deixaram, segundo se lembravam. Mas não conheciam mais as pessoas.
Foram até a casa, haviam combinado que estariam lá e o inquilino estava esperando-os, para acompanhar a vistoria que iriam fazer e entregar as chaves. Acharam incrível que o imóvel estava em perfeito estado. Pintado de novo, inclusive. Elogiaram, receberam as chaves e foram visitar o quintal, de tão doces lembranças. Como imaginaram que a casa estaria sem móveis, haviam levado sacos de dormir, foram ao carro, pegaram tudo e levaram para dentro. Colocaram no mesmo quarto em que dormiam quando crianças.

E foram ver as mangueiras, as jabuticabeiras, as bananeiras. Estavam todas lá, nenhuma fora cortada. Vanusa ficou de mãos dadas com Adriano, encostou a cabeça no ombro dele e uma lágrima escorreu de seus olhos.

- Ah, Adriano... que saudades de tudo isso... que pena que não temos mais jeito de voltar e morar aqui!
- Ora, se quer, é só voltar. Quem vai te impedir?
- Meu trabalho, o seu também, afinal você se forma este ano...
- É verdade, você fez Jornalismo... aqui não tem campo, e menos ainda pra mim, que vou virar engenheiro em breve.
- Lembra quando nossos primos vinham aqui e era aquela farra, todo mundo subindo nas árvores... me deu vontade de subir, vamos? 

Estava de vestido, curto, e subiu rápido, Adriano foi atrás dela e, ao erguer a cabeça, deparou-se com a calcinha da irmã. Ela estava com as pernas bem abertas e dava o maior lance. Ingênua, ela nem tinha ideia de que o irmão iria olhar e ver o que ele viu. Só que ele viu e, ao contrário de quando eram crianças e ele via sem maldade alguma, dessa vez ele ficou excitado, quase escorregou e caiu!

Ela sentou-se numa espécie de banco que havia surgido pelo corte de um galho, ele ficou agachado ao lado dela, pensando na razão de ter ficado excitado.
Sem perceber o que estava acontecendo, ela ficou lembrando de episódios do passado.  

- Ah, Adriano, nem te conto. Teve uma vez que uma de nossas primas, não me recordo agora qual, ela tirou a roupa e subiu pelada e tinha dois primos que ficaram vendo e elogiando ela. Quando ela me viu chegando, ela se vestiu depressa, mas eu vi que ela estava nua.
- A gente era bem inocente naquela época. Hoje podemos imaginar o que rolava entre ela e os dois, não é? 

Vanusa riu.

- Será? Naquela época já eram safadinhos assim?
- Uai, pensa bem, por que ela ficaria nua e eles elogiando?  Por muito menos eu já fiquei excitado!
- Como assim? 

- Vanusa, eu vim atrás de você e te vi de pernas abertas... fiquei de pau duro na hora!

Ela gargalhou.

- Vejam só, um irmão taradinho... se eu estivesse nua, então, hein?
- Por que não fica?
- Tá doido, é?
- Eu não, nunca te vi nua... acho que adoraria ver!
- Sei que você está brincando, mas eu ficaria se você ficasse também!
- Duvida?

E ele tirou a camisa e a calça, ficou só de cueca, com o pau duro fazendo “aquele” volume, e ela ficou de olhos arregalados. Mas como dissera que ficaria, ficou também, tirou o vestido e ficou só de calcinha, estava sem sutiã e tentou, timidamente, esconder os seios, mas ele protestou e ela deixou que ele visse.

- Nossa, mana... que seios lindos! Vamos tirar o resto?

Ela já estava louca pra ver o pau do Adriano, então tirou a calcinha e ele tirou a cueca e ficaram os dois peladões lá em cima da árvore. Sem entender bem o que se passava, porque nunca acontecera antes, ela pegou no pau dele e ele nos seios dela.

- Adriano, o que vai acontecer aqui tem de ser um segredo guardado a sete chaves, entendeu? 

Com a voz rouca, ele disse que sim, seria um segredo dos dois. E mal dissera isso, viu a irmã abrir as pernas, oferecendo sua xotinha para ele. Tratou de lamber e beijar e chupar, deixando-a gemendo. E logo ela pegou o pau dele e o chupou também e depois, segurando-se nos galhos, ela ficou curvada e ele enfiou o pau na xotinha dela por trás, e bombou até gozar.

Vestiram-se, desceram e caminharam de mãos dadas até a casa, sem dizer uma palavra. Mas já sabiam que suas vidas não seriam mais as mesmas depois daquele dia. E daquela noite, porque dormiram nus, no mesmo saco de dormir, apertadinhos, juntinhos, se beijando, se tocando e ele a comeu de novo...

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