sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Na oficina do mecânico ela achou o ferro que queria



Escrito por kaplan

O pai de Julia tinha pedido a ela para ir até uma oficina mecânica que ficava a três quadras do apartamento onde eles moravam. Ele estava fazendo uns consertos no apartamento e precisava de um pedaço de ferro, de aproximadamente 45cm de comprimento. Era o local mais perto e que poderia ter tal pedaço.

Ela foi, vestida do jeito que estava: uma blusinha e uma minissaia. Imaginava que voltaria logo, mas teve a surpresa de ver a oficina quase vazia e apenas o dono estava lá. Ele disse que os dois empregados que tinha haviam saído para buscar um carro acidentado no outro lado da cidade. A principio, ele achou que ela tinha ido buscar o carro que deixara, mas ela explicou o motivo da visita. 

Ele se dispôs a procurar, no meio de um punhado de tranqueiras, o tal pedaço de ferro que ela precisava. E ela, inocentemente, também foi ajudar. Só que esqueceu que estava de minissaia e deu umas abaixadas, umas agachadas... que deixaram o mecânico louco. Ele viu a calcinha dela e imediatamente levou a mão ao pau, o que ela viu.

Em vez de sair correndo de lá, ela me contou que experimentou um raio percorrendo seu corpo. Ficou com um tesão enorme e aí, sem mais inocência, ela continuou dando lances de sua calcinha para ele. E viu que, debaixo da calça dele, um volume tomava forma. Era o suficiente para ela desejar aquele homem.
Levantou-se e chegou perto dele. 

- Está difícil encontrar o que meu pai está precisando, não é?
- É verdade, do tamanho que ele quer está difícil.

E como ele era muito safado, arriscou:

- Eu até tenho um, mas é bem menor... se achar que vale a pena, posso lhe mostrar...
- Eu gostaria de ver, afinal, um ferro de 45cm é muito grande... eu nem saberia pegar nele direito...
- Venha aqui atrás, então, vou te mostrar. 

Com o coração aos pulos, ela acompanhou o mecânico e ele abriu a calça e lhe mostrou o pau, duríssimo, mas que tinha 19cm, bem menos do que o pai desejava. Ela pegou nele.

- Nossa... é ferro mesmo... que dureza! Se molhar continua duro assim?
- Pode experimentar! 

Ela agachou-se e fez um boquete nele. Realmente, era um ferro de uma dureza sem igual.  

Ele aproveitou para puxar a blusinha dela e teve a grata satisfação de ver que ela estava sem sutiã. Que peitinhos lindos tinha a Júlia! Ficou pegando neles, enquanto ela se deliciava chupando-lhe o pau.

Depois, ele achou melhor não perder tempo, afinal, os empregados podiam chegar, ou até algum freguês. Era prudente comer aquela moça linda que tinha aparecido em sua oficina, tão oferecida! 

Suspendeu a saia e tirou a calcinha dela, fez ela ficar apoiando as mãos na parede e comeu-a por trás, em pé, sacudindo o corpo dela totalmente. Ela gemia, descontrolada, e ele não parava de meter. Até que resolveu deitar e colocá-la sentada em seu pau. 

Deu um urro ao gozar dentro dela e ela já estava até cambaleando de tanto gozar com aquele ferro endurecido dentro dela.

Levantaram-se, ele deu a ela um pedaço de papel higiênico, ela se limpou e se vestiu.

- É moço, você não tem o ferro que meu pai quer, mas eu gostei muito deste que você me mostrou. Me conta: quais os horários em que você fica sozinho aqui?

Ele deu um sorriso e disse a ela que os empregados iam embora sempre às 18 horas e ele ficava mais um pouco por lá...
Imaginem se ela voltou várias vezes!

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