(Escrito
por Kaplan)
Coisas do passado voltam às vezes, quando
menos se espera! Adriano e Vanusa haviam nascido no interior, onde viveram a
infância. A diferença de idade entre eles era de apenas um ano e meio, eram os
filhos únicos de um casal que, quando Vanusa, a mais velha, tinha 10 anos,
mudaram-se para a capital.
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foto: Kaplan |
Para os filhos foi um choque muito grande. A
casa em que moravam tinha um quintal gigantesco, repleto de árvores frutíferas
que eles devoravam, inclusive, com a ajuda de alguns primos que moravam
próximos. Alguns desses primos eram bem mais velhos do que eles, já eram
adultos e alguns deles não moravam lá, visitavam a família nas férias
exatamente para aproveitar as jabuticabas e mangas.
Pois bem, eles se mudaram, foram morar em
apartamento, grande, é verdade, mas sempre sentiram saudades daquele quintal
enorme. Por sorte, os pais não tinham vendido a casa, apenas a alugaram.
Por quinze anos a casa ficou alugada a um
casal que, finalmente, se mudou também da cidadezinha. O pai de Adriano e
Vanusa pediu que eles fossem até lá para receber as chaves e verificar o estado
em que aquele casal deixara a casa, afinal, pelo contrato, eles deveriam
reparar qualquer estrago que houvesse,
Ela já tinha, portanto, 25 anos e ele 23 e 6
meses. Era a primeira vez que eles retornavam à cidade natal. Estranharam
muito, apesar de a cidade não ter progredido, estar quase do mesmo jeito que a
deixaram, segundo se lembravam. Mas não conheciam mais as pessoas.
Foram até a casa, haviam combinado que
estariam lá e o inquilino estava esperando-os, para acompanhar a vistoria que
iriam fazer e entregar as chaves. Acharam incrível que o imóvel estava em
perfeito estado. Pintado de novo, inclusive. Elogiaram, receberam as chaves e
foram visitar o quintal, de tão doces lembranças. Como imaginaram que a casa
estaria sem móveis, haviam levado sacos de dormir, foram ao carro, pegaram tudo
e levaram para dentro. Colocaram no mesmo quarto em que dormiam quando
crianças.
E foram ver as mangueiras, as jabuticabeiras,
as bananeiras. Estavam todas lá, nenhuma fora cortada. Vanusa ficou de mãos
dadas com Adriano, encostou a cabeça no ombro dele e uma lágrima escorreu de
seus olhos.
- Ah, Adriano... que saudades de tudo isso...
que pena que não temos mais jeito de voltar e morar aqui!
- Ora, se quer, é só voltar. Quem vai te
impedir?
- Meu trabalho, o seu também, afinal você se
forma este ano...
- É verdade, você fez Jornalismo... aqui não
tem campo, e menos ainda pra mim, que vou virar engenheiro em breve.
- Lembra quando nossos primos vinham aqui e
era aquela farra, todo mundo subindo nas árvores... me deu vontade de subir,
vamos?
Estava de vestido, curto, e subiu rápido,
Adriano foi atrás dela e, ao erguer a cabeça, deparou-se com a calcinha da
irmã. Ela estava com as pernas bem abertas e dava o maior lance. Ingênua, ela
nem tinha ideia de que o irmão iria olhar e ver o que ele viu. Só que ele viu
e, ao contrário de quando eram crianças e ele via sem maldade alguma, dessa vez
ele ficou excitado, quase escorregou e caiu!
Ela sentou-se numa espécie de banco que havia
surgido pelo corte de um galho, ele ficou agachado ao lado dela, pensando na
razão de ter ficado excitado.
Sem perceber o que estava acontecendo, ela
ficou lembrando de episódios do passado.
- Ah, Adriano, nem te conto. Teve uma vez que
uma de nossas primas, não me recordo agora qual, ela tirou a roupa e subiu
pelada e tinha dois primos que ficaram vendo e elogiando ela. Quando ela me viu
chegando, ela se vestiu depressa, mas eu vi que ela estava nua.
- A gente era bem inocente naquela época. Hoje
podemos imaginar o que rolava entre ela e os dois, não é?
Vanusa riu.
- Será? Naquela época já eram safadinhos
assim?
- Uai, pensa bem, por que ela ficaria nua e
eles elogiando? Por muito menos eu já
fiquei excitado!
- Como assim?
- Vanusa, eu vim atrás de você e te vi de
pernas abertas... fiquei de pau duro na hora!
Ela gargalhou.
- Vejam só, um irmão taradinho... se eu
estivesse nua, então, hein?
- Por que não fica?
- Tá doido, é?
- Eu não, nunca te vi nua... acho que adoraria
ver!
- Sei que você está brincando, mas eu ficaria
se você ficasse também!
- Duvida?
E ele tirou a camisa e a calça, ficou só de
cueca, com o pau duro fazendo “aquele” volume, e ela ficou de olhos
arregalados. Mas como dissera que ficaria, ficou também, tirou o vestido e
ficou só de calcinha, estava sem sutiã e tentou, timidamente, esconder os
seios, mas ele protestou e ela deixou que ele visse.
- Nossa, mana... que seios lindos! Vamos tirar
o resto?
Ela já estava louca pra ver o pau do Adriano,
então tirou a calcinha e ele tirou a cueca e ficaram os dois peladões lá em
cima da árvore. Sem entender bem o que se passava, porque nunca acontecera
antes, ela pegou no pau dele e ele nos seios dela.
- Adriano, o que vai acontecer aqui tem de ser
um segredo guardado a sete chaves, entendeu?
Com a voz rouca, ele disse que sim, seria um
segredo dos dois. E mal dissera isso, viu a irmã abrir as pernas, oferecendo
sua xotinha para ele. Tratou de lamber e beijar e chupar, deixando-a gemendo. E
logo ela pegou o pau dele e o chupou também e depois, segurando-se nos galhos,
ela ficou curvada e ele enfiou o pau na xotinha dela por trás, e bombou até
gozar.
Vestiram-se, desceram e caminharam de mãos
dadas até a casa, sem dizer uma palavra. Mas já sabiam que suas vidas não
seriam mais as mesmas depois daquele dia. E daquela noite, porque dormiram nus,
no mesmo saco de dormir, apertadinhos, juntinhos, se beijando, se tocando e ele
a comeu de novo...
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